- Odeio namorar gente famosa. - Daves reclama.
- Saudades do Tom. - Cecília fala e todas as amigas olham.
- Você não é parte do grupo. - Gabi esclarece grosseiramente.
- Agora sou.
- Você não é namorada do Tom. - Manu avisa.
- Ainda, mas logo serei.
- O que te faz pensar isso? - Dayana se aproxima.
- Estamos ficando à uns cinco meses. - todas olha e vêem Daya. - Você voltou!
- Voltei. - sorri abraçada com Pierre de lado.
- Amiga. - as meninas a abraçam.
- Temos que fazer uma festa! Daya, Danny e os meninos de volta!
- Danny volta hoje? - fala após Gabi.
- Volta. - Daves confirma.
- Que bom, preciso pedir desculpas.
- E sorri! Também precisa sorrir e ser feliz! - Gabi fala fazendo todos rirem.
- A Gabi tem razão! - Pierre concorda.
- Tô louca pra ver o Liu.
CONTINUA...
sexta-feira, 31 de janeiro de 2014
Oh, Jones! parte 148.
- Como ficar com raiva? - Gabi ri. - Olha a foto que eles mandam.
- Deixa eu ver. - Manu pega o celular. - HAHAHA Dougie centro das atenções!
- Meu gatinho é foda. - Daves brinca.
" Quero só ver se nesse amor todo vai sair a letra de algumas músicas novas :P - Gabi, Manu e Emily."
" Afiadinhas! Claro que vai, inclusive acabamos de escrever o arranjo de uma música nova :P - Tom, Harry, Danny e Dougie."
" Queremos ouviiiiiiiiiiiiiiiiiiiiir! AGORA! - Emily, Gabi e Manu."
" Teremos recompensa? :D - Harry, Danny, Dougie e Tom."
" Depende! O que querem? - Manu, Gabi e Emily."
" Dougie e Harry querem noite de sexo kkkkkk é sério! Tom e eu queremos a Manu por cinco minutos ;) hahahahahahahahahahahahahahahahaha é brincadeira. - Danny, Tom, Dougie e Harry."
" A Manu topou hahahahha :P Eu e a Daves então nem se fala. Saudades já! - Gabi, Emily e Manu."
" Minha irmã é uma safadona! :O - Danny".
" ASHUHASUHASU idiota _|_ - Gabi".
" Logo mais terão que me aturar de volta! - Danny."
" Urrrruuuuuh, queremos você de volta! - Emily, Gabi e Manu."
" Ui, me senti :P - Danny".
" Manda a música! - Meninas."
" Ouve aí o anexo! ( http://www.youtube.com/watch?v=JRPujZ77_Fw" ) - Meninos."
" Sucesso na certa! - Meninas."
- Na boa, Manu, preparada pra volta do meu irmão?
- Não, mas não vejo a hora.
- Assanhadinha.
- Cala a boca, Daves. - Manu taca a almofada.
- Meninas, o papo está ótimo, mas preciso ir ver a Daya.
- Como ela está?
- Ah, Daves, melhor. Acho que volta pra escola logo.
- Vou com você.
- Quer vim também, Manu?
- Vou ficar. Outro dia falo com ela. - as duas amigas saem,e o celular toca.
" Forever alone! Esse caras sentem a maior fome - D."
" Danny? Dougie? - M."
" Danny. Cadê as meninas? - D."
" Foram ver a Daya. - M".
" Forever alone too? - D."
" Yes! Mas, tenho você agora. - M."
" E eu você ;) - D".
" Saudade. - M."
" Também. - D."
" Duvido, ouvi que está pegando todas as francesas. - M".
" Mais nenhuma preencheu meu coração :P - D."
" Achei que seu coração era da Dayana. - M".
" Não mais! - D."
" Aproveita, porque logo vai ficar com alguém que não vai querer deixar. - M."
" Acho que já encontrei esse alguém a algum tempo, quem sabe seja a hora dos dois se amarem. - D".
" Quem sabe! Eu torço que sim. - M".
" Eu também. - D." " Os meninos voltaram, ensaio pesado novamente, beijos - D."
" Beijo <3 - M."
" <3 - D."
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 147.
- Cara, o som está bom pra caramba!
- É. - Dougie concorda com Danny.
- A Cecília disse que o pai dela quer músicas novas.
- Ué, Tom, anda falando com a Cecília depois de tudo que ela te fez?
- AH, Harry, ela não me fez nada, só contou a verdade, e também estamos ficando.
- O que? - Danny cospe a bebida do copo.
- Qual é? Ela é uma gata.
- Diz que é só curtição?
- É só curtição, Poynter!
- Amém. - Harry brinca.
-Agora, conta pra gente, como é que ficou com a Cecília? - Danny curioso.
Alguns dias antes em uma festa da faculdade....
- Cecília? Você aqui?
- Oi, Tom. - ele continua olhando-a sem entender o que ela faz ali. - Eu vim com a minha prima que é universitária.
- Pow! Legal! - bebe um pouco da cerveja do copo.
- Acha mesmo?
- Claro. - tira o cabelo dela do rosto.
- Você faz falta na escola.
- É?
- Com certeza. Por quem eu vou babar agora?
- HAHAHA, você é muito educada.
- Qual é? Você é lindo, músico, escritor, romântico, não sei como a Manu pode te perder.
- Na verdade, eu quem a perdeu. Meio que isso.
- Não. Ela te perdeu e não sabe disso ainda.
- Meu Deus encontrei uma fã minha. - brinca.
- Você está bêbedo. - vai se afastando e ele a puxa.
- Desculpa, não quis te ofender.
- Tudo bem, é que hoje já não está sendo uma boa noite.
- Por quê?
- Briguei com a Olívia.
- Ué, por quê?
- Eu não quis ajudar ela nos planos, tipo, ela queria o Danny e agora que ele se foi ela não desiste de acabar com a Dayana, queria seguir ela. Acho isso muito desnecessário.
- Nossa! Por essa não esperava.
- Eu ajudei ela porque queria você.
- Posso perguntar por que?
- Desde que me beijou no pátio da escola pensando que eu era garota da echarpe, algo mudou em mim.
- Mudei algo dentro de Cecília Bass?
- Não espalha. - brinca, o fazendo rir.
- Olha senso de humor! Você me surpreendeu!
- Mais estou preocupada.
- Por quê?
