- Onde você vai linda assim?
- Vou jantar com o papai, a Bri, e o Dougie.
- Não me chama não?
- Você já tem compromisso.
- Tenho? - Danny não entende o que a irmã fala.
- E um compromisso bem melhor que o meu, você fica me devendo, sobe. - ela a olha desconfiado. - Tem alguém especial te esperando lá no seu quarto. - ela pisca e sai, desconfiado ele sobe as escadas vagarosamente, e da mesma forma abre a porta, encontra muitas pétalas de rosas em cima da cama.
- Daya? - entra, fecha a porta, a menina sai do banheiro, com um roupão.
- Oi. - sorri.
- Isso tudo é pra mim? - diz olhando pras velas acesas, pra pétalas o lençol vermelho, e por fim ela naquele roupão de sada vermelho.
- Sim, quero que hoje seja perfeito.
- Mas, aqui em casa tem as tais regras... - ela o interrompe.
- Sua irmã esta responsável por seus pais não saberem, e você não é o tipo que segue regras. - ele se aproxima sorrindo.
- Se eu soubesse que tudo com você seria perfeito, teria dado uma chance pro meu coração antes.
- Eu sabia, mas você nunca me notou.
- Pode ter certeza que notava. - segura sua cintura. - Só achava não ter o menor potencial.
- Mais temos. - beija a ponta de seu nariz.
- Agora eu sei disso. - a beija lentamente aumentando a velocidade e intensidades gradativamente, deitam-se na cama...
Enquanto isso no restaurante...
- Cadê o Dougie, filha?
- Não sei, pai, vou ligar pra ele. - disca os números no celular. - Caixa postal, deve estar sem sinal.
- Ele deve estar chegando, querida. - Brigite tenta amenizar a situação.
- Vou tentar mais algumas vezes. - sorri tentando disfarça sua preocupação.
- Está bem, afinal 20 minutos de atraso não é muito. - senhor Jones diz ironicamente.
- Bill! - Bri o repreende.
- Que? - ele pergunta como se não soubesse o por quê.
A noite era maravilhosa para alguns, Dayana e Danny tendo a noite mais romântica de todas, mas a Gabi levando o bolo do século. Manu e Tom tomavam sorvete totalmente apaixonados, mas Emily e Harry iniciava a primeira discussão depois de juntos...
- Eu vi como a olhou!
- Eu não olhei ela, quer dizer olhei, mas olhei normalmente como olho todos.
- Mentira! - ela se estressa e grita.
- Não grita comigo.
- Então não mente pra mim.
- Não estou mentindo pra você.
- Então está mentindo pra você mesmo. Você está olhando pra ela de um modo diferente, está vendo ela como mulher, não está apaixonado, mas sabe que está a caminho disso.
- Emily, eu te amo.
- Não duvido, mas pode deixar de amar a qualquer momento se não parar de mentir pra si mesmo. - lágrimas escorrem, e ela sai da sala indo para o seu quarto.
CONTINUA....
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