- Senhor e senhora Jones! Que surpresa! - Harry finge surpresa encontrando-os no restaurante.
- Harry, querido! - Bri o cumprimenta.
- Está sozinho? Cadê a Daves?
- Em casa. - fala um pouco triste. - Mais amanhã nos vemos.
- Hummm, brigaram? - Bri se mete no assunto.
- Sente-se com a gente, Judd. - Harry senta. - E você parem de perguntar coisas constrangedoras.
- Desculpe. - os dois falam.
- Me diga, Harry continua no futebol?
- Sim, é minha segunda paixão, Sr. Jones.
- Era a minha primeira na época da escola.
- Jura? E era bom?
- Muito, sem querer me gabar.
- Então está explicado por que o Danny é tão bom!
- Está no sangue. - se vangloria.
- HAHAHA, mas eu sou melhor que ele.
- HAHAHA, convencido. - Gabi se intromete.
- Vai dizer que estou mentindo líder de torcida?
- Não, você é o melhor do time.
- Então temos conosco dois jogadores sensacionais jantando nessa mesa. - Bri brinca.
- Deviam se sentir honradas, não é sr. Jones? - Harry pisca pro Sr. Jones.
- Uuuu. - Bri e Gabi brincam, e todos riem. Dougie chega e vê de longe todos rirem.
- Só que eu também era líder de torcida e era a melhor.
- Só que sua querida enteada não é. Acho que o Jones agora são os segundos melhores.
- Vai zombando, vai. Eu acabei de entrar, logo serei a melhor.
- Quero ver.
- Não tenho dúvidas. Harry, querido, tudo que a minha enteada querida quer, ela consegue. - Bri a defende.
- Uuuu, já vi que conquistou a madrasta. - todos riem. - Mais a Gabi é assim conquista à todos.
- Hummm, parece que conquistou você também, em! - Gabi e Harry ficam vermelhos com que Brigite fala.
- Claro, por isso é uma das minhas melhores amigas. A família Jones é incrível, e não estou puxando o saco. - todos sorriem e o garçom serve o jantar. Dougie morre de ciúmes, não consegue se mexer, apenas observa.
- Está tudo muito bom, mas já é hora de ir embora. - Senhor Jones avisa. Gabriela olha pra Harry.
- Só vou ao banheiro, papai.
- Não, filha, fique com o Harry, ele está terminando a sobremesa.
- Vou com vocês.
- Disse que pode ficar, e tem permissão pra chegar mais tarde hoje, pois passou seu sábado com a gente. - senhor Jones pisca.
- Fiquem com a gente. - Harry fala.
- Querido, nós não somos mais como vocês, nosso pique é outro. - Brigite retruca. - Divirtam-se. - manda beijos no ar, e saem.
- Harry, preciso ligar pros dois.
- Liga. - ela disca os números.
- Só chama.
- Liga de novo.
Enquanto isso na casa dos Jone's...
- Foi tudo perfeito.
- Jura, docinho de cocô? - Danny pergunta.
- Sim. - sorri, e ele joga a água da banheira nela.
- Que bom, sua felicidade é tudo pra mim.
- Ownnnnnnnnn, seu fofo! - se beijam.
- Vem vamos trocar de roupa. - se levanta e levanta ela, se enxugam.
- Olha o celular está piscando.
- Deixa eu ver. - pega o celular. - Vixi, 8 chamadas perdidas da Gabi. - ele mal termina de falar e ouvem o barulho do portão. - Meus pais chegaram!
- O que? Como fomos ficar longe do telefone?
- Não sei, mas você precisa sair daqui rápido. - começa a anda pra um lado e pro outro.
- Danny! Está em casa? - Senhor Jones grita abrindo a porta da sala.
- Liga o chuveiro. - Danny fala e Daya faz.
- Filho, estou subindo, cadê você?
- E agora? - Daya diz cochichando.
- Vem - puxa ela pra dentro do banheiro.
- Danny. - seu pai entra no quarto no segundo seguinte.
- Tô tomando banho, pai! - termina de falar e olha pra namorada, os dois assustados.
- Ok, te espero aqui, quero conversar com você.
- Pai, vou demorar um pouco, estou fazendo a barba. Quando terminar te chamo.
- Eu espero.
- Sobre o que é?
- Sobre sua irmã.
- Eu preciso fala com ele. - Danny cochicha.
- E eu preciso ir embora.
- Vou sair, e levo ele pra cozinha, quando sairmos, você sai atrás. E vai embora.
- E a Brigite?
- Não sei, toma cuidado.
- Não consigo. - ele segura seu rosto.
- Respira. Você consegue. Confio em você. - beija sua testa, abre a porta. - Fala pai.
- Hoje fomos jantar com ela e o Poynter, você sabia né?
- Sim. - Danny se troca o mais rápido possível.
- Ele não apareceu. E ela nem conseguiu falar com ele.
- É que ele anda com muito problemas familiares, anda trabalhando muito, e às vezes acaba se enrolando, mas ama a Gabi.
- O amor nem sempre é o suficiente.
- Como assim?
- Filho, o amor é tudo, mas precisa ser cuidado, e se ele não cuidar... A paixonite da sua irmã pelo Judd voltará.
- O quê? - engasga, tosse.
- Os dois estão muito amigos, e tem muitas coisas em comum, o Judd não tinha reparado antes, mas agora repara. E pior, ele tem brigado com a Daves.
- Por que exatamente está me contando isso?
- Preciso da sua ajuda, não quero que sua irmã sofra.
- Certo continue falando, mas vamos até a cozinha, estou com fome.
- Está bem.- descem as escadas. - Mais então, eu quero que você aconselhe seu amigo a terminar com sua irmã.
- Como? - não entende.
- Poynter é um cara legal, mas tem muitos problemas, e sua irmã já teve muitos, ela precisa de alguém que cuide dela, que esteja presente, ainda mais agora com o meu casamento, é tudo muito novo.
- Pai, eu acho que ela é bem crescidinha pra decidir isso sozinha.
- Você não viu o que eu e a Bri vimos hoje, Existe um potencial enorme entre ela e o Judd.
- Pai, mesmo que seja como diz. Não vou me meter na vida dela. Eu tinha todo o potencial com a Dayana, e como era pra ser acabou acontecendo sem ninguém fazer nada.
- Você podia estar com ela há muito tempo se tivessem feito algo por vocês.
- Não vai me convencer. Converse com ela. Ela não é mais uma criança.
- Ok. - fica pensativo.
- Vou voltar pro meu quarto. - Danny volta e encontra sua namorada no quarto. - O que está fazendo aqui ainda?
- A Bri está no telefone do corredor.
- Putz. Que tal a janela?
- Você dorme no primeiro andar da casa.
- Melhor tentar...
- Está bem. Ok.
Pegam lençóis amarram um no outro e ela desse como se segurasse nas tranças da Rapunzel....
CONTINUA...
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