- Vimos a Dayana na casa do traficante que vendeu boa noite Cinderela pra Olívia quando drogamos o Danny e Lizzie.
- Então drogaram mesmo?
- Sim, me envergonho disso, mas fazer o que, tenho um passado ruim.
- Mas, me fala mais...
- Então, eu fui uma vez só com a Olívia seguir a Daya, mas a Olívia tem ido todos esses dias e a Daya vai sempre lá, passa a noite. A Olívia queria escrever no jornal da escola, por isso brigamos, eu disse que primeiro deveríamos contar pra Gabi, mas ela quer se vingar da Dayana a qualquer custo, já achei exagero o esquema com o Danny e a Lizize, imagina postar no blog da escola que a Araújo virou uma viciada.
- Poxa, agora ganhou meu respeito. Bom, mas pelo que falou acho que a Olívia não vai desistir, vamos até a Gabi.
- Nós?
- Claro. Vem comigo. - puxa ela.
Na casa dos Jones...
- Tom, isso é muito sério! Cecília, se estiver mentindo...
- É verdade. - Cecí afirma.
- Por isso ela anda tão estranha. - Daves fala sozinha.
- O que vamos fazer? - Manu fala.
- Eu, o Tom e a Cecília vamos buscar a Daya.
- Por que eu?
- Cecília, você é a única que conhece o lugar. - Manu explica.
- Isso. Manu, Daves e Dougie vocês vão impedir a postagem da Olívia.
- Como?
- Ah, Dougie aí é com vocês.
- Impossível sem a Cecília. - Dougie insiste, Pierre chega desesperado.
- Galera, acabei de receber uma ligação anonima dizendo que estão com a Daya e querem 20 mil. - todos paralisam sem ação, Dayana aparece.
- E aí?
- Daya! - Gabi a abraça. - Você está bem!
- Claro! Por que não estaria?
- Ligaram pro Pierre pedindo dinheiro.
- Ah, mew, era o Loris passando um trote.
- Quem é Lorris? - Manu pergunta.
- Meu novo amigo.
- É o traficante. - Cecília avisa.
- Iii, já veio fofocar? Você não se manca, né garota! - parte pra cima e Tom segura.
- Ei, você precisa de ajuda. Olha pra você!
- Olha pra você! Seu otário! Eu só vim buscar umas roupas. - ia saindo e Pierre a segura.
- Daya, olha pra mim. - ela olha. - Eu te amo.
- Eu também. - sorri.
- Eu quero que pare com as drogas.
- Maconha não é droga. Lança perfume talvez, chá de cogumelo, extasy. Mas, fica tranquilo que a cocaína vou experimentar na próxima semana.
- Não, não vai!
- O que? Quem é você pra mandar em mim?
- Seu namorado, sua única família.
- Não é minha família! Eu não tenho uma.
- Amiga, você precisa ir pra uma clinica, um psicologo.
- Gabi, eu já disse que não sou louca! Estou apenas procurando algo que faça passar.
- Passar o que?
- A dor. - começa a chorar. - Quero minha mãe... - Pierre a abraça forte. - Quero minha vida de volta, não quero um filho, quero ser a Dayana que era só sua amiga e namorada de um cara, que tinha uma mãe.
- Minha linda, isso não dá. Mas podemos fazer a dor passar um pouco se aceitar nossa ajuda.
- Vamos amiga, aceite nossa ajuda. - ela olha pro dois.
- Ok.
Mais tarde novamente na festa da faculdade...
- Puxa que noite!
- Nem me fale. - Tom concorda.
- Acho que é melhor eu procurar minha prima.
- Quer ajuda?
- Não, obrigada. - beija o rosto dele.
- Ei, obrigado você.
- Pelo que?
- Por ter ajudado com a Daya, por ter convencido a Olívia.
- Magina.
- Cecília. - ela o olha. - Posso ser direto?
- Pode.
- Eu não quero compromisso, eu quero curtir. E me deu muita vontade de curtir contigo.
- Isso é algum tipo de pedido pra me beijar? - ele se levanta.
- É sim. - tira o cabelo dela do rosto, se aproxima e a beija.
Voltando ao momento atual...
- E desde então estão se pegando?
- Danny, você não faz ideia. É sexo toda hora.
- Tom, cuidado, eu tive uma vida assim e veio o Liu.
- HAHAHAH Danny agorando Tom não tem preço. - Dougie ri e Judd o acompanha.
- Certo, mas agora podemos voltar aos ensaios e as música que temos que escrever?
- Ok. - Jones concorda.
- Você já viram isso? - Harry fala olhando a revista. - Danny afasta filho da esposa que é uma dependente química.
- Como assim? - Danny reclama.
- Tom e Manuela, será o fim? Ou existe algum babado por trás, descubram com a gente. - Tom olha assutado. - Dougie foi pego saindo da farmácia será que Daves está grávida?
- O que? - Dougie fica indignado. - Me dá isso aqui. - começa a ler. - Harry Judd pensa em casar-se com Gabriela Jones, mas será que esse casalzinho sem sal dura?
- Mew, passaram dos limites. - Judd se manifesta.
- Odeio a mídia. - Tom fala por fim.
- Man's, esquece! Acho que a raiva dá pra fazer uma música.
- O Danny tem razão, vamos fazer da merda a arte.
- Lindo, Dougie. - Judd tira o sarro.
CONTINUA...
- É. - Dougie concorda com Danny.
- A Cecília disse que o pai dela quer músicas novas.
- Ué, Tom, anda falando com a Cecília depois de tudo que ela te fez?
- AH, Harry, ela não me fez nada, só contou a verdade, e também estamos ficando.
- O que? - Danny cospe a bebida do copo.
- Qual é? Ela é uma gata.
- Diz que é só curtição?
- É só curtição, Poynter!
- Amém. - Harry brinca.
-Agora, conta pra gente, como é que ficou com a Cecília? - Danny curioso.
Alguns dias antes em uma festa da faculdade....
- Cecília? Você aqui?
- Oi, Tom. - ele continua olhando-a sem entender o que ela faz ali. - Eu vim com a minha prima que é universitária.
- Pow! Legal! - bebe um pouco da cerveja do copo.
- Acha mesmo?
- Claro. - tira o cabelo dela do rosto.
- Você faz falta na escola.
- É?
- Com certeza. Por quem eu vou babar agora?
