- O que estavam falando?
- Nada, Danny.
- Gabi. - a repreende.
- Relaxa, eu sei me cuidar. Mais e você como está? - o abraça.
- Ah, não sei, acho que em estado de choque, não sei explicar é estranho.
- Imagino.
Alguns dias depois...
- O Dougie não veio de novo a escola. - Manu comenta.
- Ele me prometeu que ia parar de faltar.
- E onde ele está morando?
- Num hotel lá no centro.
- Ain, gente. Por isso que ele está faltando, hotéis são caros.
- Pois é, mas a diretora já o avisou que estava quase estourando em faltas, ele vai acabar repetindo.
- Bom, se ele está faltando pra pagar o hotel, então ele não falta mais.
- Como assim?
- Tem um quarto sobrando lá em casa.
- Jura? - sorri.
- Sim. Só não ofereci porque achei que ele o Harry fosse voltar a grande amizade.
- Também achei. - Lizzie se aproxima.
- Meninas.
- OI, Lizzie, está boa?
- Sim, e vocês? - ela fazem sinal com a cabeça que sim. - Cadê meu irmão?
- Não veio. - Manu quem responde.
- Desse jeito ele vai reprovar.
- É, eu falo isso pra ele todo dia. - Gabi simplesmente diz.
- Precisava falar com ele.
- Por quê, o que houve?
- Meu pai e minha mãe estão em pé de guerra novamente.
- Por quê? - Gabi se preocupa.
- Por causa do Dougie. - fala triste, e as duas ficam olhando. - Meu pai quer ir conversar com ele, pois o Dougie não pode tratar a mamãe como ele tratou, e que está mais que na hora dele voltar pra casa. Mas, a mamãe não quer que ele vá, pois acha que os dois acabaram brigando e aí que o Dougie não volta mais pra casa.
- Vixi. Pior que eu não sei também qual é a melhor entre as duas opções.
- É por isso que queria conversar com ele, apesar de eu achar que ele vai me enxotar, não seria tão ruim.
- É eu também acho. Vamos lá pra casa, ele vai aparecer lá a noite pra falar comigo, aí você conversam.
- Obrigada. Será que posso ir depois da escola com você, meus pais só gritam o dia todo não queria voltar pra lá.
- Claro. Afinal você é minha cunhadinha querida. - sorri, e as duas riem.
Mais tarde na casa dos Jone's....
- Oi, amor. - beija Gabi.
- Oi.
- Por que está séria? É por que eu faltei, né? Não tive como, mas por favor me dá bronca amanhã, hoje não estou muito bem.
- Tem alguém que quer falar com você. - Lizzie sai pela porta da cozinha.
- Oi, Dougie.
- Lizzie? O que faz aqui?
- Preciso te contar umas coisas e conversar.
- E incomodou a Gabi pra isso?
- Amor, ninguém me incomodou. Conversa com ela com calma, é importante.
- Está bem.
- Fiquem à vontade, vou estar na cozinha com as meninas. - se retira.
- E então?
- Maninho, a vida está um inferno lá em casa, mamãe e papai brigando o tempo todo e por você. O papai quer você em casa, quer te dar um bronca pra ver se você volta, que seu lugar é lá em casa, mas a mamãe não quer que ele vá porque acha que vão brigar, então eles quem estão brigando, passei o dia com a Gabi porque não aguento mais lá em casa. - lágrimas começam a escorrer.
- Lizzie. - ele se aproxima dela, vai para abraça-la e para. - Não chore.
- Volta pra casa, sinto sua falta. Sinto muita falta. - chora mais.
- Maninha. - a abraça. - Eu não posso voltar.
- Por quê?
- A mamãe...
- O que tem ela? Fala, eu mereço saber.
- Não posso.
- Você pode e deve, também sou da família e mereço saber. Não sou mais uma criança. - se solta dos braços dele.
- Mana,... O papai achou que eu fosse filho de outro, por isso foi embora de casa e quis vendê-la, nos deixando na rua sem o menor pesar. Só se importou com você. Até porque eu não era mais filho dele, mesmo tendo sido por 16 anos. Fiquei magoado, não posso mais olha-lo nos olhos. Ele voltou por que a mamãe confirmou que eu não era filho dele, mas ele sempre me disse que eu era. Também não posso mais olha-la ou ela mentiu para continuar com ele, ou ela mentiu pra mim a vida toda.
- Nossa... - fica boca-aberta.
- Também sinto sua falta, mas você me lembra eles o tempo todo, eu te olho e vejo que não sou nada naquela família. Não tenho mais pais, por isso não voltarei pra lá.
- Você é da família sim, da minha família. Você é meu irmão, e me desculpa se te faço sentir assim, mas não vou me afastar de você, por que irmãos não se separam em momentos difíceis, e eu preciso de você comigo.
- Eu sei que precisa de mim, mas... Você é só uma menina, deve continuar lá por um tempo. E não quero saber de nada de lá.
- Se se afastar, eu sai de casa também. Não posso sem você. - ele fica em silêncio, ela o beija no rosto. - não sou mais a sua irmãzinha de 10 aninhos, os anos passaram lá no meu colégio também. Posso não ser adulta, mas tenho 14 anos. - se retira, e ele também sai, vai até o jardim. Logo a Gabi vai até lá.
- Amor.
- Oi. - sorri fraco.
- Foi uma conversa difícil, não é? - ele assenti com a cabeça.
- Sim, depois te conto. - as meninas se aproximam.
- D. Poynter, tenho uma notícia ótima pra você. - ele só olha Manuela falando. - Você pode ir morar comigo e a Emily, temos um quarto sobrando, mas tem uma condição? Não pode mais faltar da escola.
- Não sei.
- Aceita, amor.
- É, cunhado aceita.
- Ele já aceitou, né, D.Poynter? - Emily quem diz e ele sorri fazendo sinal que sim.
CONTINUA...
sábado, 30 de novembro de 2013
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 76
- Vou ser tia! - sorri, e Manu ri jogando uma almofada na amiga.
- Gabi! É sério! - Daya repreende.
- Calma! Sem desespero. Você e o Danny se amam, se conhecem a vida toda, podem se casa... - Emily é interrompida.
- Não, gente! Não entendem? Eu estou no segundo colegial e ele no terceiro, somos adolescentes e não pais!
- Amiga linda,... sinto informar, mas criança que faz criança não é mais criança! - sorri. - Portanto serei tia, e sim estou feliz com a notícia apesar do seu desespero imenso.
- Minha mãe vai me matar. - Daya solta um suspiro assustado.
- Bom, primeiro passo, é ter certeza com o exame de sangue. Depois esperar a barriga crescer... Aí, então contar aos pais. Nunca se sabe o que pode acontecer em três meses.
- Concordo. - Emily fala.
Enquanto isso no quarto do lado...
- Véi, você pai? Logo você? - Harry diz.
- Qual é man? - Danny reclama.
- Cara, vai ser um pai ótimo, e muito melhor que o meu. - Dougie quem palpita em seguida.
- Só não morra!
- O que? - Danny não entende o que Tom afirma, e o olha assustado.
- Meus pais morreram. Não desejo a ninguém, então faça de tudo pra viver sempre. Esse é meu conselho.
- Você não estão me ajudando! Não quero conselhos de como ser pai. Quero apoio pela barra que irei passar. - cobre o rosto com as mãos.
- Jones, não será o fim do mundo. Aconteceu. - Dougie tenta ajudar, e em seguida Tom.
- É. Seus pais podem até querer te matar no início, mas vai passar. - os dois olham pra Harry como se ordenassem que ele dissesse algo.
- Danny, olha pra mim. - o amigo olha. - Eu sou o péssimista, o que acha que tudo dará errado logo de primeira mão, apenas vejo o lado bom depois, você me conhece bem. Mas, dessa vez... Talvez por milagre, ou sei lá... Você vai conseguir enfrentar todos os caminhos desses problemas que um dia serão a maior benção da sua vida.
- Valeu, Man's! - se abraçam, as meninas entram.
- Ownnnnnn! - as quatro dizem ao ver a cena fofa, em seguida se ajeitam ao lado dos seus pares, Daya senta no colo de Danny, Gabi deita a cabeça no colo de Dougie, Manuela senta-se ao lado de Tom que a abraça de lado, e por fim no quanto do quarto relativamente distante de todos se encontra Harry e Emily próximos um do outro.
O silêncio predomina por um tempo, todos estavam refletindo a situação...
- As meninas acham que devemos esperar 3 meses pra contar. -Dayana corta o silêncio, e todos a olham.
-Por quê?
- Muita coisa pode acontecer nos 3 primeiros meses, é possível perder, é possível que o exame de sangue dê negativo apesar das chances serem pequenas depois de 3 exames de farmácia positivos. - Manu explica.
- Certo. Então esperamos se você preferir, docinho de cocô.
- Esperamos. - batidas na porta, e logo se abre.
- Galerinha, o lanche da tarde está pronto. - Bri avisa. - Dougie, querido, arrumou lugar para ir?
- Na verdade não.
- Volta pra casa, ué. - Judd diz sem pensar, e todos o olham, apenas Bri que não entende o olhar de repreensão. - Não é nada, mas Dougie, é a melhor opção.
- Não pedi sua opinião. Você nem mesmo é meu amigo pra optar.
- Gabi! É sério! - Daya repreende.
- Calma! Sem desespero. Você e o Danny se amam, se conhecem a vida toda, podem se casa... - Emily é interrompida.
- Não, gente! Não entendem? Eu estou no segundo colegial e ele no terceiro, somos adolescentes e não pais!
- Amiga linda,... sinto informar, mas criança que faz criança não é mais criança! - sorri. - Portanto serei tia, e sim estou feliz com a notícia apesar do seu desespero imenso.
- Minha mãe vai me matar. - Daya solta um suspiro assustado.
- Bom, primeiro passo, é ter certeza com o exame de sangue. Depois esperar a barriga crescer... Aí, então contar aos pais. Nunca se sabe o que pode acontecer em três meses.
- Concordo. - Emily fala.
Enquanto isso no quarto do lado...
- Véi, você pai? Logo você? - Harry diz.
- Qual é man? - Danny reclama.
- Cara, vai ser um pai ótimo, e muito melhor que o meu. - Dougie quem palpita em seguida.
- Só não morra!
- O que? - Danny não entende o que Tom afirma, e o olha assustado.
- Meus pais morreram. Não desejo a ninguém, então faça de tudo pra viver sempre. Esse é meu conselho.
- Você não estão me ajudando! Não quero conselhos de como ser pai. Quero apoio pela barra que irei passar. - cobre o rosto com as mãos.
- Jones, não será o fim do mundo. Aconteceu. - Dougie tenta ajudar, e em seguida Tom.
- É. Seus pais podem até querer te matar no início, mas vai passar. - os dois olham pra Harry como se ordenassem que ele dissesse algo.
- Danny, olha pra mim. - o amigo olha. - Eu sou o péssimista, o que acha que tudo dará errado logo de primeira mão, apenas vejo o lado bom depois, você me conhece bem. Mas, dessa vez... Talvez por milagre, ou sei lá... Você vai conseguir enfrentar todos os caminhos desses problemas que um dia serão a maior benção da sua vida.
- Valeu, Man's! - se abraçam, as meninas entram.
- Ownnnnnn! - as quatro dizem ao ver a cena fofa, em seguida se ajeitam ao lado dos seus pares, Daya senta no colo de Danny, Gabi deita a cabeça no colo de Dougie, Manuela senta-se ao lado de Tom que a abraça de lado, e por fim no quanto do quarto relativamente distante de todos se encontra Harry e Emily próximos um do outro.
O silêncio predomina por um tempo, todos estavam refletindo a situação...
- As meninas acham que devemos esperar 3 meses pra contar. -Dayana corta o silêncio, e todos a olham.
-Por quê?
- Muita coisa pode acontecer nos 3 primeiros meses, é possível perder, é possível que o exame de sangue dê negativo apesar das chances serem pequenas depois de 3 exames de farmácia positivos. - Manu explica.
- Certo. Então esperamos se você preferir, docinho de cocô.
- Esperamos. - batidas na porta, e logo se abre.
- Galerinha, o lanche da tarde está pronto. - Bri avisa. - Dougie, querido, arrumou lugar para ir?
- Na verdade não.
- Volta pra casa, ué. - Judd diz sem pensar, e todos o olham, apenas Bri que não entende o olhar de repreensão. - Não é nada, mas Dougie, é a melhor opção.
- Não pedi sua opinião. Você nem mesmo é meu amigo pra optar.
- Não sei qual o conflito, mas concordo com o Harry, devia
procurar se acertar com sua família. E com seu amigo também. Não demorem para
descer, o lanche está maravilhoso. - ia saindo quando vira-se. - A piscina está
limpinha com água cristalina. Aproveitem! - fecha a porta.
O silêncio predomina novamente, então Tom e Manu levantam-se
pra sair primeiro, os outros também vão saindo até sobrar os dois amigos...
- Dougie, me desculpa. Não devia me meter...
- Não devia mesmo.
- Cara, falou sério mesmo quando disse que não éramos mais
amigos?
- Sim. O que achou?
- Achei que não deixaria uma amizade de anos ir pelo ralo a baixo
por conta de uma garota.
- Não é qualquer garota e você sabe.
- Sim, eu sei. Mas,...
- Mas o que?
- Não a beijei, não a fiz te trair, não menti pra você. Fui honesto.
Não mereço que vire as costas pra mim. Eu sei que a ama, mas quem disse que eu
não? Tudo bem é errado eu gostar dela, mas eu gosto, o que posso fazer? Não se
manda nos sentimentos. Porém, não irei tentar nada com ela, e tentarei
me reconciliar com a Emily, a menina que eu sempre amei e não
devo esquecer. Talvez eu não devesse ter dito nada, teria magoado menos, só que
eu não conseguiria mentir pra você, meu melhor amigo ou pra minha namorada.
Desculpa.
- Eu compreendo, no entanto não posso te desculpar, não agora.
