terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Oh, Jones! parte 138.

- Daves, escolhe logo.
- Ain, mais to muito na dúvida, Gabi.
- Ou escolhe logo ou vai acabar sem nenhum.
- Eu sei. - faz bico.
- óh, vou te ajudar, só porque sou uma boa amiga.
- Ok, fala.
- Você tem sonhos certo?
- Sim, quero  me tornar estilista, ter minha própria marca de roupa, casar, ter filhos e ser avó.
- Ok, sonhos muito distantes.
- Sim, claro.
- Certo, imagina você abrindo um loja com roupas da sua marca. - abraça amiga de lado. - Imaginou?
- Aham.
- Quem é a primeira pessoa pra quem quer contar e abraçar de felicidade?
- Você e a Manu. 
- Daves, pelo amor de deus, isso foi lindo, ótimo, mas estou falando de homens, espera, porque não incluiu a Daya?
- Inclui sim.
- Não, não incluiu.
- Certo, esqueci de falar não sei, só pensei.
- Então com quem quer dividir seus sonhos.
- Já sei.
- Sabe?
- Escolhi.
- Me conta.
-  Não posso.
- Como assim?
- Antes preciso me despedir do outro.
- Ai meu Deus! - Emily sorri feito boba.

Na saída...

- Foi maravilhosa hoje, minha líder preferida. - Harry chega beijando Gabi.
- Eu estou aqui. - Daves brinca, e Manu chega.
- Demorei?
- O suficiente pra Jones e o Judd ficarem se beijando. - o casal ri.
- Espera, é o Dougie, a Daya e o Pierre juntos?
- Isso mesmo. - os três chegam.
- Não olhe assim, somos colegas de aula extra. - Dougie já avisa.
- Pierre, que tal um almoço?
- Claro. - saem juntos.
- Acho que perdi minha carona. - Manu pensa alto.
- Por que almoçar com ele e não comigo?
- Dougie, sinceramente eu não entendo a Emily, então não tente.
- Conselho legal, Gabi.
- De nada. - sorri.
- Vamos, Dougie.
- Vamos.- os dois saem.
- Parece que ficamos só nós? - Judd diz beijando-a.
- Humm, gostei disso. Que tal irmos lá pra casa.
- Almoçar?
- É, meu irmão foi dar aula pra Manu, meus pais estão viajando a trabalho.
- Casa livre? - olha nos olhos dela se aproximando.
- Livre. - puxa a camisa dele e o beija.


Na praia...


- Valeu, Dougie. Não vai ficar?
- Hoje não, a Lizzie precisa de mim, manda uma abraço pro Tom.
- Ok. - anda até o local combinado. - OI, Danny. - beija o rosto dele.
- Oi, Manu. - desanimado.
- Cadê o Tom?
- Ah, ele não vai poder vim, ficou preso na aula.
- Então vamos começar?
- Vamos. - sobem na prancha.
- Olha, como estou.
- Ótima, está aprendendo rápido.
- É que aprendo com o melhor. - sorri e ele também. - Opa! Um sorriso. - ele sorri de novo. - Que bom te ver sorrindo.
- Você tem o poder de deixar as dores leves.
- Ouwww! Sou poderosa então! - pisca.
- Desculpa meu mau humor.
- Relaxa, eu entendo.
- É que como vou viver sem meu filho todos os dias? Como vou ficar sem ela pra me apoiar?
- Eu te apoio. - ele a olha estranhando. - Eu sou sua amiga não sou?
- É...
- Então, estou aqui pra te apoiar. E depois daqui vamos passar lá na Daya e ver o Liu, levá-lo pra dar um volta.
- Você é ótima, obrigado. 


Na casa da Daya...

- Danny. Manu.
- Oi. Vim ver o Liu.
- Entra.
- Será que posso levar ele pra ir dar uma volta.
- Claro.
- Onde está deixando ele quando está na escola?
- Hoje deixei com a Livis.
- Bom, deixa com ela sempre. Livis foi  uma babá incrível pra mim, será pro Liu também.
- Está bem. Temos que sentar e organizar os horário.
- Ok, quando eu voltar fazemos isso.
- Vou pegar ele. - e la entra.
- Viu, deu tudo certo. - Manu tenta acalma os animos, e Daya volta com  Liu no carrinho.
- Oi, filhão. - Danny abaixa pra beijar o filho. - Como você está? Vamos dar uma volta como papai e tia Manu? - olha pra Daya - Até. - no parque. - Filho, olha que lindo as nuvens, são desenhadas.
- Você adora bater um papo com ele né?
- Filho fala pra tia Manu que você entende tudo por isso falo com você, fala pra ela. - Manu ri. - Gosto de falar com ele, tenho certeza que ele ouve.
- É bom já ir ensinando as coisas da vida.
- Pois é.
- Bom, acho que vou deixar você com ele, preciso ir pra casa, o Tom já deve estar preocupado.
- Vai lá. - ela beija o rosto dele e do Liu. - Fala tchau, Liu. Tchau, tia Manu. - ela se afasta. - E ai filhão, agora o papo é sério. Cuida bem da mamãe. Não deixa nenhum filho da pu,.... digo  não deixa nenhum guri chegar perto dela.

Na casa de Manu...

- oi, Tom.
- Oi, linda. - ele beija o rosto dela.
- Tom, eu acho melhor não morarmos juntos.
- Tudo bem.
- É que isso não me ajuda a lembrar de você, acho que devíamos sair mais, só que morar com você e a Emily é estranho.
- Ok, vou procurar outro lugar hoje mesmo.
- Não precisa tanta pressa.
- Se acha que isso pode ajudar, precisa de pressa sim.


CONTINUAAA....



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