- HAHAHA, você é muito educada.
- Qual é? Você é lindo, músico, escritor, romântico, não sei como a Manu pode te perder.
- Na verdade, eu quem a perdeu. Meio que isso.
- Não. Ela te perdeu e não sabe disso ainda.
- Meu Deus encontrei uma fã minha. - brinca.
- Você está bêbedo. - vai se afastando e ele a puxa.
- Desculpa, não quis te ofender.
- Tudo bem, é que hoje já não está sendo uma boa noite.
- Por quê?
- Briguei com a Olívia.
- Ué, por quê?
- Eu não quis ajudar ela nos planos, tipo, ela queria o Danny e agora que ele se foi ela não desiste de acabar com a Dayana, queria seguir ela. Acho isso muito desnecessário.
- Nossa! Por essa não esperava.
- Eu ajudei ela porque queria você.
- Posso perguntar por que?
- Desde que me beijou no pátio da escola pensando que eu era garota da echarpe, algo mudou em mim.
- Mudei algo dentro de Cecília Bass?
- Não espalha. - brinca, o fazendo rir.
- Olha senso de humor! Você me surpreendeu!
- Mais estou preocupada.
- Por quê?
- Vimos a Dayana na casa do traficante que vendeu boa noite Cinderela pra Olívia quando drogamos o Danny e Lizzie.
- Então drogaram mesmo?
- Sim, me envergonho disso, mas fazer o que, tenho um passado ruim.
- Mas, me fala mais...
- Então, eu fui uma vez só com a Olívia seguir a Daya, mas a Olívia tem ido todos esses dias e a Daya vai sempre lá, passa a noite. A Olívia queria escrever no jornal da escola, por isso brigamos, eu disse que primeiro deveríamos contar pra Gabi, mas ela quer se vingar da Dayana a qualquer custo, já achei exagero o esquema com o Danny e a Lizize, imagina postar no blog da escola que a Araújo virou uma viciada.
- Poxa, agora ganhou meu respeito. Bom, mas pelo que falou acho que a Olívia não vai desistir, vamos até a Gabi.
- Nós?
- Claro. Vem comigo. - puxa ela.
Na casa dos Jones...
- Tom, isso é muito sério! Cecília, se estiver mentindo...
- É verdade. - Cecí afirma.
- Por isso ela anda tão estranha. - Daves fala sozinha.
- O que vamos fazer? - Manu fala.
- Eu, o Tom e a Cecília vamos buscar a Daya.
- Por que eu?
- Cecília, você é a única que conhece o lugar. - Manu explica.
- Isso. Manu, Daves e Dougie vocês vão impedir a postagem da Olívia.
- Como?
- Ah, Dougie aí é com vocês.
- Impossível sem a Cecília. - Dougie insiste, Pierre chega desesperado.
- Galera, acabei de receber uma ligação anonima dizendo que estão com a Daya e querem 20 mil. - todos paralisam sem ação, Dayana aparece.
- E aí?
- Daya! - Gabi a abraça. - Você está bem!
- Claro! Por que não estaria?
- Ligaram pro Pierre pedindo dinheiro.
- Ah, mew, era o Loris passando um trote.
- Quem é Lorris? - Manu pergunta.
- Meu novo amigo.
- É o traficante. - Cecília avisa.
- Iii, já veio fofocar? Você não se manca, né garota! - parte pra cima e Tom segura.
- Ei, você precisa de ajuda. Olha pra você!
- Olha pra você! Seu otário! Eu só vim buscar umas roupas. - ia saindo e Pierre a segura.
- Daya, olha pra mim. - ela olha. - Eu te amo.
- Eu também. - sorri.
- Eu quero que pare com as drogas.
- Maconha não é droga. Lança perfume talvez, chá de cogumelo, extasy. Mas, fica tranquilo que a cocaína vou experimentar na próxima semana.
- Não, não vai!
- O que? Quem é você pra mandar em mim?
- Seu namorado, sua única família.
- Não é minha família! Eu não tenho uma.
- Amiga, você precisa ir pra uma clinica, um psicologo.
- Gabi, eu já disse que não sou louca! Estou apenas procurando algo que faça passar.
- Passar o que?
- A dor. - começa a chorar. - Quero minha mãe... - Pierre a abraça forte. - Quero minha vida de volta, não quero um filho, quero ser a Dayana que era só sua amiga e namorada de um cara, que tinha uma mãe.
- Minha linda, isso não dá. Mas podemos fazer a dor passar um pouco se aceitar nossa ajuda.
- Vamos amiga, aceite nossa ajuda. - ela olha pro dois.
- Ok.
Mais tarde novamente na festa da faculdade...
- Puxa que noite!
- Nem me fale. - Tom concorda.
- Acho que é melhor eu procurar minha prima.
- Quer ajuda?
- Não, obrigada. - beija o rosto dele.
- Ei, obrigado você.
- Pelo que?
- Por ter ajudado com a Daya, por ter convencido a Olívia.
- Magina.
- Cecília. - ela o olha. - Posso ser direto?
- Pode.
- Eu não quero compromisso, eu quero curtir. E me deu muita vontade de curtir contigo.
- Isso é algum tipo de pedido pra me beijar? - ele se levanta.
- É sim. - tira o cabelo dela do rosto, se aproxima e a beija.
Voltando ao momento atual...
- E desde então estão se pegando?
- Danny, você não faz ideia. É sexo toda hora.
- Tom, cuidado, eu tive uma vida assim e veio o Liu.
- HAHAHAH Danny agorando Tom não tem preço. - Dougie ri e Judd o acompanha.
- Certo, mas agora podemos voltar aos ensaios e as música que temos que escrever?
- Ok. - Jones concorda.
- Você já viram isso? - Harry fala olhando a revista. - Danny afasta filho da esposa que é uma dependente química.
- Como assim? - Danny reclama.
- Tom e Manuela, será o fim? Ou existe algum babado por trás, descubram com a gente. - Tom olha assutado. - Dougie foi pego saindo da farmácia será que Daves está grávida?
- O que? - Dougie fica indignado. - Me dá isso aqui. - começa a ler. - Harry Judd pensa em casar-se com Gabriela Jones, mas será que esse casalzinho sem sal dura?
- Mew, passaram dos limites. - Judd se manifesta.
- Odeio a mídia. - Tom fala por fim.