- Vem morar lá em casa.
- Não posso. Obrigado.
- Um dia voltaremos a ser amigos?
- Um dia. - sorri fraco, e se retira. Alguém entra no quarto.
- Harry. - ele levanta a cabeça e se surpreende.
- Gabi?
- Eu sei que fui grosseira, que não te deixei explicar... Queria
te pedir desculpas. A culpa foi minha, eu acabei te deixando confuso, e...
- Para, não é sua culpa. E tudo bem, eu desculpo.
- Que bom. - sorri. - Cuida bem da minha amiga.
- Farei o possível. E você se cuida.
- Você também. - Harry vai sair, quando ela o chama, e ele vira-se.
- Por que agora? Por que não quando eu amava você?
- Eu não sei. Só sei que me apaixonei por você quando te conheci profundamente.
- Você se apaixonou pela Daves mesmo a vendo fútil e safada.
- Com ela foi diferente. Eu conseguia ver além da máscara que ela vestia, e gostei dela desde quando a vi pela primeira vez na primeira série. Com você foi diferente, foi conforme convivíamos e ia te conhecendo.
- Não é justo darmos uma chance pra isso. Nem pra eles e nem mesmo pra nós.
- Isso? Isso o que?
- Esse sentimento entre nós.
- Pensei que estava sentindo sozinho, não estou? - Danny entra.
- Ain, desculpa, estou atrapalhando.
- Nunca atrapalha, maninho.
- Bom, já vou. - Harry diz saindo
CONTINUA...
sábado, 23 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 75.
- Dougie, você precisa ir. Voltar pra sua casa.
- Pai! - Gabriela reprende.
- Pai nada. Você estão se agarrando pelos corredores e móveis dessa casa, não está certo. Namorados não podem morar juntos. Não é nada contigo, Dougie, mas como namorado da minha filha não pode conviver com ela nessa casa.
- Eu entendo, senhor Jones. - Dougie se pronuncia.
- Ótimo. Amanhã cedo você já pode se retirar.
- Pai, está expulsando ele?
- Não, querida, mas quero mantê-la virgem.
- Pai! - Gabi o repreende de novo indignada.
- Estou sendo sincero. Desculpe a maneira como estou dizendo, mas um pai deve ser direto quando o assunto é esse. - todos ficam em silêncio.
- Vocês vão ficar todos calados? Brigite, fala alguma coisa.
- Gabi, já falei, não adianta muito.
- A Brigite tem que ser mãe de vocês e não amiga, então pare de cobrar que ela seja amiga de vocês!
- Querido, ser mãe é ser amiga também, não admito que fale isso pra eles. Tudo bem você pedir para o rapaz ir, é sua casa, e em partes até concordo, mas serei além de mãe amiga sempre.
- Certo, não foi o que quis dizer. E Poynter não me entenda mal, a Gabi que me deixa alterado.
- Tudo bem, senhor, não estou ofendido. Amanhã bem cedo não estarei mais aqui, somente visitando.
- Ótimo. - Gabriela se retira da mesa bufando.
Todos se retiram do jantar, e Dougie mais Danny vão atrás da Gabriela no jardim...
- Amor, calma, não precisa se estressar com isso.
- Não? Você não falou nada, aceitou tudo.
- O que queria que ele falasse, mana?
- Que se colocasse, que dissesse que não tem pra onde ir, sei lá, qualquer coisa. Pra onde ele vai agora, Danny? E virgindade? Que papo mais ultrapassado, a Dayana não é mais virgem, a Manu também não, eu posso também não ser mais, ele não pode saber.
- Mais você é.
- Danny, você não pode saber.
- Ok, esse papo está ficando muito pesado pra mim, resolvam-se vocês. Acho que é melhor. - dá um tapinhas nas costas do amigo. - Boa sorte, cara.
- Gabriela, você não tem que ficar tão brava assim.
- Como não?
- Seu pai só está querendo o seu melhor.
- O meu melhor? E se eu quiser transar? Eu sei o que é bom pra mim.
- Desculpa, mas você ainda não está pronta pra isso e ele sabe.
- Como você pode saber que não estou pronta?
- Pelo simples fato de saber que me beijou do jeito que me beijou hoje por ter ficado com ciúmes da Emily.
- Lógico que não. - fica corada.
- Eu te conheço. Não minta pra mim. E sobre eu ter um lugar pra ficar.. Eu arranjo um.
- É mesmo? Onde?
- Vejo com o Tom.
- A vó dele não vai deixar.
- Sei lá, eu vejo. Não se preocupe. - se aproxima dela. - Agora promete que não vai brigar com seu pai por mim?
- Está bem. - ele beija sua testa. - Desculpa meu estresse.
- Relaxa.
Enquanto isso no andar de baixo...
- O que foi, docinho de cocô?
- Eu,... Eu acho... - ele a olha sem entender. - fiz um teste de farmácia, e o resultado foi positivo.
- O que? - fica pasmo. - Esses testes não são confiáveis, e...
- Fiz 3 vezes e nas 3 deu positivo. - ele a abraça.
CONTINUA...
- Pai! - Gabriela reprende.
- Pai nada. Você estão se agarrando pelos corredores e móveis dessa casa, não está certo. Namorados não podem morar juntos. Não é nada contigo, Dougie, mas como namorado da minha filha não pode conviver com ela nessa casa.
- Eu entendo, senhor Jones. - Dougie se pronuncia.
- Ótimo. Amanhã cedo você já pode se retirar.
- Pai, está expulsando ele?
- Não, querida, mas quero mantê-la virgem.
- Pai! - Gabi o repreende de novo indignada.
- Estou sendo sincero. Desculpe a maneira como estou dizendo, mas um pai deve ser direto quando o assunto é esse. - todos ficam em silêncio.
- Vocês vão ficar todos calados? Brigite, fala alguma coisa.
- Gabi, já falei, não adianta muito.
- A Brigite tem que ser mãe de vocês e não amiga, então pare de cobrar que ela seja amiga de vocês!
- Querido, ser mãe é ser amiga também, não admito que fale isso pra eles. Tudo bem você pedir para o rapaz ir, é sua casa, e em partes até concordo, mas serei além de mãe amiga sempre.
- Certo, não foi o que quis dizer. E Poynter não me entenda mal, a Gabi que me deixa alterado.
- Tudo bem, senhor, não estou ofendido. Amanhã bem cedo não estarei mais aqui, somente visitando.
- Ótimo. - Gabriela se retira da mesa bufando.
Todos se retiram do jantar, e Dougie mais Danny vão atrás da Gabriela no jardim...
- Amor, calma, não precisa se estressar com isso.
- Não? Você não falou nada, aceitou tudo.
- O que queria que ele falasse, mana?
- Que se colocasse, que dissesse que não tem pra onde ir, sei lá, qualquer coisa. Pra onde ele vai agora, Danny? E virgindade? Que papo mais ultrapassado, a Dayana não é mais virgem, a Manu também não, eu posso também não ser mais, ele não pode saber.
- Mais você é.
- Danny, você não pode saber.
- Ok, esse papo está ficando muito pesado pra mim, resolvam-se vocês. Acho que é melhor. - dá um tapinhas nas costas do amigo. - Boa sorte, cara.
- Gabriela, você não tem que ficar tão brava assim.
- Como não?
- Seu pai só está querendo o seu melhor.
- O meu melhor? E se eu quiser transar? Eu sei o que é bom pra mim.
- Desculpa, mas você ainda não está pronta pra isso e ele sabe.
- Como você pode saber que não estou pronta?
- Pelo simples fato de saber que me beijou do jeito que me beijou hoje por ter ficado com ciúmes da Emily.
- Lógico que não. - fica corada.
- Eu te conheço. Não minta pra mim. E sobre eu ter um lugar pra ficar.. Eu arranjo um.
- É mesmo? Onde?
- Vejo com o Tom.
- A vó dele não vai deixar.
- Sei lá, eu vejo. Não se preocupe. - se aproxima dela. - Agora promete que não vai brigar com seu pai por mim?
- Está bem. - ele beija sua testa. - Desculpa meu estresse.
- Relaxa.
Enquanto isso no andar de baixo...
- O que foi, docinho de cocô?
- Eu,... Eu acho... - ele a olha sem entender. - fiz um teste de farmácia, e o resultado foi positivo.
- O que? - fica pasmo. - Esses testes não são confiáveis, e...
- Fiz 3 vezes e nas 3 deu positivo. - ele a abraça.
CONTINUA...
segunda-feira, 11 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 74.
- Falei com ele. - Emily fala de repente.
- Falou e aí?
- Ele vem pra cá. Contei sobre meu pai, e ele vem me apoiar. - Gabi fica séria.
- Que bom, amiga. Está vendo ele te ama, você vão ficar bem. - sorri fraco.
- É, quem sabe. - fecha o livro. - Obrigada por repassar toda a matéria comigo dos dias que faltei.
- Magina. Eu tenho mesmo que estudar nesse horário.
- Bom, já vou indo, você vai sair com a Brigite, né?
- Sim, vamos ver os vestidos de noiva hoje.
- Que legal!
- Quer vir? A Daya vai com a gente.
- Ah, valeu, eu adoraria, mas é coisa de família.
- Ei, você é como uma irmã você sabe.
- Ok, então eu vou.
- Vou chamar a Manu também pra ela não achar que a desprezamos Meu celular está lá em cima, peraí. - Gabi sobe as escadas enquanto Emily guarda os livros em cima da mesinha da sala, e então Dougie entra.
- Oi, Em., tudo bom? - beija o rosta da amiga.
- Bem sim e você?
- Também. Fiquei sabendo que falou com o Harry. Como foi?
- Ah, ele ainda está confuso, mas vai voltar e vai me apoiar com tudo em relação ao meu pai, disse que sabe que me ama, mas que não pode estar comigo pensando nela.
- Ele ainda pensa nela? - triste.
- Sim. Mas, eu não contei isso pra ela. Se você...
- Claro. Fica tranquila. Até por que não quero bagunçar a cabeça dela agora que estamos bem.
- Faz bem. Você é um cara e tanto, ela tem sorte de te ter ao lado dela.
- Obrigada. Mas, você também é ótima. Não esperava que aquela maluquinha fosse tão amiga, confiante, e forte como você me mostrou que é.
- Valeu. - sorri sem graça.
- Ergue a cabeça! O Harry vai perceber rapidinho que é de você que ele gosta, ele só precisa começar com você do começo. Ele sempre gostou de você.
- Sério?
- Sim. Ele não falava muito comigo, falava mais com o Tom, mas somos melhores amigos, eramos.
- Dá outra chance pra ele.
- Não sei se consigo. Ele não teve coragem de me contar.
- Vai ver ele teve medo de te perder.
- Pode ser. - ela o abraça. - Pensa melhor sobre isso.
- Ok. - sorri, e Gabi desce, vê os dois abraçados e não gosta muito. - Oi, amor. Dei uma passadinha em casa pra te dar um beijo, já estou voltando para o trabalho. - beija ela.
- Gracinhaa. - aperta as bochechas dele, beija provocante.
- Nossa, amor, a Emily está aqui.
- Ela não se importa. - beija ele de novo.
- Bom, eu vou lá no seu quarto, depois me chama.
- Vai lá, amiga. - beija o namorado do jeito mais caliente que consegue, Emily sai e os dois acabam no sofá no maior agarro. Brigite e Senhor Jones chega e os pegam no pulo.
- Oi. - Brigite diz.
- Oi. - Gabi responde se soltando rapidamente de Dougie. O clima fica tenso.
- Bom, eu já estava saindo mesmo, preciso voltar ao trabalho. Depois nos vemos, amor. Tchau. - sai enquanto os pais os encaram.
- Vamos, Bri, vou chamar a Emily, ela está lá em cima. - sobe as escadas.
- Esse garoto tem que sair.
- Calma, amor, são os hormônios é só conversarmos com os dois. Explicar sobre camisinha.
- Brigite! Ficou louca? Minha menina é muito nova pra isso. Ele via ter que sair, falamos com ela depois. Deixa eu pegar minha papelada e voltar pro escritório.
- Ok.
- No jantar falamos.
- Pensa melhor sobre isso.
- Bri, não tem o que pensar. Eu vou viajar depois de amanhã, e esses dois podem fazer o que os hormônios mandarem, porque você é muito inocente.
CONTINUA....
- Falou e aí?
- Ele vem pra cá. Contei sobre meu pai, e ele vem me apoiar. - Gabi fica séria.
- Que bom, amiga. Está vendo ele te ama, você vão ficar bem. - sorri fraco.
- É, quem sabe. - fecha o livro. - Obrigada por repassar toda a matéria comigo dos dias que faltei.
- Magina. Eu tenho mesmo que estudar nesse horário.
- Bom, já vou indo, você vai sair com a Brigite, né?
- Sim, vamos ver os vestidos de noiva hoje.
- Que legal!
- Quer vir? A Daya vai com a gente.
- Ah, valeu, eu adoraria, mas é coisa de família.
- Ei, você é como uma irmã você sabe.
- Ok, então eu vou.
- Vou chamar a Manu também pra ela não achar que a desprezamos Meu celular está lá em cima, peraí. - Gabi sobe as escadas enquanto Emily guarda os livros em cima da mesinha da sala, e então Dougie entra.
- Oi, Em., tudo bom? - beija o rosta da amiga.
- Bem sim e você?
- Também. Fiquei sabendo que falou com o Harry. Como foi?
- Ah, ele ainda está confuso, mas vai voltar e vai me apoiar com tudo em relação ao meu pai, disse que sabe que me ama, mas que não pode estar comigo pensando nela.
- Ele ainda pensa nela? - triste.
- Sim. Mas, eu não contei isso pra ela. Se você...
- Claro. Fica tranquila. Até por que não quero bagunçar a cabeça dela agora que estamos bem.
- Faz bem. Você é um cara e tanto, ela tem sorte de te ter ao lado dela.
- Obrigada. Mas, você também é ótima. Não esperava que aquela maluquinha fosse tão amiga, confiante, e forte como você me mostrou que é.
