Alguns dias depois...
- O Danny tem passado grande parte do tempo cuidando do meu sobrinho.
- É filho dele, né, amiga. - Daya responde meio desanimada.
- Amiga, ele disse que não fez aquilo, e a Emily viu ele conversando sobre isso com a Lizzie,...
- Eu sei, mas eu vi, ninguém me contou.
- Mas você não viu eles agarrados, viu eles apagados semi-nús! Quem faz sexo com a amante e dorme depois?
- É, nisso você tem razão.
- Conversa com ele. Bom, pelo menos sobre o nome do bebê, já faz quase uma semana, ele precisa de um nome.
- Ok, chama ele.
- Danny. - Gabi chama ele da porta, ele entra e Gabi sai.
- Oi.
- Oi, Danny.
- Eu vim te ver todas as noites quando estava dormindo, pra saber se estava bem.
- Pode vim me ver de dia agora.
- Isso quer dizer que acredita que não fiz aquilo? - feliz.
- Não, isso quer dizer que temos um filho juntos, e tudo que diz respeito à ele, podemos conversar.
- Claro. E então que nome pensou?
- Bom, não sei, pensei em Gabriel.
- Por causa da minha irmã?
- É, mas como segundo nome.
- Hum... Queria o nome do meu pai : Eduardo.
- O podemos também por um nome novo.
- Também...
Enquanto isso...
- Óh, ela só está conversando com o Danny.
- Ok, Gabi, quando ela terminar vou até lá me despedir.
- Vai mesmo embora?
- Vou, já disse que nada me segura aqui, e agora a Daya já está estável, e o bebê também.
- Mas, pensei que estava rolando um clima entre você e o Dougie.
- Também cheguei a pensar, mas acho que ele ainda não te esqueceu.
- O que? Não, ele nem me olha mais daquele jeito.
- Como assim?
- AH, os olhos dele sempre brilhavam ao me ver, ou então ele tinha uns momentos que ficava me olhando. Isso não acontece mais, e faz um tempo, talvez ele só esteja com medo.
- É, pode ser, mas ele sabe que vou embora e até agora não fez nada. - Pierre se aproxima.
- Oi, linda. Oi, Gabi. - elas respondem. - Como você vai embora pensei em fazermos um último passeio, o que acha?
- Passeio? Pra onde?
- Surpresa.
- Está bem. - ela sorri. - Vou só me despedir da Daya, o Danny já deve estar saindo do quarto.
- Ótimo! Te espero lá fora.
- Ok. - ele se retira e Gabi brinca.
- Hummmm, outro pretendente?
- Que nada, somos só amigos.
- Ah, Daves, não minta pra mim te conheço.
- Ah, ele é legal, e me sinto muito bem com ele, mas é o Pierre, nunca se sabe quando é que ele vai aprontar.
- E se ele te pedir pra não ir, o que faria?
- Não sei, talvez eu ficasse.
- Hummmm ta afim dos dois . - Gabi cai na gargalhada, e Dougie se aproxima.
- O Danny já saiu.
- Vou lá então. - sai.
-Do que falavam?
- Coisa de meninas! OU seja, homens! - Gabi riu novamente, e Dougie se sentou.
- Ela vai mesmo, né?
- Então talvez ela não vá.
- Como assim?
- Se alguém pedir pra que ela fique...
- Alguém quem?
- AH, Dougie! Não é possível que não saiba a resposta. - ele fica vermelho. - Você sabe, então acho que também sabe que depende de você! Apesar que talvez o Pierre seja mais corajoso que você e peça. - levanta.
- Como assim?
- Não percebeu que ele está totalmente afim dela?
- Não, é só amizade, e também ele é apaixonado na Daya.
- Mais você sabe, e ele também que a Daya ama meu irmão.
- É.
- Vai que ele resolveu seguir em frente, ai você perde! Pense nisso. - se retira, Tom e Harry se aproximam.
- Que cara é essa, man?
- AH, Tom, a Gabi me disse uma coisa que mexeu comigo.
- Como assim?
- Relaxa, Judd, ela falou sobre a Daves.
- E o que ela disse?
- Que depende de mim ela ficar, ou talvez do Pierre.
- Vixi, então é bom se decidir logo. - Tom fala.
- Você gosta dela? Seja sincero .
- AH, Judd, não é simples assim. - Danny chega falando.
- Claro que é!
- Vocês não entendem
- Dougie, pelo amor de Deus, ou gosta ou não gosta!
- Mais não sei se é o suficiente pra pedir pra ela ficar, Jones!
- Ela não está pedindo um amor pra vida toda, cara. - Tom palpita.
- Até porque isso seria impossível, não sabemos o dia de amanhã. - Judd quem fala agora.
- Deixa de ser bundão! - Danny brinca.
- Eu ainda não estou muito bom com você, Jones!
- AH, véi, quantas vezes vou ter que dizer que não aconteceu nada entre eu e a Lizzie?
- Ok, tudo bem, acredito em você. - apertam-se as mãos.
- Amigos?
- Amigos.
- Pow, finalmente! - Judd brinca.
- Pena que a Daya não acredita. - fala triste.
- Ah, cara, relaxa ela vai acreditar.
- Deus te ouça, Tom.
CONTINUA...
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