- Man's, esquece! Acho que a raiva dá pra fazer uma música.
- O Danny tem razão, vamos fazer da merda a arte.
- Lindo, Dougie. - Judd tira o sarro.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 146.
- Oi. - Manu se aproxima de Danny que está sentado sozinho. - Tá tudo bem?
- Oi, Manu. - ele olha pra ela e sorri tristonho. - Está sim.
- Por que será que não acredito em você.
- Esquece vai, mas e você o que faz aqui sozinha.
- Vim te ver, vou sentir muita saudade de você.
- Jura?
- Claro, você é o melhor professor de surfe que eu tenho.
- HAHAHA, sou o único.
- Brigou com a Daya, né?
- É.
- Eu ouvi sem querer.... Ela está perdendo um cara muito legal.
- E você não perdeu um também?
- O Tom? Não o amo mais.
- Por que?
- Porque me apaixonei por outro.
- Mais você perdeu a memória.
- Eu já não amava da mesma forma antes, e então a falta de memória nos afastou mais.
- Como sabe?
- Eu sinto e ele também. Conversamos muito.
- E quem é o tal outro?
- Você.
- O que? - se assusta.
- Danny, estou apaixonada por você. Não fala nada. Eu sei que não é nosso momento. Vai pra sua Paris, estuda, divirta-se.
- Isso não é pegadinha é? - brinca e ela ri.
- Não.
- Jura que a menina perfeita do começo do ano passado agora sente algo por mim?
- Você não quis tanto? Aconteceu.
- Mais eu não queria se soubesse que o nômade era o Tom. E agora também as coisas são diferentes.
- Diferentes?
- Eu tenho um filho e amo outra.
- O amor por ela está descendo pelo ralo.
- Você está dizendo que vai me esperar?
- Não. Estou dizendo que hoje eu te amo e sei que é a minha vez de me conformar que você ama outro. Que diria que eu passaria pelo mesmo que você e no mesmo lugar.
- Você se lembra?
- Ouw! Eu lembro. Agora eu ... Eu me lembro de tudo.
- E ainda pensa como estava me dizendo?
- Se eu ainda te amo? Sim.
- Por que me deu o fora?
- Eu gostava de você, mas amava o Tom, e também tinha medo de quem eu era contigo.
- E agora não tem medo?
- Não. Eu gosto de ser quem eu sou agora.
- Isso é confuso pra mim, em cinco minutos não se lembrava de nada e agora lembra.
- É estranho até pra mim. - eles se olham e riem. - Promete pra mim que vai buscar a felicidade?
- Prometo se me prometer também.
- Prometo. - silêncio repentino e com sorriso nos rostos. - Danny, em algum momento será a hora de os dois nos amarmos igualmente.
- Tenho certeza. - ele beija o rosto dela. - Não para de surfar.
- Pode deixar. - ele levanta e se afasta.
Os mcfly conversam em rodinha...
- Man's! - Danny se aproxima. - Vim dar o último abraço.
- Cara, não vai!
- Não seja chorão, Dougie! - Judd brinca.
- Vamos ser incompletos sem você.
- Para, Tom! Assim eu vou chorar! - Danny pede. - Judd, cuida bem da minha irmã.
- Com certeza! - faz sinal de soldado.
- Dougie, vê se não perde a Daves, hem! Ela é a garota certa pra você.
- Vou prendê-la no pé da cama, relaxa. - brinca e pisca fazendo todos rirem.
- Tom, me desculpa, tudo com a Manu...
- EI! Relaxa! No fim, minha vó tinha razão, ela me magoaria de novo, mas o que minha vó não sabia é que eu precisava disso pra crescer, amadurecer. Não preciso de garotas agora!
- Como assim? - Dougie pergunta assustado.
- De uma namorada, de garotas sempre precisamos. - Tom conrrigi.
- Se cuidem!
- Você também, cara. - Judd fala, e se abraçam todos.
- Ainda vamos nos ver sempre, até as turnês. - Danny diz.
- Amo vocês, man's! - Dougie declara.
- Nós também! - Harry fala sorrindo.
- Os melhores amigos de todos! - Tom grita, fazendo todos rirem.
- Pra toda a vida, dudes! - Danny chora de emoção.
- Sempre soube que você era o mais gay. - Dougie brinca, e os outros riem. As meninas se aproximam, Emily entra entre Dougie e Danny, Gabi entre Danny e Judd, Manu entre Judd e Tom.
- Tem lugar pra nós?
- Sempre. - Danny responde Gabi.
- Sentirei sua falta, Jones.
- Eu também, sua maluquinha. - beija bochecha de Daves.
- Promete me ligar sempre?
- Como eu viveria sem falar com você todos os dias, maninha. - beija o rosto dela. - Tchau, galera. - se solta. - E parem com esse chororo! Em Paris tem internet! - pisca e se afasta.
No aeroporto...
- Sabe, filho, acho que Paris nos fará bem, mas nosso lar sempre vai ser na cidade pequena da Califórnia. - o bebê sorri. - Mas enquanto isso vamos pegar mulheres francesas! - pisca pro filho.
CONTINUA...
- Oi, Manu. - ele olha pra ela e sorri tristonho. - Está sim.
- Por que será que não acredito em você.
- Esquece vai, mas e você o que faz aqui sozinha.
- Vim te ver, vou sentir muita saudade de você.
- Jura?
- Claro, você é o melhor professor de surfe que eu tenho.
- HAHAHA, sou o único.
- Brigou com a Daya, né?
- É.
- Eu ouvi sem querer.... Ela está perdendo um cara muito legal.
- E você não perdeu um também?
- O Tom? Não o amo mais.
- Por que?
- Porque me apaixonei por outro.
- Mais você perdeu a memória.
- Eu já não amava da mesma forma antes, e então a falta de memória nos afastou mais.
- Como sabe?
- Eu sinto e ele também. Conversamos muito.
- E quem é o tal outro?
- Você.
- O que? - se assusta.
- Danny, estou apaixonada por você. Não fala nada. Eu sei que não é nosso momento. Vai pra sua Paris, estuda, divirta-se.
- Isso não é pegadinha é? - brinca e ela ri.
- Não.
- Jura que a menina perfeita do começo do ano passado agora sente algo por mim?
- Você não quis tanto? Aconteceu.
- Mais eu não queria se soubesse que o nômade era o Tom. E agora também as coisas são diferentes.