- Valeu. - sorri sem graça.
- Ergue a cabeça! O Harry vai perceber rapidinho que é de você que ele gosta, ele só precisa começar com você do começo. Ele sempre gostou de você.
- Sério?
- Sim. Ele não falava muito comigo, falava mais com o Tom, mas somos melhores amigos, eramos.
- Dá outra chance pra ele.
- Não sei se consigo. Ele não teve coragem de me contar.
- Vai ver ele teve medo de te perder.
- Pode ser. - ela o abraça. - Pensa melhor sobre isso.
- Ok. - sorri, e Gabi desce, vê os dois abraçados e não gosta muito. - Oi, amor. Dei uma passadinha em casa pra te dar um beijo, já estou voltando para o trabalho. - beija ela.
- Gracinhaa. - aperta as bochechas dele, beija provocante.
- Nossa, amor, a Emily está aqui.
- Ela não se importa. - beija ele de novo.
- Bom, eu vou lá no seu quarto, depois me chama.
- Vai lá, amiga. - beija o namorado do jeito mais caliente que consegue, Emily sai e os dois acabam no sofá no maior agarro. Brigite e Senhor Jones chega e os pegam no pulo.
- Oi. - Brigite diz.
- Oi. - Gabi responde se soltando rapidamente de Dougie. O clima fica tenso.
- Bom, eu já estava saindo mesmo, preciso voltar ao trabalho. Depois nos vemos, amor. Tchau. - sai enquanto os pais os encaram.
- Vamos, Bri, vou chamar a Emily, ela está lá em cima. - sobe as escadas.
- Esse garoto tem que sair.
- Calma, amor, são os hormônios é só conversarmos com os dois. Explicar sobre camisinha.
- Brigite! Ficou louca? Minha menina é muito nova pra isso. Ele via ter que sair, falamos com ela depois. Deixa eu pegar minha papelada e voltar pro escritório.
- Ok.
- No jantar falamos.
- Pensa melhor sobre isso.
- Bri, não tem o que pensar. Eu vou viajar depois de amanhã, e esses dois podem fazer o que os hormônios mandarem, porque você é muito inocente.
CONTINUA....
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 73.
- Amiga, você tem falado com o Harry?
- Não, por quê?
- É que o Danny está preocupado, parece que o Judd não volta mais.
- O que? - Emily fica um pouco desesperada. - Ele tem que voltar.
- Bom, então acho que você precisa ligar pra ele.
- Não! Ele me tratou mal, falou coisas que eu não devia.
- Ele estava confuso. E não que a culpa seja sua, mas você brigou várias vezes com ele por minha causa, por coisas que não tinham mesmo nada a ver. Liga pra ele.
- Não sei, não prometo nada.
- Tudo bem, pensa com carinho. É o sonho dele, e ele está jogando fora por você.
- E como sabe que não é por você?
- Liga você, eu não quero ligar. Por que acho que não seria legal eu fazer isso por causa de você dois e porque voltei como Dougie e agora como namorada.
- Vou pensar.
- Ok. - beija o rosto. - Bora ir pro teste?
- Bora.
Era dia de teste para escolherem as melhores líderes para o concurso; Emily, Gabi e Olívia eram as juízes. Mais tarde Daves estava pensativa se deveria ligar ou não, e então decidiu ligar...
- Alô.
- Harry? - no momento em que ouvia a voz dela paralisou. - É a Emily.
- Eu sei quem é.
- Bom, eu estou ligando porque não posso deixar você estragar com o sonho dos seus amigos.
- Sonho dos meus amigos? Você me ligou por isso?
- É... Sim. Não. Ah, também.
- Ahã?
- Você não pode deixar seu sonho assim. Por que estava fazendo isso?
- Ah,... Eu te fiz mal, fiz pra Gabi também, achei melhor sumir.
- Você acha que eu quero que suma?
- Bom, a Gabi quer que eu suma, e imaginei que como te magoei você quisesse também.
- Você pensou sobre suas confusões?
- Pensei sim.
- E?
- E não cheguei em lugar algum, eu sei que gosto de você, tenho certeza, mas não sei se gosto da Gabi, apenas sei que tudo que ela me disse mexeu comigo.
- O que ela te disse?
- Que eu era um idiota, que tive o momento pra gostar dela e não gostei, que então não tinha o direito de magoar você e o Dougie. E ela estava certa. Depois ela me mandou sumir da vida dela, porque ela ia fazer isso por você.
- Ela é uma boa amiga, não é?
- É sim.
- E eu não fui pra ela. - silêncio predomina.
- Ela não está apaixonada por mim, você sim.
- É... - silêncio novamente. - Meu pai está morrendo de câncer, e eu fugi.
- O que?
- Perdi você e descobri que seu estado está cada dia pior.
- Você precisa vê-lo.
- Não posso. Não consigo, a Gabi e o Dougie se ofereceram pra ir comigo, mas não dá, não me sinto segura.
- Ei, eu vou com você.
- Vai voltar?
- Vou.
- Isso significa que?
- Que somos amigos. Não quero te enganar, mas eu quero te ajudar. E também quero estar contigo.
- Obrigada.
- Me desculpa pelas coisas horríveis que disse.
- Tudo bem.
- Te vejo em algumas horas.
- Ok.
- Beijo.
CONTINUA...
- Não, por quê?
- É que o Danny está preocupado, parece que o Judd não volta mais.
- O que? - Emily fica um pouco desesperada. - Ele tem que voltar.
- Bom, então acho que você precisa ligar pra ele.
- Não! Ele me tratou mal, falou coisas que eu não devia.
- Ele estava confuso. E não que a culpa seja sua, mas você brigou várias vezes com ele por minha causa, por coisas que não tinham mesmo nada a ver. Liga pra ele.
- Não sei, não prometo nada.
- Tudo bem, pensa com carinho. É o sonho dele, e ele está jogando fora por você.
- E como sabe que não é por você?
- Liga você, eu não quero ligar. Por que acho que não seria legal eu fazer isso por causa de você dois e porque voltei como Dougie e agora como namorada.
- Vou pensar.
- Ok. - beija o rosto. - Bora ir pro teste?
- Bora.
Era dia de teste para escolherem as melhores líderes para o concurso; Emily, Gabi e Olívia eram as juízes. Mais tarde Daves estava pensativa se deveria ligar ou não, e então decidiu ligar...
- Alô.
- Harry? - no momento em que ouvia a voz dela paralisou. - É a Emily.
- Eu sei quem é.
- Bom, eu estou ligando porque não posso deixar você estragar com o sonho dos seus amigos.
- Sonho dos meus amigos? Você me ligou por isso?
- É... Sim. Não. Ah, também.
- Ahã?
- Você não pode deixar seu sonho assim. Por que estava fazendo isso?
- Ah,... Eu te fiz mal, fiz pra Gabi também, achei melhor sumir.
- Você acha que eu quero que suma?
- Bom, a Gabi quer que eu suma, e imaginei que como te magoei você quisesse também.
- Você pensou sobre suas confusões?
- Pensei sim.
- E?
- E não cheguei em lugar algum, eu sei que gosto de você, tenho certeza, mas não sei se gosto da Gabi, apenas sei que tudo que ela me disse mexeu comigo.
- O que ela te disse?
- Que eu era um idiota, que tive o momento pra gostar dela e não gostei, que então não tinha o direito de magoar você e o Dougie. E ela estava certa. Depois ela me mandou sumir da vida dela, porque ela ia fazer isso por você.
- Ela é uma boa amiga, não é?
- É sim.
- E eu não fui pra ela. - silêncio predomina.
- Ela não está apaixonada por mim, você sim.
- É... - silêncio novamente. - Meu pai está morrendo de câncer, e eu fugi.
- O que?
- Perdi você e descobri que seu estado está cada dia pior.
- Você precisa vê-lo.
- Não posso. Não consigo, a Gabi e o Dougie se ofereceram pra ir comigo, mas não dá, não me sinto segura.
- Ei, eu vou com você.
- Vai voltar?
- Vou.
- Isso significa que?
- Que somos amigos. Não quero te enganar, mas eu quero te ajudar. E também quero estar contigo.
- Obrigada.
- Me desculpa pelas coisas horríveis que disse.
- Tudo bem.
- Te vejo em algumas horas.
- Ok.
- Beijo.
CONTINUA...
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 72.
- Eu não queria me intrometer, apenas me preocupo.
- Tudo bem, eu que fui grosseiro. - silêncio predomina. - Tem falado com o Harry?
- Não. Na verdade brigamos um dia antes dele viajar.
- Por que brigaram?
- Por que ele fez a Emily sofrer sem o menor motivo, e ainda colocou a culpa nela. Disse que ia me afastar.
- E ele?
- Disse que estava gostando de mim. - o silêncio predomina novamente. - Mais eu não entendo! Quando eu gostava dele, nem me olhava e agora gosta de mim? Eu sou a mesma. Não sou?
- É sim. Talvez ele te visse apenas como irmã do Danny, Você também não eram muito próximos.
- Nós dois também não e você me notou, pena não notar mais.
- Quem disse que não? - ela o olha nos olhos. - Gabi, eu gosto de você.
- Então por que não está comigo?
- Você merece alguém melhor, sou muito complicado, minha vida está complicada.
- Mereço alguém melhor? Desculpa, mas preciso de alguém que seja menos covarde!
- Não sou covarde. - bravo.
- Complicado? Você sabia que tinha essas complicações quando começou a me conquistar, não se faça de bom moço, você me quis, e agora tem medo. Covarde sim!
- Não sou.
- É. - ele se aproxima e segura seus braços.
- Repete!
- Covarde! - sussurra para ele que a beija em seguida. O telefone toca.
- Alô. Sim, senhor. Posso. Estou indo. - desliga. - Preciso ir. Trabalho.
- Tudo bem. - ele beija sua testa.
- Namora comigo? - se ajoelha e ela fica surpresa.
- O que?
- Aceita logo, meus joelhos doem. - ela ri.
- Namoro. - ele se levanta a beija rapidamente, mas calorosamente.
- Te ligo mais tarde. - ele sorri e sai correndo, quando não o vê mais recebe um sms.
" Ei, sou o garoto mais feliz do mundo por te ter ao meu lado! Perdão por ter sido covarde. By: Dougie."
" Hahaha, covarde! :P Beijos da garota mais feliz desse mundo! By: G.Jones."
- Que sorrisinho é esse?
- Eu e o Dougie voltamos! - ela abraça o irmão.
- Que bom! Felicidades. - fala meio desanimado.
- O que foi?
- Harry não quer voltar.
- Ahã?
- É, ele disse que fez muita besteira, que não está pronto para encarar a Emily...
- Mais a banda é o sonho dele.
- É... E o de todos nós também. Acho que é um sonho que acabou.
- Não, precisamos fazer algo.
- O que?
- Não sei. Vou falar com a Em., ver como ela está com relação a ele. Vou pensar em algo. Não fica assim, não deixaremos seu sonho morrer.
- Você é a melhor irmã do mundo!
- Eu sei. - riem.
Do outro lado do pátio...
- Não é justo ele ser famoso. - Pierre reclama.
- Não mesmo, mas é a vida. - Matt completa.
- Somos nós quem fazemos nossos destinos, não se pode ter tudo. Ele quer a Dayana e a música, ninguém tem tudo!
- Como assim, brow? O que vai fazer?
- Eu? Nada, mas o inimigo vem a cavalo.
- Não entendi.
- Melhor nem entender. Vai por mim.
CONTINUA...
- Tudo bem, eu que fui grosseiro. - silêncio predomina. - Tem falado com o Harry?
- Não. Na verdade brigamos um dia antes dele viajar.
- Por que brigaram?
- Por que ele fez a Emily sofrer sem o menor motivo, e ainda colocou a culpa nela. Disse que ia me afastar.
- E ele?
- Disse que estava gostando de mim. - o silêncio predomina novamente. - Mais eu não entendo! Quando eu gostava dele, nem me olhava e agora gosta de mim? Eu sou a mesma. Não sou?
- É sim. Talvez ele te visse apenas como irmã do Danny, Você também não eram muito próximos.
- Nós dois também não e você me notou, pena não notar mais.
- Quem disse que não? - ela o olha nos olhos. - Gabi, eu gosto de você.
- Então por que não está comigo?
- Você merece alguém melhor, sou muito complicado, minha vida está complicada.
- Mereço alguém melhor? Desculpa, mas preciso de alguém que seja menos covarde!
- Não sou covarde. - bravo.
- Complicado? Você sabia que tinha essas complicações quando começou a me conquistar, não se faça de bom moço, você me quis, e agora tem medo. Covarde sim!
- Não sou.
- É. - ele se aproxima e segura seus braços.
- Repete!
- Covarde! - sussurra para ele que a beija em seguida. O telefone toca.
- Alô. Sim, senhor. Posso. Estou indo. - desliga. - Preciso ir. Trabalho.
- Tudo bem. - ele beija sua testa.
- Namora comigo? - se ajoelha e ela fica surpresa.
- O que?
- Aceita logo, meus joelhos doem. - ela ri.
- Namoro. - ele se levanta a beija rapidamente, mas calorosamente.
- Te ligo mais tarde. - ele sorri e sai correndo, quando não o vê mais recebe um sms.
" Ei, sou o garoto mais feliz do mundo por te ter ao meu lado! Perdão por ter sido covarde. By: Dougie."
" Hahaha, covarde! :P Beijos da garota mais feliz desse mundo! By: G.Jones."
- Que sorrisinho é esse?
- Eu e o Dougie voltamos! - ela abraça o irmão.
- Que bom! Felicidades. - fala meio desanimado.
- O que foi?
- Harry não quer voltar.
- Ahã?
- É, ele disse que fez muita besteira, que não está pronto para encarar a Emily...
- Mais a banda é o sonho dele.
- É... E o de todos nós também. Acho que é um sonho que acabou.
- Não, precisamos fazer algo.
- O que?
