- Você não é como pensava que era.
- Digo o mesmo.
- Por que logo agora que descobri isso você vai embora.
- Pierre, eu não tenho nada que me segura aqui, e com a orte do meu pai menos ainda.
- Nada te seguraria aqui?
- Talvez um novo amor, uma nova esperança de que aqui é o meu lugar.
- Que poético, achei que a poetiza fosse a Manuela.
- A gente acaba se tornando um pouco uma quando sua melhor amiga é.
- Sempre achei que fosse linda somente por fora.
- Sou inteligente também. - brinca.
- Daves, eu... - o celular dela toca, então ela atende.
- Alô. O que? Estou indo pra aí. - desliga. - A Daya sofreu um acidente de carro, preciso ir pra lá.
- Vou com você.
Enquanto isso no hospital...
- Por que ninguém me dá nenhuma informação? - Danny pergunta aflito.
- Calma, Danny. - Gabi tenta acalmá-lo, e o médico se aproxima. - Como elas estão?
- Dayana ainda está em cirurgia, estamos fazendo de tudo para salvar ela e o bebê.
- E a Sra. Araújo?
- Eu sinto muito ela não resistiu a cirurgia.
- O que?
- Sinto muito. - o médico se retira, Gabi e Danny se olham sem saber o que fazer com essa notícia.
- Como vamos contar isso à ela?
- Maninho, eu não sei. - Bri e Sr. Jones chegam.
- Como elas estão?
- Bri, a Sra. Araújo morreu.
- Morreu achando que eu era um péssimo genro. - Danny lamenta após Gabi contar a tragédia.
Manu, Tom, Emily, Dougie e Pierre chegam, lhes é contado tudo, todos aguardam ....
- Por que tanta tragédia?
- É, coitado do Jones. - Harry palpita.
- Coitado dele? Imagina a Daya.
- Realmente.
- Como vou contar pra minha melhor amiga que a mãe dela morreu? - começa a chorar, e Harry a abraça. O médico retorna a sala de espera.
- Tivemos que retirar o bebê, mesmo prematuro. A Dayana está bem, está de repouso em seu quarto.
- Como está meu filho? Filha?
- É um menino, não está muito bem, respira através de aparelhos, mas não teria como sobreviver dentro da mãe. Logo poderão ver a Dayana, e o bebê somente pelo vidro da maternidade.
CONTINUA....
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