- Diferentes?
- Eu tenho um filho e amo outra.
- O amor por ela está descendo pelo ralo.
- Você está dizendo que vai me esperar?
- Não. Estou dizendo que hoje eu te amo e sei que é a minha vez de me conformar que você ama outro. Que diria que eu passaria pelo mesmo que você e no mesmo lugar.
- Você se lembra?
- Ouw! Eu lembro. Agora eu ... Eu me lembro de tudo.
- E ainda pensa como estava me dizendo?
- Se eu ainda te amo? Sim.
- Por que me deu o fora?
- Eu gostava de você, mas amava o Tom, e também tinha medo de quem eu era contigo.
- E agora não tem medo?
- Não. Eu gosto de ser quem eu sou agora.
- Isso é confuso pra mim, em cinco minutos não se lembrava de nada e agora lembra.
- É estranho até pra mim. - eles se olham e riem. - Promete pra mim que vai buscar a felicidade?
- Prometo se me prometer também.
- Prometo. - silêncio repentino e com sorriso nos rostos. - Danny, em algum momento será a hora de os dois nos amarmos igualmente.
- Tenho certeza. - ele beija o rosto dela. - Não para de surfar.
- Pode deixar. - ele levanta e se afasta.
Os mcfly conversam em rodinha...
- Man's! - Danny se aproxima. - Vim dar o último abraço.
- Cara, não vai!
- Não seja chorão, Dougie! - Judd brinca.
- Vamos ser incompletos sem você.
- Para, Tom! Assim eu vou chorar! - Danny pede. - Judd, cuida bem da minha irmã.
- Com certeza! - faz sinal de soldado.
- Dougie, vê se não perde a Daves, hem! Ela é a garota certa pra você.
- Vou prendê-la no pé da cama, relaxa. - brinca e pisca fazendo todos rirem.
- Tom, me desculpa, tudo com a Manu...
- EI! Relaxa! No fim, minha vó tinha razão, ela me magoaria de novo, mas o que minha vó não sabia é que eu precisava disso pra crescer, amadurecer. Não preciso de garotas agora!
- Como assim? - Dougie pergunta assustado.
- De uma namorada, de garotas sempre precisamos. - Tom conrrigi.
- Se cuidem!
- Você também, cara. - Judd fala, e se abraçam todos.
- Ainda vamos nos ver sempre, até as turnês. - Danny diz.
- Amo vocês, man's! - Dougie declara.
- Nós também! - Harry fala sorrindo.
- Os melhores amigos de todos! - Tom grita, fazendo todos rirem.
- Pra toda a vida, dudes! - Danny chora de emoção.
- Sempre soube que você era o mais gay. - Dougie brinca, e os outros riem. As meninas se aproximam, Emily entra entre Dougie e Danny, Gabi entre Danny e Judd, Manu entre Judd e Tom.
- Tem lugar pra nós?
- Sempre. - Danny responde Gabi.
- Sentirei sua falta, Jones.
- Eu também, sua maluquinha. - beija bochecha de Daves.
- Promete me ligar sempre?
- Como eu viveria sem falar com você todos os dias, maninha. - beija o rosto dela. - Tchau, galera. - se solta. - E parem com esse chororo! Em Paris tem internet! - pisca e se afasta.
No aeroporto...
- Sabe, filho, acho que Paris nos fará bem, mas nosso lar sempre vai ser na cidade pequena da Califórnia. - o bebê sorri. - Mas enquanto isso vamos pegar mulheres francesas! - pisca pro filho.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 145.
- Que festinha mais careta!
- Ah, Maninha, esse povo não sabe o que é festa de despedida.
- Realmente. Cadê nossos amigos?
- Não sei. - Pierre se aproxima.
- Oi. - os dois cumprimentam. - Cadê o pequeno Jones?
- Dormindo com a babá.
- Tão novinho e já tá dormindo com mulher. - os irmãos Jones começam a rir da brincadeira do amigo. - Festinha caída em!
- Tá mesmo. - Danny concorda.
- Só que um Jones não pode ir embora sem uma verdadeira comemoração.
- O que quer dizer?
- Gabi, minha linda, nós fizemos um festão lá na praia. Vamos sair daqui?
- Agora! - Danny topa na hora.
Todos os amigos esperando pelos Jones na praia...
- Cara, eu não acredito que meu último ano vai ser sem meu irmão por perto.
- Maninha, vou sempre estar por perto. - abraça ela.
- Ownnnnnn! - Daves e Manu falam.
- Oi. - Matt cumprimenta.
- O que faz aqui, garoto? - Danny é grosseiro.
- Calma! - Pierre se aproxima correndo. - Ele vai ficar na dele.
- Pierre, eu não acredito que trouxe esse cara pra minha festa de despedida!
- Ele precisa pedir desculpas pra recuperação. Ouçam ele, por favor.
- Está bem. - Gabi fala bem séria.
- Danny, me desculpa, eu sei que não tem perdão, tudo que eu disse e fiz. Me desculpa, Gabi, eu te amei c om todo meu coração, eu não queria ter te feito mal, eu juro! E dói muito saber que te machuquei... - começa a escorrer lágrimas. - E que teria feito muito pior se não fosse detido. Eu quase roubei a vida do cara que você ama, eu sei que nunca vai me perdoar, mas queria que soubesse que sinto muito, e que estou seguindo o tratamento a risca. - Judd se aproxima. - Me desculpe também, Judd. Eu não quis dizer tudo que disse e nem fazer o que fiz.Eu perdi o controle de mim... Espero que um dia possam me perdoar.
- Matt, ... - Gabi começa a fala em meio a lágrimas. - Eu te perdoo, e sinto muito por perder o controle, porém por mais que tenha sido louco e traumático, tudo que fez me aproximou do Harry, me fez ver que eu estava deixando tudo passar por mim. De um forma estranha te agradeço.
- Cara, tranquilo. Só não faça isso nunca mais! - Danny fala abraçando a irmã de lado.
- Matt, eu ainda tenho raiva de você, muita. Mas, eu te perdoo. Agora pode seguir seu tratamento e ter uma vida normal como qualquer um.
- Obrigado, vocês tem um coração imenso. - chora.
- Agora vamos, Matt. - Pierre chama, e se retiram. Harry abraça Gabi que chora.