- Não sei. Vou falar com a Em., ver como ela está com relação a ele. Vou pensar em algo. Não fica assim, não deixaremos seu sonho morrer.
- Você é a melhor irmã do mundo!
- Eu sei. - riem.
Do outro lado do pátio...
- Não é justo ele ser famoso. - Pierre reclama.
- Não mesmo, mas é a vida. - Matt completa.
- Somos nós quem fazemos nossos destinos, não se pode ter tudo. Ele quer a Dayana e a música, ninguém tem tudo!
- Como assim, brow? O que vai fazer?
- Eu? Nada, mas o inimigo vem a cavalo.
- Não entendi.
- Melhor nem entender. Vai por mim.
CONTINUA...
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 71.
Algumas semanas foram passando, Dougie continuava faltando sempre por causa do trabalho, está morando com o Jones, e o clima entre ele e a Gabi está praticamente picante. Os dois ajudam Emily com a situação do pai, essa a qual ninguém sabe. Harry foi viajar por um tempo, afinal ele não estava com a melhor moral. Tom e Manuela estão mais felizes do que nunca, agora escrevem músicas pra banda juntos. Falando em banda, agora eles estão esperando Harry voltar para iniciar a gravação do cd. Danny e Dayana, tornaram-se um casal sexualmente ativo, e bem ativos, acaba rolando em qualquer lugar...
- Você me faz pirar, no banheiro da escola?
- Não resisto a você.
- Acho melhor darmos um tempo de sexo.
- Por quê?
- Estamos ficando muito pervertidos. Vamos parar por um tempo, isso não é normal.
- Está bem. - faz bico.
Lizzie torna-se amiga de Gabi que agora é a garota mais popular no colégio, é a capitã das líderes de torcida e irmã do mais novo sucesso da música, Cecília está mordida de raiva e torna-se amiga de Olívia e Pierre que por acaso estão namorando.
- A Cecília vai te matar só com o olhar qualquer dia desses, amiga.
- A Daya tem razão. - Manu ri concordando.
- É...
- Emily, o que anda acontecendo com você?
- Nada, Manu.
- Ela está triste por causa do Harry. Ele partiu durante uma semana sem avisar porque, bom, deve ter avisado os meninos.
- Ok, Gabi. Entendo, o que não entendo é ela não nos contar o que ele disse pra ela.
- Manu, isso não importa.
- Ah, Gabi me desculpe, mas importa sim. Na verdade acho que você sabe. - Daya quem fala.
- Ele estava se apaixonando pela Gabi, e disse ser minha culpa porque ficava vendo coisa onde não tinha e o fiz reparar nela de um jeito diferente. - Emily fala por fim.
- Nossa! - As duas amigas falam juntas. Dougie se aproxima.
- Em., meninas, tudo bem?! - todas olham.
- Que milagre você na escola, hem.
- Gabi, não enche.
- Só me preocupo com você.
- Por quê?
- Por que gosto de você, mesmo você pisando em mim.
- Acho que está na hora de você conversarem e se resolverem. - Daves dá palpite. - Anda logo. Vamos meninas. - sai junto com as amigas deixando os dois sozinhos.
CONTINUA...
- Você me faz pirar, no banheiro da escola?
- Não resisto a você.
- Acho melhor darmos um tempo de sexo.
- Por quê?
- Estamos ficando muito pervertidos. Vamos parar por um tempo, isso não é normal.
- Está bem. - faz bico.
Lizzie torna-se amiga de Gabi que agora é a garota mais popular no colégio, é a capitã das líderes de torcida e irmã do mais novo sucesso da música, Cecília está mordida de raiva e torna-se amiga de Olívia e Pierre que por acaso estão namorando.
- A Cecília vai te matar só com o olhar qualquer dia desses, amiga.
- A Daya tem razão. - Manu ri concordando.
- É...
- Emily, o que anda acontecendo com você?
- Nada, Manu.
- Ela está triste por causa do Harry. Ele partiu durante uma semana sem avisar porque, bom, deve ter avisado os meninos.
- Ok, Gabi. Entendo, o que não entendo é ela não nos contar o que ele disse pra ela.
- Manu, isso não importa.
- Ah, Gabi me desculpe, mas importa sim. Na verdade acho que você sabe. - Daya quem fala.
- Ele estava se apaixonando pela Gabi, e disse ser minha culpa porque ficava vendo coisa onde não tinha e o fiz reparar nela de um jeito diferente. - Emily fala por fim.
- Nossa! - As duas amigas falam juntas. Dougie se aproxima.
- Em., meninas, tudo bem?! - todas olham.
- Que milagre você na escola, hem.
- Gabi, não enche.
- Só me preocupo com você.
- Por quê?
- Por que gosto de você, mesmo você pisando em mim.
- Acho que está na hora de você conversarem e se resolverem. - Daves dá palpite. - Anda logo. Vamos meninas. - sai junto com as amigas deixando os dois sozinhos.
CONTINUA...
Oh,Jones! parte 70.
- Gabi. - ela se vira.
- Oi, Harry.
- Tudo bem?
- Sim, está. Obrigada por se preocupar.
- Oi, Harry, também estou aqui. - Manu fala.
- Oi, Manu, desculpa.
- Você viu a Emily?
- Na verdade não, nós tivemos uma conversa complicada.
- Ela foi embora com o Poynter. - Pierre passa ouve a conversa, avisa e vai embora.
- Culpa sua ela não estar na aula. O que disse pra ela? - manu parte pra cima de Judd verbalmente.
- Só disse a verdade.
- Ela ficou muda por um tempão, o Dougie foi atrás dela e pelo jeito ela não deve estar bem ainda.
- Não fiz nada, ela fez!
- Ei, parem de brigar vocês dois, vamos procurar ela. Vou ligar pro Dougie. - Gabi tenta acalmá-los.
- Alô, Dougie, é a Gabi.
- Eu sei.
- Você está com a Emily?
- Sim.
- Como ela está?
- Melhor.
- Posso falar com ela?
- Vou passar.
- Oi, Gabi.
- Emily, você está bem?
- Sim.
- Desculpa por mais cedo, mas é que você e o Dougie me acusando me deixa nos nervos, você sabe como odeio pagar pelo que não fiz.
- Está tudo bem, amiga.
- Então te vejo lá em casa daqui a pouco?
- Sim.
- Ótimo, beijo, te esperamos. - desliga. - Ela já está legal, vai lá pra casa.
Mais tarde na piscina...
- Amiga, que foi?
- Nada, Gabi.
- Emily, eu te conheço.
- Meu namorado acha que pode estar gostando de você, e acha que é culpa minha.
- O que?
- Ele disse isso pra você?
- Disse.
- Que idiota! Amiga, a culpa não é sua. E também não precisa se preocupar, vou me afastar dele. Eu que peço desculpas.
- Por quê?
- Ontem, o Dougie terminou comigo, e eu precisava fazer uma loucura. Você me conhece, nadei de roupas íntimas no mar, e o Harry nadou comigo, não rolou nada juro. Acho que isso deve ter deixado ele confuso, desculpa.
- Tudo bem. - lágrimas escorrem.
- Amiga, não chora.
- Não consigo.
- Desculpa.
- Não é por sua causa que estou chorando.
- O que foi então?
- Meu pai tem câncer. Não conta pra ninguém.
- Não conto, relaxa. - abraça a amiga. - Vai ficar tudo bem.
- Não vai.
- Ei, não fale assim, estou aqui com você.
- Obrigada.
À noitinha, a campainha toca...
- Dougie? - Gabi abre a porta.
- O Danny está?
- Está, mas o que houve?
- Chama ele pra mim.
- Nossa, não precisa ser grosso.
- Por favor, chama ele. Não quero falar com você agora.
- O que eu te fiz?
- Nadou semi-nua com o meu melhor amigo, e agora ele é apaixonado por você. Agora chama seu irmão. - sem graça ela se retira e chama o Danny que estava na cozinha.
- O que houve, cara?
- Não tenho pra onde ir. Não posso mais ficar no Harry depois de hoje. E não posso ficar aqui, mas a vó do Tom não me deixou falar com ele.
Gabriela sobe as escadas, pega o telefone e disca....
- Alô.
- Oi.
- Harry, você tem algum problema?
- Por quê?
- Você contou pro Dougie e pra Emily que está se apaixonando por mim? Você nem tem certeza disso e está machucando ele com isso.
- Quem disse que não tenho certeza.
- Mew, você não gostou de mim quando eu gostava de você, porque agora?
- Não sei, não mandamos no coração.
- Você culpou a Emily, como pôde? - o silêncio predomina. - Não iremos mais nos falar.
- Por quê?
- Porque não existe nada entre nós.
- Você sabe que existe, pintou o clima ontem.
- Harry, cresce! - ela desliga e desce até a sala onde está Dougie. - Eu quero namorar com você, chega de amizade colorida.
- Você sabe o que está dizendo?
- Sim, eu te amo. - se aproxima dele.
CONTINUA....
- Oi, Harry.
- Tudo bem?
- Sim, está. Obrigada por se preocupar.
- Oi, Harry, também estou aqui. - Manu fala.
- Oi, Manu, desculpa.
- Você viu a Emily?
- Na verdade não, nós tivemos uma conversa complicada.
- Ela foi embora com o Poynter. - Pierre passa ouve a conversa, avisa e vai embora.
- Culpa sua ela não estar na aula. O que disse pra ela? - manu parte pra cima de Judd verbalmente.
- Só disse a verdade.
- Ela ficou muda por um tempão, o Dougie foi atrás dela e pelo jeito ela não deve estar bem ainda.
- Não fiz nada, ela fez!
- Ei, parem de brigar vocês dois, vamos procurar ela. Vou ligar pro Dougie. - Gabi tenta acalmá-los.
- Alô, Dougie, é a Gabi.
- Eu sei.
- Você está com a Emily?
- Sim.
- Como ela está?
- Melhor.
- Posso falar com ela?
- Vou passar.
- Oi, Gabi.
- Emily, você está bem?
- Sim.
- Desculpa por mais cedo, mas é que você e o Dougie me acusando me deixa nos nervos, você sabe como odeio pagar pelo que não fiz.
- Está tudo bem, amiga.
- Então te vejo lá em casa daqui a pouco?
- Sim.
- Ótimo, beijo, te esperamos. - desliga. - Ela já está legal, vai lá pra casa.
Mais tarde na piscina...
- Amiga, que foi?
- Nada, Gabi.
- Emily, eu te conheço.
- Meu namorado acha que pode estar gostando de você, e acha que é culpa minha.
- O que?
- Ele disse isso pra você?
- Disse.
- Que idiota! Amiga, a culpa não é sua. E também não precisa se preocupar, vou me afastar dele. Eu que peço desculpas.
- Por quê?
- Ontem, o Dougie terminou comigo, e eu precisava fazer uma loucura. Você me conhece, nadei de roupas íntimas no mar, e o Harry nadou comigo, não rolou nada juro. Acho que isso deve ter deixado ele confuso, desculpa.
- Tudo bem. - lágrimas escorrem.
- Amiga, não chora.
- Não consigo.
- Desculpa.
- Não é por sua causa que estou chorando.
- O que foi então?
- Meu pai tem câncer. Não conta pra ninguém.
- Não conto, relaxa. - abraça a amiga. - Vai ficar tudo bem.
- Não vai.
- Ei, não fale assim, estou aqui com você.
- Obrigada.
À noitinha, a campainha toca...
- Dougie? - Gabi abre a porta.
- O Danny está?
- Está, mas o que houve?
- Chama ele pra mim.
- Nossa, não precisa ser grosso.
- Por favor, chama ele. Não quero falar com você agora.
- O que eu te fiz?
- Nadou semi-nua com o meu melhor amigo, e agora ele é apaixonado por você. Agora chama seu irmão. - sem graça ela se retira e chama o Danny que estava na cozinha.
- O que houve, cara?
- Não tenho pra onde ir. Não posso mais ficar no Harry depois de hoje. E não posso ficar aqui, mas a vó do Tom não me deixou falar com ele.
Gabriela sobe as escadas, pega o telefone e disca....
- Alô.
- Oi.
- Harry, você tem algum problema?
- Por quê?
- Você contou pro Dougie e pra Emily que está se apaixonando por mim? Você nem tem certeza disso e está machucando ele com isso.
- Quem disse que não tenho certeza.
- Mew, você não gostou de mim quando eu gostava de você, porque agora?
- Não sei, não mandamos no coração.
- Você culpou a Emily, como pôde? - o silêncio predomina. - Não iremos mais nos falar.
- Por quê?
- Porque não existe nada entre nós.
- Você sabe que existe, pintou o clima ontem.
- Harry, cresce! - ela desliga e desce até a sala onde está Dougie. - Eu quero namorar com você, chega de amizade colorida.
- Você sabe o que está dizendo?
- Sim, eu te amo. - se aproxima dele.
CONTINUA....
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 69.
- Gabi!
- Oi. - ela se vira. - Lizzie?
- Oi. Posso falar com você?
- Posso, mas preciso me trocar pra aula de ginastica, tenho cinco minutos.
- Estou preocupada com o Dougie.
- Por quê?
- Ele sabe de algo que não sei, e finge odiar minha mãe, mas sei que odeia meu pai. Ele trabalha igual um louco, vai reprovar, a coordenadora ligou pros meus pais, ele não me ouve. - começa a chorar e falar aceleradamente.
- Calma. Não precisa chorar.
- Ele me odeia, não fala comigo mais. - chora muito.
- Espera, ele não te odeia.
- Ele só conversa com você, ele te escuta.
- Ele terminou comigo ontem.
- O que?
- É.
- Ele te ama desde o jardim da infância. Não pode ter terminado.
- Mas terminou. - respira fundo. - Faz assim, eu vou falar com ele, vou ver o que consigo saber pra te ajudar.
- Jura?
- Sim. - abraça ela.
- Obrigada.
- Magina. Só que tem uma coisa, ele não pode ver nós conversando.
- Claro, tranquilo.