- Cuida dela, man? - Judd faz sinal que sim com a cabeça. - Vou até ali falar com alguém. - vai até a beira do mar onde está Dayana. - Oi.
- Oi. - mal o olha.
- Resolveu vim se despedir?
- Danny, eu não vim por você.
- Então porque veio?
- Quando é que vai entender que eu te odeio. Você tirou a minha mãe de mim e o meu filho.
- Eu não tirei sua mãe.
- Se tivesse me deixado ir com você, se tivesse contado sobre a Manu desde sempre, eu não teria achado que estava me traindo com a Lizzie, e minha mãe não ia querer viajar de carro pra acalmar a minha dor. É sua culpa! - grita. - SUA!
- Eu não sou culpado por isso! Sou culpado por muitas coisas. Por não ter te contado sobre a Manu, por não ter feito nada quando percebi que estava se afastando, mas não tirei sua mãe, foi um acidente, mas se acha que te fará bem me culpar, então me culpe. Eu tirei sim o Liu de você, mas só porque você estava sem condições.
- Eu tenho todas as condições pra cuidar do meu filho.
- Você largou um cara que te ama por um sentimento que você nem tinha certeza que era real, sem me dizer nada, sem dizer a verdade. Você se afastou de todos os seus amigos. Minha irmã tentou ficar do seu lado e você fugiu dela. Mais falta do que vai a escola. Acho que sua mãe não ia querer te ver assim.
- Não fala da minha mãe! - grita.
- Olha pra você.
- O que tem?
- Você era uma garota legal, que tinha muitos amigos, que era doce, era a garota por quem eu e por quem o Pierre se apaixonou. E o que é agora? Eu vim me despedir quando te vi aqui, eu ainda te amo, menos a cada dia, mais ainda amo. Não vai durar pra sempre. Fui tolo em pensar que o fato de eu ir embora talvez mexesse com você. Boa sorte, e me faz um favor, deixem seus amigos te ajudarem, não por mim, mas pela sua mãe. - levanta-se e afasta-se.
CONTINUA...
- Ah, Maninha, esse povo não sabe o que é festa de despedida.
- Realmente. Cadê nossos amigos?
- Não sei. - Pierre se aproxima.
- Oi. - os dois cumprimentam. - Cadê o pequeno Jones?
- Dormindo com a babá.
- Tão novinho e já tá dormindo com mulher. - os irmãos Jones começam a rir da brincadeira do amigo. - Festinha caída em!
- Tá mesmo. - Danny concorda.
- Só que um Jones não pode ir embora sem uma verdadeira comemoração.
- O que quer dizer?
- Gabi, minha linda, nós fizemos um festão lá na praia. Vamos sair daqui?
- Agora! - Danny topa na hora.
Todos os amigos esperando pelos Jones na praia...
- Cara, eu não acredito que meu último ano vai ser sem meu irmão por perto.
- Maninha, vou sempre estar por perto. - abraça ela.
- Ownnnnnn! - Daves e Manu falam.
- Oi. - Matt cumprimenta.
- O que faz aqui, garoto? - Danny é grosseiro.
- Calma! - Pierre se aproxima correndo. - Ele vai ficar na dele.
- Pierre, eu não acredito que trouxe esse cara pra minha festa de despedida!
- Ele precisa pedir desculpas pra recuperação. Ouçam ele, por favor.
- Está bem. - Gabi fala bem séria.
- Danny, me desculpa, eu sei que não tem perdão, tudo que eu disse e fiz. Me desculpa, Gabi, eu te amei c om todo meu coração, eu não queria ter te feito mal, eu juro! E dói muito saber que te machuquei... - começa a escorrer lágrimas. - E que teria feito muito pior se não fosse detido. Eu quase roubei a vida do cara que você ama, eu sei que nunca vai me perdoar, mas queria que soubesse que sinto muito, e que estou seguindo o tratamento a risca. - Judd se aproxima. - Me desculpe também, Judd. Eu não quis dizer tudo que disse e nem fazer o que fiz.Eu perdi o controle de mim... Espero que um dia possam me perdoar.
- Matt, ... - Gabi começa a fala em meio a lágrimas. - Eu te perdoo, e sinto muito por perder o controle, porém por mais que tenha sido louco e traumático, tudo que fez me aproximou do Harry, me fez ver que eu estava deixando tudo passar por mim. De um forma estranha te agradeço.
- Cara, tranquilo. Só não faça isso nunca mais! - Danny fala abraçando a irmã de lado.
- Matt, eu ainda tenho raiva de você, muita. Mas, eu te perdoo. Agora pode seguir seu tratamento e ter uma vida normal como qualquer um.
- Obrigado, vocês tem um coração imenso. - chora.
- Agora vamos, Matt. - Pierre chama, e se retiram. Harry abraça Gabi que chora.
- Cuida dela, man? - Judd faz sinal que sim com a cabeça. - Vou até ali falar com alguém. - vai até a beira do mar onde está Dayana. - Oi.
- Oi. - mal o olha.
- Resolveu vim se despedir?
- Danny, eu não vim por você.
- Então porque veio?
- Quando é que vai entender que eu te odeio. Você tirou a minha mãe de mim e o meu filho.
- Eu não tirei sua mãe.
- Se tivesse me deixado ir com você, se tivesse contado sobre a Manu desde sempre, eu não teria achado que estava me traindo com a Lizzie, e minha mãe não ia querer viajar de carro pra acalmar a minha dor. É sua culpa! - grita. - SUA!
- Eu não sou culpado por isso! Sou culpado por muitas coisas. Por não ter te contado sobre a Manu, por não ter feito nada quando percebi que estava se afastando, mas não tirei sua mãe, foi um acidente, mas se acha que te fará bem me culpar, então me culpe. Eu tirei sim o Liu de você, mas só porque você estava sem condições.
- Eu tenho todas as condições pra cuidar do meu filho.
- Você largou um cara que te ama por um sentimento que você nem tinha certeza que era real, sem me dizer nada, sem dizer a verdade. Você se afastou de todos os seus amigos. Minha irmã tentou ficar do seu lado e você fugiu dela. Mais falta do que vai a escola. Acho que sua mãe não ia querer te ver assim.
- Não fala da minha mãe! - grita.
- Olha pra você.
- O que tem?