- Agora preciso ir. - se afasta, e Dayana se aproxima correndo.
- Estava falando com a Poynter?
- Sim.
- O que ela queria?
- Ajuda, está com medo do irmão reprovar, e odiar ela pra sempre.
- Vixi, que barra.
- É... Deixa eu ir pra aula. Até mais tarde.
Na aula de ginastica, onde se preparavam para torcer para os meninos, Gabi estava dando o seu máximo, e percebeu que amiga não estava lá. Enquanto isso Dougie tentava fazer Emily falar...
- Fala comigo. Harry terminou com você? Ei, porque olha pro nada? - passa as mãos na frente de seu rosto. - Daves? Cadê a Emily Daves que põe todo mundo no chinelo? .... Você não deixa a vida te derrubar, queria ser como você. - o silêncio predomina. - Eu não sou forte como você, eu desisto das coisas. Eu desisti da minha mãe, da Gabi, da escola, da vida. Minha mãe aceitou uma culpa que não era dela pra que eu parasse de trabalhar, e para que não perdêssemos a casa, e eu a recompensei brigando, saindo de casa. Minha irmã quer saber a verdade, mas não posso dizer, ela também vai odiar nosso pai, e eu prefiro que ela me odeie então, a decepção será menor. Em., fala comigo. - olha pra ela que continua parada como uma estátua. - Eu preciso que me diga que está ouvindo. Então sei lá mexa as mãos se me ouve. - ele olha na expectativa, e quando ia desistindo ela mexe. - Dividi sua dor comigo.
- Eu fiz Harry ficar confuso com seus sentimentos porque vi o que não existia. Briguei com a minha melhor amiga. Briguei com meus pais,e fugi, mas ninguém sabe. - lágrimas escorrem. - Meu pai tem câncer, e eu não consigo ir vê-lo no hospital, fiquei tão culpada que quis ver mais problemas, e acabei inventando um que afastou o Harry de mim no momento em que mais precisava dele.
- Eu estou aqui. - segura a mão dela. - Vai dar tudo certo.
- Não conte a ninguém, por favor.
- Não conto se não contar. - pisca, e ela o abraça chorando muito.
- A Emily abraçada com o Dougie? - Pierre vê ao longe, disfarçadamente tira uma foto, depois sai do ambiente.
CONTINUA...
- Oi. - ela se vira. - Lizzie?
- Oi. Posso falar com você?
- Posso, mas preciso me trocar pra aula de ginastica, tenho cinco minutos.
- Estou preocupada com o Dougie.
- Por quê?
- Ele sabe de algo que não sei, e finge odiar minha mãe, mas sei que odeia meu pai. Ele trabalha igual um louco, vai reprovar, a coordenadora ligou pros meus pais, ele não me ouve. - começa a chorar e falar aceleradamente.
- Calma. Não precisa chorar.
- Ele me odeia, não fala comigo mais. - chora muito.
- Espera, ele não te odeia.
- Ele só conversa com você, ele te escuta.
- Ele terminou comigo ontem.
- O que?
- É.
- Ele te ama desde o jardim da infância. Não pode ter terminado.
- Mas terminou. - respira fundo. - Faz assim, eu vou falar com ele, vou ver o que consigo saber pra te ajudar.
- Jura?
- Sim. - abraça ela.
- Obrigada.
- Magina. Só que tem uma coisa, ele não pode ver nós conversando.
- Claro, tranquilo.
- Agora preciso ir. - se afasta, e Dayana se aproxima correndo.
- Estava falando com a Poynter?
- Sim.
- O que ela queria?
- Ajuda, está com medo do irmão reprovar, e odiar ela pra sempre.
- Vixi, que barra.
- É... Deixa eu ir pra aula. Até mais tarde.
Na aula de ginastica, onde se preparavam para torcer para os meninos, Gabi estava dando o seu máximo, e percebeu que amiga não estava lá. Enquanto isso Dougie tentava fazer Emily falar...
- Fala comigo. Harry terminou com você? Ei, porque olha pro nada? - passa as mãos na frente de seu rosto. - Daves? Cadê a Emily Daves que põe todo mundo no chinelo? .... Você não deixa a vida te derrubar, queria ser como você. - o silêncio predomina. - Eu não sou forte como você, eu desisto das coisas. Eu desisti da minha mãe, da Gabi, da escola, da vida. Minha mãe aceitou uma culpa que não era dela pra que eu parasse de trabalhar, e para que não perdêssemos a casa, e eu a recompensei brigando, saindo de casa. Minha irmã quer saber a verdade, mas não posso dizer, ela também vai odiar nosso pai, e eu prefiro que ela me odeie então, a decepção será menor. Em., fala comigo. - olha pra ela que continua parada como uma estátua. - Eu preciso que me diga que está ouvindo. Então sei lá mexa as mãos se me ouve. - ele olha na expectativa, e quando ia desistindo ela mexe. - Dividi sua dor comigo.
- Eu fiz Harry ficar confuso com seus sentimentos porque vi o que não existia. Briguei com a minha melhor amiga. Briguei com meus pais,e fugi, mas ninguém sabe. - lágrimas escorrem. - Meu pai tem câncer, e eu não consigo ir vê-lo no hospital, fiquei tão culpada que quis ver mais problemas, e acabei inventando um que afastou o Harry de mim no momento em que mais precisava dele.
- Eu estou aqui. - segura a mão dela. - Vai dar tudo certo.
- Não conte a ninguém, por favor.
- Não conto se não contar. - pisca, e ela o abraça chorando muito.
- A Emily abraçada com o Dougie? - Pierre vê ao longe, disfarçadamente tira uma foto, depois sai do ambiente.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 68.
Todos reunidos no pátio da escola menos Gabriela e Danny Jones... E então os dois entram, todos olham, todos mesmos, até os que não são amigos....
- Nossa! - Tom abra a boca ao falar.
- Puxaaa.. - Judd olha fixamente, todas as meninas viram juntas e olha a amiga.
- Olá, meninas. Meninos. - Gabi sorri ao falar.
- Parem de babar. - Danny fala bravo. - Eu disse pra não vim na escola assim.
- Eu sou poderosa, e serei poderosa em qualquer lugar.
- Não estou gostando disso. - o irmão faz bico, Dougie apenas fica com a boca aberta sem dizer nada.
- Poynter, vem cá. - ele se aproxima dela. - Amigos? - estende a mão para ele.
- Amigos. - gagueja ao responder.
- Só que dessa vez não teremos cores. - Matt se aproxima.
- Oi, gata.
- Oi, mas não me chame de gata, não sou um pedaço de carne.
- Tudo bem, ... Foi mals.
- Matt, não se desculpe sem achar que deva. - começa a andar. - Meninas, que tal uma piscina amanhã?
- Pensei que só podia receber visitas na quinta? - Manu fala.
- Minha madrasta abriu uma exceção.
- Beleza. - Daya e Manu curtem a ideia.
- Gabi, posso falar com você?
- Claro, Em. Vamos lá no gramado.
- Tem aula.
- Danny, larga do meu pé. - as meninas saem.
- Cara, você deu o fora nela, por quê mesmo? - Tom pergunta.
- Ela ainda gosta do Judd. - todos olham pro Harry.
- Ele está vendo coisa onde não tem.
- Não só ele.
- Como assim? - Matt se intromete, e todos o olham.
- O que está fazendo aqui mesmo? - Danny pergunta.
- Já vou, ok. - se retira.
- Meu pai acha que ela deve ficar com o Judd, mas não porque acha que ela é afim dele, mas sim porque acha que você Dougie vai fazê-la sofrer.
- Poynter, quer perder alguém como ela tudo bem o problema é seu, agora colocar a culpa em mim por isso? Não vem que não tem. Ela se vestiu assim por você e não por mim.
- Você não entende.
- Então explica, Dougie! O que tem de tão complicado? - Tom questiona.
- Tenho muitos problemas, ela não precisa deles.
- Você deixou ela decidir? - Danny fica bravo. - Não é só a sua vida, é a dela também, sabia? Ela te ama, demorou muito tempo pra admitir, e agora que ela quer tentar, você fica encontrando motivos para não estar com ela? Mew, eu só deixei você se envolver com ela, porque achei que ia cuidar do coração dela. Então faça isso! - sai.
- Acho que você estressou ele. - Tom brinca. - Dougie, lindo, dá um jeito na vida. Larga de ser medroso! - sai também.
- É, amor, eles são sábios! - Harry brinca e também sai.
No gramado....
- Que foi, amiga?
- Você gosta do Harry?
- Não.
- Tem certeza?
- Sim. Mew, qual é o problema com você e o Dougie? Eu e o Harry somos amigos e ponto.
- Olha, vocês...
- Nós o que? Nos olhamos, conversamos, brincamos, rimos com o outro? O que que tem? Somos amigos! Não entendo, você batalham, batalham e quando tem, desperdiçam! O Harry não é o tipo de cara que trai alguém, ele é sincero. E eu? Se eu quisesse ele não teria voltado a ser sua amiga! Pensa bem, você está nos acusando, brigando com quem ama por nada, compensa? Acho que não. - sai, e Emily fica parada assimilando tudo que foi dito.
Todos tem suas aulas, no intervalo Danny fica com Daya e sua irmã, Tom fica com Manu e Dougie...
- Desculpa.
- Em., não... - ela o interrompe.
- Deixa eu falar. Desculpa, eu errei em não confiar em você.
- Desculpa eu.
- Como assim?
- Você estava certa. Eu olhei pra ela diferente. E ontem brincamos com roupas íntimas na praia. - Daves paralisa. - Mas, em uma coisa estava errada. Eu não olhei diferente pra ela quando achou que olhei. Você me fez olhar pra ela como olho agora, não existia nada, mas comecei a pensar que talvez você estivesse certa, e reparei em cada detalhe dela. Ela é ótima, tanto quanto você... Não estou apaixonado, e não estava me apaixonando, estou vendo ela diferente agora e posso começar a me apaixonar. Ainda amo você, porém estou confuso. - sai a deixando ali paralisada.
Do outro lado do pátio....
- Ela vai ficar quanto tempo parada ali?
- Dougie, eu não sei, mas estou começando a ficar preocupado.
- Parem de cochichar sobre ela. - olha pra amiga. - Estou preocupada.
- Vou falar com ela. - Dougie levanta e se aproxima dela. - Daves? - ela se vira pra ele. - Está tudo bem? - ela não diz uma palavra apenas balança a cabeça negativamente e começa a chorar, Poynter a abraça. - Vai ficar tudo bem. Calma.
CONTINUA...
- Nossa! - Tom abra a boca ao falar.
- Puxaaa.. - Judd olha fixamente, todas as meninas viram juntas e olha a amiga.
- Olá, meninas. Meninos. - Gabi sorri ao falar.
- Parem de babar. - Danny fala bravo. - Eu disse pra não vim na escola assim.
- Eu sou poderosa, e serei poderosa em qualquer lugar.
- Não estou gostando disso. - o irmão faz bico, Dougie apenas fica com a boca aberta sem dizer nada.
- Poynter, vem cá. - ele se aproxima dela. - Amigos? - estende a mão para ele.
- Amigos. - gagueja ao responder.
- Só que dessa vez não teremos cores. - Matt se aproxima.
- Oi, gata.
- Oi, mas não me chame de gata, não sou um pedaço de carne.
- Tudo bem, ... Foi mals.
- Matt, não se desculpe sem achar que deva. - começa a andar. - Meninas, que tal uma piscina amanhã?
- Pensei que só podia receber visitas na quinta? - Manu fala.
- Minha madrasta abriu uma exceção.
- Beleza. - Daya e Manu curtem a ideia.
- Gabi, posso falar com você?
- Claro, Em. Vamos lá no gramado.
- Tem aula.
- Danny, larga do meu pé. - as meninas saem.
- Cara, você deu o fora nela, por quê mesmo? - Tom pergunta.
- Ela ainda gosta do Judd. - todos olham pro Harry.
- Ele está vendo coisa onde não tem.
- Não só ele.
- Como assim? - Matt se intromete, e todos o olham.
- O que está fazendo aqui mesmo? - Danny pergunta.
- Já vou, ok. - se retira.
- Meu pai acha que ela deve ficar com o Judd, mas não porque acha que ela é afim dele, mas sim porque acha que você Dougie vai fazê-la sofrer.
- Poynter, quer perder alguém como ela tudo bem o problema é seu, agora colocar a culpa em mim por isso? Não vem que não tem. Ela se vestiu assim por você e não por mim.
- Você não entende.
- Então explica, Dougie! O que tem de tão complicado? - Tom questiona.
- Tenho muitos problemas, ela não precisa deles.
- Você deixou ela decidir? - Danny fica bravo. - Não é só a sua vida, é a dela também, sabia? Ela te ama, demorou muito tempo pra admitir, e agora que ela quer tentar, você fica encontrando motivos para não estar com ela? Mew, eu só deixei você se envolver com ela, porque achei que ia cuidar do coração dela. Então faça isso! - sai.
- Acho que você estressou ele. - Tom brinca. - Dougie, lindo, dá um jeito na vida. Larga de ser medroso! - sai também.
- É, amor, eles são sábios! - Harry brinca e também sai.
No gramado....
- Que foi, amiga?
- Você gosta do Harry?
- Não.
- Tem certeza?
- Sim. Mew, qual é o problema com você e o Dougie? Eu e o Harry somos amigos e ponto.
- Olha, vocês...
- Nós o que? Nos olhamos, conversamos, brincamos, rimos com o outro? O que que tem? Somos amigos! Não entendo, você batalham, batalham e quando tem, desperdiçam! O Harry não é o tipo de cara que trai alguém, ele é sincero. E eu? Se eu quisesse ele não teria voltado a ser sua amiga! Pensa bem, você está nos acusando, brigando com quem ama por nada, compensa? Acho que não. - sai, e Emily fica parada assimilando tudo que foi dito.
Todos tem suas aulas, no intervalo Danny fica com Daya e sua irmã, Tom fica com Manu e Dougie...
- Desculpa.