- Você era uma garota legal, que tinha muitos amigos, que era doce, era a garota por quem eu e por quem o Pierre se apaixonou. E o que é agora? Eu vim me despedir quando te vi aqui, eu ainda te amo, menos a cada dia, mais ainda amo. Não vai durar pra sempre. Fui tolo em pensar que o fato de eu ir embora talvez mexesse com você. Boa sorte, e me faz um favor, deixem seus amigos te ajudarem, não por mim, mas pela sua mãe. - levanta-se e afasta-se.
CONTINUA...
quinta-feira, 30 de janeiro de 2014
Oh, Jones! parte 144
- Qual é a grande novidade, Bri? - Gabi pergunta curiosa.
- Iremos nos mudar. - diz sorrindo.
- O que? - Os irmão perguntam juntos.
- Isso mesmo que ouviram! Eu recebi uma proposta para morar em Paris.
- Eu não posso me mudar, tenho um filho aqui, e faculdade.
- Danny, seu filho está sobe sua guarda pode levar ele pra onde quiser. E faculdade tem em todo lugar. - Bri dá soluções.
- Meu namorado mora aqui.
- Filha, namorado você arruma em qualquer lugar.
- Ah, vamos lá, falem devagar: Paris! E pensem enquanto falam.
- Paris. - diz Gabi pensando.
- Paris, Paris. - Danny também tenta pensar. - Eu não posso. A Daya vai pirar de vez se eu for.
- Vamos passar só um temporada, vai ser bom pra você e pro LIu, precisam de novos ares, e também já estará fazendo um intercambio.
- Pai, não sei.
- Eu não vou, quero terminar meu colegial com meus amigos.
- Você termina seu colegial e depois nos encontra lá. - Bri soluciona novamente.
- Isso, e passas as duas férias com a gente. - Eduardo termina.
- Eu não posso abandonar a banda.
- As turnês são viajando mesmo, você os encontra. - Eduardo quem soluciona agora. - Ok, você precisam pensar, tudo bem. Vamos daqui 4 meses.
- E tem mais uma coisinha. -Bri avisa e os dois a olham. - Você terão um novo irmãozinho.
- Sério? - Gabi sorri e pergunta.
- Liu, você já vai ser tio, filhão! - Danny avisa ao filho que está no carrinho.
- Parabéns! - os filhos cumprimentam os pais.
Enquanto isso na casa da Daya...
- Que foi, Tom?
- Pensando aqui na Manu.
- No que exatamente?
- Hoje tivemos um dia ótimo, mas ela me pareceu tão distante.
- Como assim?
- Acho que ela não me ama mais.
- Ela perdeu a memória, fica frio.
- É, você tem razão.
No telefone...
- Oi, linda.
- Harry.
- Que?
- Meu pais vão se mudar. E querem que eu vá junto.
- Pra onde vão?
- Paris.
- Isso é muito longe.
- Eu sei.
- Você vai?
- Eles me deram 4 meses pra pensar, mas também me deram a opção de terminar o colegial aqui e ir depois.
- Não sei o que dizer.
- Vou ter um irmãozinho.
- A Bri está grávida?
- Sim.
- Que demais.
- É...
- Amor, você vai querer ficar pra terminar o colegial.
- Acho que sim.
- Depois prestamos uma faculdade lá em Paris.
- Você e eu?
- Sim.
- Iria comigo?
- Claro, não seria nenhum sacrifício. Você, Paris, faculdade no exterior.
- É, gostei dessa ideia.
Na casa das meninas...
- Está tudo bem, Manu?
- Não.
- Que foi?
- Daves, eu não amo o Tom.
- O que?
- Hoje tivemos um dia ótimo, eu adorei.
- Não estou entendendo?
- Não o amo. Gosto da companhia, mas não sinto aquilo, sabe.
- Não. Aquilo o que?
- Vontade de vê-lo, vontade dele, do corpo dele.
- Não? Eu sinto vontade do corpo do Dougie o tempo todo.
- Como assim?
- Perdi a virgindade. - sorri, e as duas começam a dar pulinho.
- Ahaaaaa! - gritam.
- Me conta tudo!
- Não amanhã com as meninas junto, digo a Gabi.
- Não vai voltar a falar com a Daya nunca?
- Você não entende, ela está diferente, meio maluca.
- Ela perdeu a mãe.
- Por que todos dizem isso? Eu também perdi meu pai.
- Você sabia que ele ia morrer uma hora ou outra, você se despediu a cada piora dele. Ela não, ela estava grávida e pensou que teria a mãe para apoiá-la. E outra agora ela é órfã e você tem sua mãe.
- Até desmemoriada você dá os melhores conselhos. - abraça.
- São fatos, não disse nada demais. Agora pode me ajudar com o Tom?
- Acho que vai ter que ser sincera com ele.
- Esse é o piro conselho do universo! Vou chegar pra ele e dizer: Tom, eu sei que nos casamos e que eu prometi te amar até que a morte nos separe, mas a memória foi quem nos separou, não te amo mais.
- Não é de todo tão ruim.
- Como não?
- Sei lá, chora, diz que senti muito, e ele entenderá. É o Tom, claro que vai entender. Só por favor, não se declare pro Danny.
- O que?
- Não se faça de desentendida. Eu sei que está completamente apaixonada pelo Danny. Pra dizer a verdade mesmo com a memória intacta isso estava acontecendo.
- Não é tão simples. Sou casada.
- É simples, não complique, você não o ama, largue-o. - batem na porta. - Gabi?
- Oi, meninas. Posso dormir aqui hoje?
- Pode, claro, mas aconteceu alguma coisa? - Daves pergunta.
- Não. Só quero ficar com vocês.
- Bom, que bom que veio, tenho uma novidade.
- Qual? - Gabi fica receosa ao perguntar.
- Perdi a virgindade! E foi a coisa mais dá hora que já fiz na vida.
- HAHAHA, boba mesmo. - Manu ri, e Gabi também.
- Como foi?
- Sensual, sexy, quente, sem dor. Estava totalmente relaxa, ele me segurava tão firme que parecia que ia morrer de prazer. - fala relembrando os momentos e as amiga a olham rindo.
- Puxa! Que sorte! Minha primeira vez foi especial, muito legal, mas doeu um pouco, fiquei um pouco nervosa.
- A minha foi legal, mesmo eu estando com medo, foi com amor. - as duas olham Manu paralisadas. - Foi.. Ei, porque estão me olhando assim?