- Em., não... - ela o interrompe.
- Deixa eu falar. Desculpa, eu errei em não confiar em você.
- Desculpa eu.
- Como assim?
- Você estava certa. Eu olhei pra ela diferente. E ontem brincamos com roupas íntimas na praia. - Daves paralisa. - Mas, em uma coisa estava errada. Eu não olhei diferente pra ela quando achou que olhei. Você me fez olhar pra ela como olho agora, não existia nada, mas comecei a pensar que talvez você estivesse certa, e reparei em cada detalhe dela. Ela é ótima, tanto quanto você... Não estou apaixonado, e não estava me apaixonando, estou vendo ela diferente agora e posso começar a me apaixonar. Ainda amo você, porém estou confuso. - sai a deixando ali paralisada.
Do outro lado do pátio....
- Ela vai ficar quanto tempo parada ali?
- Dougie, eu não sei, mas estou começando a ficar preocupado.
- Parem de cochichar sobre ela. - olha pra amiga. - Estou preocupada.
- Vou falar com ela. - Dougie levanta e se aproxima dela. - Daves? - ela se vira pra ele. - Está tudo bem? - ela não diz uma palavra apenas balança a cabeça negativamente e começa a chorar, Poynter a abraça. - Vai ficar tudo bem. Calma.
CONTINUA...
sábado, 2 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 67.
- Espero que tenham conseguido se safar.
- É. - Harry concorda.
- O que houve com você e a Em.?
- Discutimos.
- É o Dougie ali parado? - Judd vira-se pra ver.
- Sim, mas o que ele faz ali. - vendo que foi visto se aproxima,
- Oi.
- O que aconteceu com você? Eu te liguei, mais 10 vezes!
- Parece que teve alguém melhor pra te acompanhar.
- Não começa!
- Vou embora. - começa a andar pra fora do restaurante, e ela vai atrás dele, Harry fica sentado.
- Dougie! - ele se vira quando já está lá fora ao lado do mar, na areia. - Não existe nada entre eu e o Harry, quantas vezes precisarei dizer?
- Nenhuma. O clima existe. Eu vejo e nada que fale ou pense sobre vai mudar o que está acontecendo.
- Na boa, você combina um jantar com meus pais, não aparece, não avisa, e vem ficar bravo? Se eu liguei pro Judd foi por que você mora com ele, e perguntei se sabia de você... Ele veio me ajudar. Meu pai ficou furioso com você, não disse nada, mas conheço ele.
- Desculpa. - abaixa a cabeça.
- Poxa, eu quero ser sua namorada, mas você não deixa. Quero ser sua companheira, mas parece que deixava quando nossa amizade não era colorida. Não quer esse lance, é isso?
- Acho melhor voltarmos a sermos apenas amigos. - ela fica branca ao escutar, as pernas bambeiam.
- Você está terminando o que mal começamos?
- Eu tenho muitos problemas, não estou sendo quem você precisa, e o Harry sim.
- De novo o Harry! Para com esse ciúmes bobo.
- Vai ser melhor assim. - beija sua testa e sai.
- Covarde! - ela grita, mas ele está longe demais para ouvir, Harry resolve ver onde os dois foram e a vê na areia, se aproxima.
- Cadê ele?
- Foi embora.
- Conversaram?
- Sim. - Harry a olha tentando entender. - Ele terminou comigo.
- O quê? - assusta.
- Disse que existe um clima entre nós.
- A Emily também me disse isso hoje.
- Por isso discutiram? - ela o olha nos olhos.
- Sim.
- Preciso fazer algo.
- O que irá fazer?
- Ele acha que pode terminar assim com uma Jones? Não não pode. Chega de foras! Cansei!
- Calma, pensa melhor sobre o que está dizendo.
- Pensar, Judd? Você não me quis, agora ele não me quer, qual o problema comigo? Eu sou uma Jones. Minha mãe era a menina mais popular da cidade, era líder de torcida, a melhor. Tinha todos os homens aos seus pés. Meu pai mesmo o garanhão do pedaço ralou muito pra conquistar ela, e ele foi o único pelo qual sofreu, mas ainda sim o teve, casou. Eu não posso manchar a reputação dos Jones.
- Ei, não é que não te quis...
- Tá, tá, você era apaixonado por outra, já sei, tudo bem, de verdade.
- Quer saber? Você tem razão,eles arrumam qualquer desculpa pra terminar, sendo que somos só amigos, isso é injusto!
- É! - começa a caminha pra água.
- O que está fazendo?
- Vou nadar.
- O que?
- Nadar. - continua a andar para o mar, e ele vai junto.
- A água deve está fria.
- Dane-se. Nunca fiz nada maluco na vida, nunca arrisquei totalmente por algo que desejo. Vou mudar, Judd, escuta o que estou dizendo. - começa a tirar o vestido.
- Está louca, põe essa roupa. - ele fica constrangido, ele finge não olhar e tentar não olha, mas olha.
- Você não vem? - ela corre pra água. - Geladaaaaa! - grita e ri em seguida. - Vem.
- Isso é loucura! - grita de volta.
- De que adianta ser certinho?
- Hahaha, maluca!
- Está com medo? - desafia ele.
- Ok, eu vou. Não tenho medo de nada. - tira suas roupa e corre também. - Que friaaaa.
- Hahaha, eu sei! Como se sente?
- Liberto! E você?
- Molhada. - caem na risada juntos,se aproximam. - É...
- Eu... - os dois gaguejam, cada vez mais se aproximam, mas antes que os rostos se encostem, ela joga água nele e corre pelo mar. - Vou te pegar! - ela a segura pelos braços. - Peguei.
- Sempre foi rápido.
- E sempre serei, espero. - sorriem feito bobos. - Se seu irmão descobre que estou te vendo de roupas íntimas...
- Te mata. - riem. - Relaxa, ele não irá saber.
- Obrigado.
- Até porque a Emily me mata se souber que vi o namorado dela de cueca.
- Hahaha, com toda certeza.
- Obrigada pelo momento de loucura comigo. Precisava fazer algo louco ou chorar, então...
- É melhor a loucura.
- Pois é. - beija o rosto dele. - Você é um ótimo amigo, pena eu ter passado tanto tempo apaixonada por você em vez de sua amiga.
- É... - concorda meio cabisbaixo. - Vamos?
- Sim. - colocam a roupa e vão andando pra casa. - Tchau, Judd.
- Tchau, Jones. E vê se cria juízo.
- Pode deixar. - abanam as mãos, ela entra e ele vai embora.
- Isso são horas mocinha?
- AI! Danny, que susto! - põe a mão no coração.
- Assustou? O que fazia de errado?
- Nada.
- Vi você chegando acompanhada pelo Harry.
- Somos amigos, você, sabe.
- Por que está molhada?
- Nadamos no mar.
- Nadaram agora?
- Aham. Agora para de bancar o pai, até porque o papai deixou eu voltar mais tarde.
- Que injustiça, nunca me deixaram. - faz bico.
- Vem comigo pro quarto pra eu me secar, e me conta como foi?
- Eu não vou te contar. - vão subindo as escadas.
- Por quê?
- Porque sei que ela já vai te contar.
- Mais quero sua versão. E também esperar até amanhã é ruim.
- Ok, ok, te conto. Quando eu cheguei em casa....
Quando Judd chega em casa encontra seu amigo Dougie no quintal...
- Ei. - Dougie olha o amigo e diz.
- Oi.
- Cara, não tem nada entre eu e a Gabi.
- Eu vejo como olha pra ela.
- AH, qual é? Olho normal. Você e a Emily precisam parar com esse ciúmes idiota.
- Não terei mais, não estamos mais juntos.
- A pior burrice que já fez. Agora que tem a garota que mais idolatrou na vida, que é apaixonado a larga por nada. Vai se arrepender.
- Talvez... - pensativo.
CONTINUA...
- É. - Harry concorda.
- O que houve com você e a Em.?
- Discutimos.
- É o Dougie ali parado? - Judd vira-se pra ver.
- Sim, mas o que ele faz ali. - vendo que foi visto se aproxima,
- Oi.
- O que aconteceu com você? Eu te liguei, mais 10 vezes!
- Parece que teve alguém melhor pra te acompanhar.
- Não começa!
- Vou embora. - começa a andar pra fora do restaurante, e ela vai atrás dele, Harry fica sentado.
- Dougie! - ele se vira quando já está lá fora ao lado do mar, na areia. - Não existe nada entre eu e o Harry, quantas vezes precisarei dizer?
- Nenhuma. O clima existe. Eu vejo e nada que fale ou pense sobre vai mudar o que está acontecendo.
- Na boa, você combina um jantar com meus pais, não aparece, não avisa, e vem ficar bravo? Se eu liguei pro Judd foi por que você mora com ele, e perguntei se sabia de você... Ele veio me ajudar. Meu pai ficou furioso com você, não disse nada, mas conheço ele.
- Desculpa. - abaixa a cabeça.
- Poxa, eu quero ser sua namorada, mas você não deixa. Quero ser sua companheira, mas parece que deixava quando nossa amizade não era colorida. Não quer esse lance, é isso?
- Acho melhor voltarmos a sermos apenas amigos. - ela fica branca ao escutar, as pernas bambeiam.
- Você está terminando o que mal começamos?
- Eu tenho muitos problemas, não estou sendo quem você precisa, e o Harry sim.
- De novo o Harry! Para com esse ciúmes bobo.
- Vai ser melhor assim. - beija sua testa e sai.
- Covarde! - ela grita, mas ele está longe demais para ouvir, Harry resolve ver onde os dois foram e a vê na areia, se aproxima.
- Cadê ele?
- Foi embora.
- Conversaram?
- Sim. - Harry a olha tentando entender. - Ele terminou comigo.
- O quê? - assusta.
- Disse que existe um clima entre nós.
- A Emily também me disse isso hoje.
- Por isso discutiram? - ela o olha nos olhos.
- Sim.
- Preciso fazer algo.
- O que irá fazer?
- Ele acha que pode terminar assim com uma Jones? Não não pode. Chega de foras! Cansei!
- Calma, pensa melhor sobre o que está dizendo.
- Pensar, Judd? Você não me quis, agora ele não me quer, qual o problema comigo? Eu sou uma Jones. Minha mãe era a menina mais popular da cidade, era líder de torcida, a melhor. Tinha todos os homens aos seus pés. Meu pai mesmo o garanhão do pedaço ralou muito pra conquistar ela, e ele foi o único pelo qual sofreu, mas ainda sim o teve, casou. Eu não posso manchar a reputação dos Jones.
- Ei, não é que não te quis...
- Tá, tá, você era apaixonado por outra, já sei, tudo bem, de verdade.
- Quer saber? Você tem razão,eles arrumam qualquer desculpa pra terminar, sendo que somos só amigos, isso é injusto!
- É! - começa a caminha pra água.
- O que está fazendo?
- Vou nadar.
- O que?
- Nadar. - continua a andar para o mar, e ele vai junto.
- A água deve está fria.
- Dane-se. Nunca fiz nada maluco na vida, nunca arrisquei totalmente por algo que desejo. Vou mudar, Judd, escuta o que estou dizendo. - começa a tirar o vestido.
- Está louca, põe essa roupa. - ele fica constrangido, ele finge não olhar e tentar não olha, mas olha.
- Você não vem? - ela corre pra água. - Geladaaaaa! - grita e ri em seguida. - Vem.
- Isso é loucura! - grita de volta.
- De que adianta ser certinho?
- Hahaha, maluca!
- Está com medo? - desafia ele.
- Ok, eu vou. Não tenho medo de nada. - tira suas roupa e corre também. - Que friaaaa.
- Hahaha, eu sei! Como se sente?
- Liberto! E você?
- Molhada. - caem na risada juntos,se aproximam. - É...
- Eu... - os dois gaguejam, cada vez mais se aproximam, mas antes que os rostos se encostem, ela joga água nele e corre pelo mar. - Vou te pegar! - ela a segura pelos braços. - Peguei.
- Sempre foi rápido.
- E sempre serei, espero. - sorriem feito bobos. - Se seu irmão descobre que estou te vendo de roupas íntimas...
- Te mata. - riem. - Relaxa, ele não irá saber.
- Obrigado.
- Até porque a Emily me mata se souber que vi o namorado dela de cueca.
- Hahaha, com toda certeza.
- Obrigada pelo momento de loucura comigo. Precisava fazer algo louco ou chorar, então...
- É melhor a loucura.
- Pois é. - beija o rosto dele. - Você é um ótimo amigo, pena eu ter passado tanto tempo apaixonada por você em vez de sua amiga.
- É... - concorda meio cabisbaixo. - Vamos?
- Sim. - colocam a roupa e vão andando pra casa. - Tchau, Judd.
- Tchau, Jones. E vê se cria juízo.
- Pode deixar. - abanam as mãos, ela entra e ele vai embora.
- Isso são horas mocinha?
- AI! Danny, que susto! - põe a mão no coração.
- Assustou? O que fazia de errado?
- Nada.
- Vi você chegando acompanhada pelo Harry.
- Somos amigos, você, sabe.
- Por que está molhada?
- Nadamos no mar.
- Nadaram agora?
- Aham. Agora para de bancar o pai, até porque o papai deixou eu voltar mais tarde.
- Que injustiça, nunca me deixaram. - faz bico.
- Vem comigo pro quarto pra eu me secar, e me conta como foi?
- Eu não vou te contar. - vão subindo as escadas.
- Por quê?
- Porque sei que ela já vai te contar.
- Mais quero sua versão. E também esperar até amanhã é ruim.
- Ok, ok, te conto. Quando eu cheguei em casa....
Quando Judd chega em casa encontra seu amigo Dougie no quintal...
- Ei. - Dougie olha o amigo e diz.
- Oi.
- Cara, não tem nada entre eu e a Gabi.
- Eu vejo como olha pra ela.
- AH, qual é? Olho normal. Você e a Emily precisam parar com esse ciúmes idiota.
- Não terei mais, não estamos mais juntos.
- A pior burrice que já fez. Agora que tem a garota que mais idolatrou na vida, que é apaixonado a larga por nada. Vai se arrepender.
- Talvez... - pensativo.
CONTINUA...
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Oh, Jones! parte 65.
- Senhor e senhora Jones! Que surpresa! - Harry finge surpresa encontrando-os no restaurante.
- Harry, querido! - Bri o cumprimenta.
- Está sozinho? Cadê a Daves?
- Em casa. - fala um pouco triste. - Mais amanhã nos vemos.
- Hummm, brigaram? - Bri se mete no assunto.
- Sente-se com a gente, Judd. - Harry senta. - E você parem de perguntar coisas constrangedoras.
- Desculpe. - os dois falam.
- Me diga, Harry continua no futebol?
- Sim, é minha segunda paixão, Sr. Jones.
- Era a minha primeira na época da escola.
- Jura? E era bom?
- Muito, sem querer me gabar.
- Então está explicado por que o Danny é tão bom!
- Está no sangue. - se vangloria.
- HAHAHA, mas eu sou melhor que ele.
- HAHAHA, convencido. - Gabi se intromete.
- Vai dizer que estou mentindo líder de torcida?
- Não, você é o melhor do time.
- Então temos conosco dois jogadores sensacionais jantando nessa mesa. - Bri brinca.
- Deviam se sentir honradas, não é sr. Jones? - Harry pisca pro Sr. Jones.
- Uuuu. - Bri e Gabi brincam, e todos riem. Dougie chega e vê de longe todos rirem.
- Só que eu também era líder de torcida e era a melhor.
- Só que sua querida enteada não é. Acho que o Jones agora são os segundos melhores.
- Vai zombando, vai. Eu acabei de entrar, logo serei a melhor.
- Quero ver.
- Não tenho dúvidas. Harry, querido, tudo que a minha enteada querida quer, ela consegue. - Bri a defende.
- Uuuu, já vi que conquistou a madrasta. - todos riem. - Mais a Gabi é assim conquista à todos.
- Hummm, parece que conquistou você também, em! - Gabi e Harry ficam vermelhos com que Brigite fala.
- Claro, por isso é uma das minhas melhores amigas. A família Jones é incrível, e não estou puxando o saco. - todos sorriem e o garçom serve o jantar. Dougie morre de ciúmes, não consegue se mexer, apenas observa.
- Está tudo muito bom, mas já é hora de ir embora. - Senhor Jones avisa. Gabriela olha pra Harry.
- Só vou ao banheiro, papai.
- Não, filha, fique com o Harry, ele está terminando a sobremesa.
- Vou com vocês.
- Disse que pode ficar, e tem permissão pra chegar mais tarde hoje, pois passou seu sábado com a gente. - senhor Jones pisca.
- Fiquem com a gente. - Harry fala.
- Querido, nós não somos mais como vocês, nosso pique é outro. - Brigite retruca. - Divirtam-se. - manda beijos no ar, e saem.
- Harry, preciso ligar pros dois.
- Liga. - ela disca os números.
- Só chama.
- Liga de novo.
Enquanto isso na casa dos Jone's...
- Foi tudo perfeito.
- Jura, docinho de cocô? - Danny pergunta.
- Sim. - sorri, e ele joga a água da banheira nela.
- Que bom, sua felicidade é tudo pra mim.
- Ownnnnnnnnn, seu fofo! - se beijam.
- Vem vamos trocar de roupa. - se levanta e levanta ela, se enxugam.
- Olha o celular está piscando.
- Deixa eu ver. - pega o celular. - Vixi, 8 chamadas perdidas da Gabi. - ele mal termina de falar e ouvem o barulho do portão. - Meus pais chegaram!
- O que? Como fomos ficar longe do telefone?
- Não sei, mas você precisa sair daqui rápido. - começa a anda pra um lado e pro outro.
- Danny! Está em casa? - Senhor Jones grita abrindo a porta da sala.
- Liga o chuveiro. - Danny fala e Daya faz.
- Filho, estou subindo, cadê você?
- E agora? - Daya diz cochichando.
- Vem - puxa ela pra dentro do banheiro.
- Danny. - seu pai entra no quarto no segundo seguinte.
- Tô tomando banho, pai! - termina de falar e olha pra namorada, os dois assustados.
- Ok, te espero aqui, quero conversar com você.
- Pai, vou demorar um pouco, estou fazendo a barba. Quando terminar te chamo.
- Eu espero.
- Sobre o que é?
- Sobre sua irmã.
- Eu preciso fala com ele. - Danny cochicha.
- E eu preciso ir embora.
- Vou sair, e levo ele pra cozinha, quando sairmos, você sai atrás. E vai embora.
- E a Brigite?
- Não sei, toma cuidado.
- Não consigo. - ele segura seu rosto.
- Respira. Você consegue. Confio em você. - beija sua testa, abre a porta. - Fala pai.
- Hoje fomos jantar com ela e o Poynter, você sabia né?
- Sim. - Danny se troca o mais rápido possível.
- Ele não apareceu. E ela nem conseguiu falar com ele.
- É que ele anda com muito problemas familiares, anda trabalhando muito, e às vezes acaba se enrolando, mas ama a Gabi.
- O amor nem sempre é o suficiente.
- Como assim?
- Filho, o amor é tudo, mas precisa ser cuidado, e se ele não cuidar... A paixonite da sua irmã pelo Judd voltará.
- O quê? - engasga, tosse.
- Os dois estão muito amigos, e tem muitas coisas em comum, o Judd não tinha reparado antes, mas agora repara. E pior, ele tem brigado com a Daves.
- Por que exatamente está me contando isso?
- Preciso da sua ajuda, não quero que sua irmã sofra.
- Certo continue falando, mas vamos até a cozinha, estou com fome.
- Está bem.- descem as escadas. - Mais então, eu quero que você aconselhe seu amigo a terminar com sua irmã.
- Como? - não entende.
- Poynter é um cara legal, mas tem muitos problemas, e sua irmã já teve muitos, ela precisa de alguém que cuide dela, que esteja presente, ainda mais agora com o meu casamento, é tudo muito novo.
- Pai, eu acho que ela é bem crescidinha pra decidir isso sozinha.
- Você não viu o que eu e a Bri vimos hoje, Existe um potencial enorme entre ela e o Judd.
- Pai, mesmo que seja como diz. Não vou me meter na vida dela. Eu tinha todo o potencial com a Dayana, e como era pra ser acabou acontecendo sem ninguém fazer nada.
- Você podia estar com ela há muito tempo se tivessem feito algo por vocês.
- Não vai me convencer. Converse com ela. Ela não é mais uma criança.
- Ok. - fica pensativo.
- Vou voltar pro meu quarto. - Danny volta e encontra sua namorada no quarto. - O que está fazendo aqui ainda?
- A Bri está no telefone do corredor.
- Putz. Que tal a janela?
- Você dorme no primeiro andar da casa.
- Melhor tentar...
- Está bem. Ok.
Pegam lençóis amarram um no outro e ela desse como se segurasse nas tranças da Rapunzel....
CONTINUA...
- Harry, querido! - Bri o cumprimenta.
- Está sozinho? Cadê a Daves?
- Em casa. - fala um pouco triste. - Mais amanhã nos vemos.
- Hummm, brigaram? - Bri se mete no assunto.
- Sente-se com a gente, Judd. - Harry senta. - E você parem de perguntar coisas constrangedoras.
- Desculpe. - os dois falam.
- Me diga, Harry continua no futebol?
- Sim, é minha segunda paixão, Sr. Jones.
- Era a minha primeira na época da escola.
- Jura? E era bom?
- Muito, sem querer me gabar.
- Então está explicado por que o Danny é tão bom!
- Está no sangue. - se vangloria.
- HAHAHA, mas eu sou melhor que ele.
- HAHAHA, convencido. - Gabi se intromete.
- Vai dizer que estou mentindo líder de torcida?
- Não, você é o melhor do time.
- Então temos conosco dois jogadores sensacionais jantando nessa mesa. - Bri brinca.
- Deviam se sentir honradas, não é sr. Jones? - Harry pisca pro Sr. Jones.
- Uuuu. - Bri e Gabi brincam, e todos riem. Dougie chega e vê de longe todos rirem.
- Só que eu também era líder de torcida e era a melhor.
- Só que sua querida enteada não é. Acho que o Jones agora são os segundos melhores.
- Vai zombando, vai. Eu acabei de entrar, logo serei a melhor.
- Quero ver.
- Não tenho dúvidas. Harry, querido, tudo que a minha enteada querida quer, ela consegue. - Bri a defende.
- Uuuu, já vi que conquistou a madrasta. - todos riem. - Mais a Gabi é assim conquista à todos.
- Hummm, parece que conquistou você também, em! - Gabi e Harry ficam vermelhos com que Brigite fala.
- Claro, por isso é uma das minhas melhores amigas. A família Jones é incrível, e não estou puxando o saco. - todos sorriem e o garçom serve o jantar. Dougie morre de ciúmes, não consegue se mexer, apenas observa.
- Está tudo muito bom, mas já é hora de ir embora. - Senhor Jones avisa. Gabriela olha pra Harry.
- Só vou ao banheiro, papai.
- Não, filha, fique com o Harry, ele está terminando a sobremesa.
- Vou com vocês.
- Disse que pode ficar, e tem permissão pra chegar mais tarde hoje, pois passou seu sábado com a gente. - senhor Jones pisca.
- Fiquem com a gente. - Harry fala.
- Querido, nós não somos mais como vocês, nosso pique é outro. - Brigite retruca. - Divirtam-se. - manda beijos no ar, e saem.
- Harry, preciso ligar pros dois.
- Liga. - ela disca os números.
- Só chama.
- Liga de novo.
Enquanto isso na casa dos Jone's...
- Foi tudo perfeito.
- Jura, docinho de cocô? - Danny pergunta.
- Sim. - sorri, e ele joga a água da banheira nela.
- Que bom, sua felicidade é tudo pra mim.
- Ownnnnnnnnn, seu fofo! - se beijam.
- Vem vamos trocar de roupa. - se levanta e levanta ela, se enxugam.
- Olha o celular está piscando.
- Deixa eu ver. - pega o celular. - Vixi, 8 chamadas perdidas da Gabi. - ele mal termina de falar e ouvem o barulho do portão. - Meus pais chegaram!
- O que? Como fomos ficar longe do telefone?
- Não sei, mas você precisa sair daqui rápido. - começa a anda pra um lado e pro outro.
- Danny! Está em casa? - Senhor Jones grita abrindo a porta da sala.
- Liga o chuveiro. - Danny fala e Daya faz.
- Filho, estou subindo, cadê você?
- E agora? - Daya diz cochichando.
- Vem - puxa ela pra dentro do banheiro.
- Danny. - seu pai entra no quarto no segundo seguinte.
- Tô tomando banho, pai! - termina de falar e olha pra namorada, os dois assustados.
- Ok, te espero aqui, quero conversar com você.
- Pai, vou demorar um pouco, estou fazendo a barba. Quando terminar te chamo.
- Eu espero.
- Sobre o que é?
- Sobre sua irmã.
- Eu preciso fala com ele. - Danny cochicha.
- E eu preciso ir embora.
- Vou sair, e levo ele pra cozinha, quando sairmos, você sai atrás. E vai embora.
- E a Brigite?
- Não sei, toma cuidado.
- Não consigo. - ele segura seu rosto.
- Respira. Você consegue. Confio em você. - beija sua testa, abre a porta. - Fala pai.
- Hoje fomos jantar com ela e o Poynter, você sabia né?
- Sim. - Danny se troca o mais rápido possível.
- Ele não apareceu. E ela nem conseguiu falar com ele.
- É que ele anda com muito problemas familiares, anda trabalhando muito, e às vezes acaba se enrolando, mas ama a Gabi.
- O amor nem sempre é o suficiente.
- Como assim?
- Filho, o amor é tudo, mas precisa ser cuidado, e se ele não cuidar... A paixonite da sua irmã pelo Judd voltará.
- O quê? - engasga, tosse.
- Os dois estão muito amigos, e tem muitas coisas em comum, o Judd não tinha reparado antes, mas agora repara. E pior, ele tem brigado com a Daves.
- Por que exatamente está me contando isso?
- Preciso da sua ajuda, não quero que sua irmã sofra.
- Certo continue falando, mas vamos até a cozinha, estou com fome.
- Está bem.- descem as escadas. - Mais então, eu quero que você aconselhe seu amigo a terminar com sua irmã.
- Como? - não entende.
- Poynter é um cara legal, mas tem muitos problemas, e sua irmã já teve muitos, ela precisa de alguém que cuide dela, que esteja presente, ainda mais agora com o meu casamento, é tudo muito novo.
- Pai, eu acho que ela é bem crescidinha pra decidir isso sozinha.
- Você não viu o que eu e a Bri vimos hoje, Existe um potencial enorme entre ela e o Judd.
- Pai, mesmo que seja como diz. Não vou me meter na vida dela. Eu tinha todo o potencial com a Dayana, e como era pra ser acabou acontecendo sem ninguém fazer nada.
- Você podia estar com ela há muito tempo se tivessem feito algo por vocês.
- Não vai me convencer. Converse com ela. Ela não é mais uma criança.
- Ok. - fica pensativo.
- Vou voltar pro meu quarto. - Danny volta e encontra sua namorada no quarto. - O que está fazendo aqui ainda?
- A Bri está no telefone do corredor.
- Putz. Que tal a janela?
- Você dorme no primeiro andar da casa.
- Melhor tentar...
- Está bem. Ok.
Pegam lençóis amarram um no outro e ela desse como se segurasse nas tranças da Rapunzel....
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 64.
Algumas horas antes...
- Amiga, boa sorte ! - Emily fala pra Dayana.
- Obrigada. - ansiosíssima.
- Juízo, usa camisinha. - Manu brinca. - Sério!
- Pode deixar. - elas riem, e Harry se aproxima.
- Olá, meninas. - cumprimenta todas, e beija a Daves na boca.
- Ué cadê a quarta mosqueteira?
- A Gabi foi comprar uma blusinha, ela derramou café na dela. - Daya explica, em seguida Gabi se aproxima.
- Voltei. - sorri. - Oi, Judd. - beija seu rosto.
- Beleza, pequena?! - ele fica a olhando. - Que vestido bonito.
- Ué não ia comprar uma blusinha? - Manu pergunta.
- Ia, mas encontrei esse vestido perfeito pra noite de hoje. - Harry continua a olha-lá.
- Acha que seu amigo vai gostar? - Gabi pergunta e dá uma voltinha.
- É, é, claro, com certeza. Se não gostar estará louco. - sua voz treme durante tudo que fala, e não tira os olhos dela.
- Olha lá em! Bom, vamos, Daya? Temos muito que arrumar.
- Vamos.
- Bye, meninas. Sorte, amiga! - Manu fala por fim enquanto as duas se distanciam. O celular toca. - Oi, Tom. Claro, te encontra lá daqui alguns minutos, beijo. - desliga, e Harry pega na mão de Daves. - Bom, vou deixar vocês namorarem, vou siar com o Tom. Não me espere. - manda beijos no ar e sai.
- Está tudo bem, linda?
- Aham.
- Quer um sorvete?
- Não. Quero ir pra casa.
- Ok. - abraça ela de lado. - O que foi? Está estranha.
- Você estava paquerando a namorada de um dos seus melhores amigos.
- O que? - assusta. - Está maluca?Do que está falando?
- Da Gabriela.
- HAHAHA, somos apenas amigos, e de qualquer forma ela não é namorada do Dougie, são amigos.
- Pior que isso, ela é uma das melhores amigas da sua namorada.
- Sem drama, não estava paquerando ela.
- Eu vi, ninguém me contou.
- Você está noiada por causa da Cecília, e está vendo coisas.
- Será?
- Ei. - para ela e olha nos olhos. - Eu te amo. Se eu quisesse ela estaria com ela, mas escolhi você. Não é porque estamos mais amigos do que antes do rolo todo que tem algo a ver agora.
- Tem certeza?
- Claro.
- Ok. Você tem razão. Estou pirando. - se aproximam e se beijam. - Vamos lá pra casa.
- Partiu. - chegam até a casa, se beijam, os beijos esquentam. O celular toca.
- Deixa tocar. - continua beijando o pescoço dele, mas ele olha o nome da pessoa no visor.
- É a Jones.
- Depois fala com ela. - continuam o agarro, e o celular para, alguns segundos depois volta a toca.
- Espera. - pega o celular.
- Depois fala.
- Não, espera. - atende, e ela para de beijar o pescoço dele deitando em seu colo. - Oi.
- Desculpa te atrapalhar, Harry. Mas, você está em casa?
- Não. O que houve?
- O Dougie, ele não vem pro jantar que combinamos com meus pais, está atrasado faz 40 minutos.
- Já ligou pra ele?
- Só caixa postal.
- Vixi. Vou ligar pra ele.
- Meu pai está furioso, só não deu piti porque a Bri tenta amenizar a situação, onde ele foi parar. Não posso ir pra casa, a Daya e o Danny estão lá, o que faço, Judd?
- Calma, respira. Vou te ajudar.
- Como?
- Vamos enrolar seus pais, estou indo pra aí.
- Você é meu anjo. Jura que não estou atrapalhando? Hoje é sábado. Se estiver com a Em. não precisa vim, dou um jeito.
- Relaxa, não deixamos uma amiga quando se precisa de um amigo.
- Olha lá hem!
- Estou indo. - desliga.
- Você vai lá?
- Vou, Em.
- Em.?
- Ahã?
- Você nunca me chama assim.
- Todos te chamam assim.
- Você não.
- Depois conversamos.
- Você parou um quase primeira vez por causa da Gabi?
- Ela precisa de alguém. Vamos também.
- Não ouvi você dizer vamos pra aí.
- Não começa de novo.
- Eu vi como a olhou!
CONTINUA...
- Amiga, boa sorte ! - Emily fala pra Dayana.
- Obrigada. - ansiosíssima.
- Juízo, usa camisinha. - Manu brinca. - Sério!
- Pode deixar. - elas riem, e Harry se aproxima.
- Olá, meninas. - cumprimenta todas, e beija a Daves na boca.
- Ué cadê a quarta mosqueteira?
- A Gabi foi comprar uma blusinha, ela derramou café na dela. - Daya explica, em seguida Gabi se aproxima.
- Voltei. - sorri. - Oi, Judd. - beija seu rosto.
- Beleza, pequena?! - ele fica a olhando. - Que vestido bonito.
- Ué não ia comprar uma blusinha? - Manu pergunta.
- Ia, mas encontrei esse vestido perfeito pra noite de hoje. - Harry continua a olha-lá.
- Acha que seu amigo vai gostar? - Gabi pergunta e dá uma voltinha.
- É, é, claro, com certeza. Se não gostar estará louco. - sua voz treme durante tudo que fala, e não tira os olhos dela.
- Olha lá em! Bom, vamos, Daya? Temos muito que arrumar.
- Vamos.
- Bye, meninas. Sorte, amiga! - Manu fala por fim enquanto as duas se distanciam. O celular toca. - Oi, Tom. Claro, te encontra lá daqui alguns minutos, beijo. - desliga, e Harry pega na mão de Daves. - Bom, vou deixar vocês namorarem, vou siar com o Tom. Não me espere. - manda beijos no ar e sai.
- Está tudo bem, linda?
- Aham.
- Quer um sorvete?
- Não. Quero ir pra casa.
- Ok. - abraça ela de lado. - O que foi? Está estranha.
- Você estava paquerando a namorada de um dos seus melhores amigos.
- O que? - assusta. - Está maluca?Do que está falando?
- Da Gabriela.
- HAHAHA, somos apenas amigos, e de qualquer forma ela não é namorada do Dougie, são amigos.
- Pior que isso, ela é uma das melhores amigas da sua namorada.
- Sem drama, não estava paquerando ela.
- Eu vi, ninguém me contou.
- Você está noiada por causa da Cecília, e está vendo coisas.
- Será?
- Ei. - para ela e olha nos olhos. - Eu te amo. Se eu quisesse ela estaria com ela, mas escolhi você. Não é porque estamos mais amigos do que antes do rolo todo que tem algo a ver agora.
- Tem certeza?
- Claro.
- Ok. Você tem razão. Estou pirando. - se aproximam e se beijam. - Vamos lá pra casa.
- Partiu. - chegam até a casa, se beijam, os beijos esquentam. O celular toca.
- Deixa tocar. - continua beijando o pescoço dele, mas ele olha o nome da pessoa no visor.
- É a Jones.
- Depois fala com ela. - continuam o agarro, e o celular para, alguns segundos depois volta a toca.
- Espera. - pega o celular.
- Depois fala.
- Não, espera. - atende, e ela para de beijar o pescoço dele deitando em seu colo. - Oi.
- Desculpa te atrapalhar, Harry. Mas, você está em casa?
- Não. O que houve?
- O Dougie, ele não vem pro jantar que combinamos com meus pais, está atrasado faz 40 minutos.
- Já ligou pra ele?
- Só caixa postal.
- Vixi. Vou ligar pra ele.
- Meu pai está furioso, só não deu piti porque a Bri tenta amenizar a situação, onde ele foi parar. Não posso ir pra casa, a Daya e o Danny estão lá, o que faço, Judd?
- Calma, respira. Vou te ajudar.
- Como?
- Vamos enrolar seus pais, estou indo pra aí.
- Você é meu anjo. Jura que não estou atrapalhando? Hoje é sábado. Se estiver com a Em. não precisa vim, dou um jeito.
- Relaxa, não deixamos uma amiga quando se precisa de um amigo.
- Olha lá hem!
- Estou indo. - desliga.
- Você vai lá?
- Vou, Em.
- Em.?
- Ahã?
- Você nunca me chama assim.
- Todos te chamam assim.
- Você não.
- Depois conversamos.
- Você parou um quase primeira vez por causa da Gabi?
- Ela precisa de alguém. Vamos também.
- Não ouvi você dizer vamos pra aí.
- Não começa de novo.
- Eu vi como a olhou!
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 63.
- Onde você vai linda assim?
- Vou jantar com o papai, a Bri, e o Dougie.
- Não me chama não?
- Você já tem compromisso.
- Tenho? - Danny não entende o que a irmã fala.
- E um compromisso bem melhor que o meu, você fica me devendo, sobe. - ela a olha desconfiado. - Tem alguém especial te esperando lá no seu quarto. - ela pisca e sai, desconfiado ele sobe as escadas vagarosamente, e da mesma forma abre a porta, encontra muitas pétalas de rosas em cima da cama.
- Daya? - entra, fecha a porta, a menina sai do banheiro, com um roupão.
- Oi. - sorri.
- Isso tudo é pra mim? - diz olhando pras velas acesas, pra pétalas o lençol vermelho, e por fim ela naquele roupão de sada vermelho.
- Sim, quero que hoje seja perfeito.
- Mas, aqui em casa tem as tais regras... - ela o interrompe.
- Sua irmã esta responsável por seus pais não saberem, e você não é o tipo que segue regras. - ele se aproxima sorrindo.
- Se eu soubesse que tudo com você seria perfeito, teria dado uma chance pro meu coração antes.
- Eu sabia, mas você nunca me notou.
- Pode ter certeza que notava. - segura sua cintura. - Só achava não ter o menor potencial.
- Mais temos. - beija a ponta de seu nariz.
- Agora eu sei disso. - a beija lentamente aumentando a velocidade e intensidades gradativamente, deitam-se na cama...
Enquanto isso no restaurante...
- Cadê o Dougie, filha?
- Não sei, pai, vou ligar pra ele. - disca os números no celular. - Caixa postal, deve estar sem sinal.
- Ele deve estar chegando, querida. - Brigite tenta amenizar a situação.
- Vou tentar mais algumas vezes. - sorri tentando disfarça sua preocupação.
- Está bem, afinal 20 minutos de atraso não é muito. - senhor Jones diz ironicamente.
- Bill! - Bri o repreende.
- Que? - ele pergunta como se não soubesse o por quê.
A noite era maravilhosa para alguns, Dayana e Danny tendo a noite mais romântica de todas, mas a Gabi levando o bolo do século. Manu e Tom tomavam sorvete totalmente apaixonados, mas Emily e Harry iniciava a primeira discussão depois de juntos...
- Eu vi como a olhou!
- Eu não olhei ela, quer dizer olhei, mas olhei normalmente como olho todos.
- Mentira! - ela se estressa e grita.
- Não grita comigo.
- Então não mente pra mim.
- Não estou mentindo pra você.
- Então está mentindo pra você mesmo. Você está olhando pra ela de um modo diferente, está vendo ela como mulher, não está apaixonado, mas sabe que está a caminho disso.
- Emily, eu te amo.
- Não duvido, mas pode deixar de amar a qualquer momento se não parar de mentir pra si mesmo. - lágrimas escorrem, e ela sai da sala indo para o seu quarto.
CONTINUA....
- Vou jantar com o papai, a Bri, e o Dougie.
- Não me chama não?
- Você já tem compromisso.
- Tenho? - Danny não entende o que a irmã fala.
- E um compromisso bem melhor que o meu, você fica me devendo, sobe. - ela a olha desconfiado. - Tem alguém especial te esperando lá no seu quarto. - ela pisca e sai, desconfiado ele sobe as escadas vagarosamente, e da mesma forma abre a porta, encontra muitas pétalas de rosas em cima da cama.
- Daya? - entra, fecha a porta, a menina sai do banheiro, com um roupão.
- Oi. - sorri.
- Isso tudo é pra mim? - diz olhando pras velas acesas, pra pétalas o lençol vermelho, e por fim ela naquele roupão de sada vermelho.
- Sim, quero que hoje seja perfeito.
- Mas, aqui em casa tem as tais regras... - ela o interrompe.
- Sua irmã esta responsável por seus pais não saberem, e você não é o tipo que segue regras. - ele se aproxima sorrindo.
- Se eu soubesse que tudo com você seria perfeito, teria dado uma chance pro meu coração antes.
- Eu sabia, mas você nunca me notou.
- Pode ter certeza que notava. - segura sua cintura. - Só achava não ter o menor potencial.
- Mais temos. - beija a ponta de seu nariz.
- Agora eu sei disso. - a beija lentamente aumentando a velocidade e intensidades gradativamente, deitam-se na cama...
Enquanto isso no restaurante...
- Cadê o Dougie, filha?
- Não sei, pai, vou ligar pra ele. - disca os números no celular. - Caixa postal, deve estar sem sinal.
- Ele deve estar chegando, querida. - Brigite tenta amenizar a situação.
- Vou tentar mais algumas vezes. - sorri tentando disfarça sua preocupação.
- Está bem, afinal 20 minutos de atraso não é muito. - senhor Jones diz ironicamente.
- Bill! - Bri o repreende.
- Que? - ele pergunta como se não soubesse o por quê.
A noite era maravilhosa para alguns, Dayana e Danny tendo a noite mais romântica de todas, mas a Gabi levando o bolo do século. Manu e Tom tomavam sorvete totalmente apaixonados, mas Emily e Harry iniciava a primeira discussão depois de juntos...
- Eu vi como a olhou!
- Eu não olhei ela, quer dizer olhei, mas olhei normalmente como olho todos.
- Mentira! - ela se estressa e grita.
- Não grita comigo.
- Então não mente pra mim.
- Não estou mentindo pra você.
- Então está mentindo pra você mesmo. Você está olhando pra ela de um modo diferente, está vendo ela como mulher, não está apaixonado, mas sabe que está a caminho disso.
- Emily, eu te amo.
- Não duvido, mas pode deixar de amar a qualquer momento se não parar de mentir pra si mesmo. - lágrimas escorrem, e ela sai da sala indo para o seu quarto.
CONTINUA....
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