- Você lembrou da sua primeira vez. - Daves fala.
- Eu lembrei? Lembrei mesmo. Foi com o Tom, e agora eu vejo a cena de como tudo aconteceu.
- Se lembra de mais alguma coisa?
- Não, não lembro, Gabi.
- Já é um começo. - Daves tenta incentivar. - Mais me fala Gabi porque veio pra cá e não pra Daya?
- Queria ficar bem, me sentir bem. E ultimamente só me sinto mal ao lado dela. Eu amo ela, minha amiga de infância como você, Daves, eu jamais as abandonaria.
- Mais já me abandonou.
- E me arrependi muito, por isso não deixo a Daya de mão, tenho medo do que pode acontecer com ela.
Gabriela e Danny não contaram aos amigos que talvez fossem pra Paris. Harry era o único que sabia. Dayana foi afastando-se de Gabi aos poucos, só xingava a amiga ou esnobava, até mesmo Pierre ela afastou dela. A única pessoa que ainda a via era Danny e mesmo assim somente quando ela buscava o Liu pra dar uma volta. Nem mesmo Tom a via mais, ela chegava tarde quando ele já dormia e dormia quando ele ia pra faculdade. Começou a falta muito as aulas e quando ia dormia em todas as matérias. Eduardo e Brigite já estavam organizando tudo para a mudança e a barriga da madrasta já estava grandinha. Manu havia terminado com Tom, na verdade a decisão não foi somente dela.
- Oi, galera. - Pierre se aproxima cumprimentando os amigos. - Gente, só quero avisa ruma coisa pra vocês. - todos o olham. - Matt vai sair da clínica, parece que está pronto para continuar o tratamento em casa.
- E você o que acha? - Gabi pergunta preocupada.
- Ele está bem melhor. Não diria que cem porcento, mas está mais calma e menos obsessivo por você, Jones.
- Acho muito bom! Se ele tentar qualquer coisa contra a Gabi eu arrebento ele. - Judd fala bravo, o celular de todos tocam.
- É o Tom. - Manu fala e todos confirma coma cabeça que no celular deles também é, e ela lê. - " É o Danny, reunião urgente lá em casa depois da aula - D."
- O que será que é tão urgente? - Dougie fica intrigado.
Depois da aula...
- Todos aqui?
- Sim, Danny. - Gabi avisa.
- Cadê a Dayana?
- Ninguém a viu hoje. - Daves comunica.
- Bom, depois conto a ela. Galera, meu pais estão se mudando pra Paris daqui um mês. E eu vou ficar lá uma temporada, eu e o Liu. Não sei se irei voltar, farei um teste se quero mesmo ir. Mas, como consegui um intercambio de agora até o fim das férias de verão, vou daqui uma semana.
- E você, amiga? - Daves logo pergunta pra Gabi.
- Ficarei até o final do ano, depois irei com meus pais.
- Por que não nos contou? - Manu pergunta.
- Não queria tornar um ano de despedida.
- Danny, sentiremos sua falta. - Pierre fala.
- Vai mesmo fazer isso, man? - Tom pergunta.
- Vou sim. - Harry, Dougie e Tom abraça o amigo. - Calma, dudes! Eu continuarei a viajar nas turnês, farei parte da banda como sempre.
- Mas não é a mesma coisa de te ter aqui por perto todos os dias. - Judd fala.
Mais tarde...
- Daya, preciso falar com você.
- Danny, não estou afim.
- Vou me mudar, vou pra Paris. - ela nem presta atenção nele, mexendo em sua bolsa. - Levarei o Liu.
- Ótimo!
- Você disse ótimo?
- Sim, agora me dá licença? - fecha a porta.
- E ai como foi? - Tom se aproxima.
- Ela nem se importou. - Pierre se aproxima. - Pierre, você anda vendo a Daya?
- Ela brigou comigo, um dia me mandou embora, ficou brava porque disse que ela estava esquisita.
- Esquisita como?
- AH, Danny, não sei. Olhos vermelhos, distante de mim, distante do filho.
- Estranho mesmo. Pierre, promete que vai cuidar dela?
- Pode deixar. Apesar de fazer semanas que ela não me retorna as ligações.
- Talvez seja depressão. Cuida bem dela. Meu filho precisa da mãe dele.
- Fica tranquilo, eu ajudo ele a fica de olho também. - Tom fala.
CONTINUA...
- Iremos nos mudar. - diz sorrindo.
- O que? - Os irmão perguntam juntos.
- Isso mesmo que ouviram! Eu recebi uma proposta para morar em Paris.
- Eu não posso me mudar, tenho um filho aqui, e faculdade.
- Danny, seu filho está sobe sua guarda pode levar ele pra onde quiser. E faculdade tem em todo lugar. - Bri dá soluções.
- Meu namorado mora aqui.
- Filha, namorado você arruma em qualquer lugar.
- Ah, vamos lá, falem devagar: Paris! E pensem enquanto falam.
- Paris. - diz Gabi pensando.
- Paris, Paris. - Danny também tenta pensar. - Eu não posso. A Daya vai pirar de vez se eu for.
- Vamos passar só um temporada, vai ser bom pra você e pro LIu, precisam de novos ares, e também já estará fazendo um intercambio.
- Pai, não sei.
- Eu não vou, quero terminar meu colegial com meus amigos.
- Você termina seu colegial e depois nos encontra lá. - Bri soluciona novamente.
- Isso, e passas as duas férias com a gente. - Eduardo termina.
- Eu não posso abandonar a banda.
- As turnês são viajando mesmo, você os encontra. - Eduardo quem soluciona agora. - Ok, você precisam pensar, tudo bem. Vamos daqui 4 meses.
- E tem mais uma coisinha. -Bri avisa e os dois a olham. - Você terão um novo irmãozinho.
- Sério? - Gabi sorri e pergunta.
- Liu, você já vai ser tio, filhão! - Danny avisa ao filho que está no carrinho.
- Parabéns! - os filhos cumprimentam os pais.
Enquanto isso na casa da Daya...
- Que foi, Tom?
- Pensando aqui na Manu.
- No que exatamente?
- Hoje tivemos um dia ótimo, mas ela me pareceu tão distante.
- Como assim?
- Acho que ela não me ama mais.
- Ela perdeu a memória, fica frio.
- É, você tem razão.
No telefone...
- Oi, linda.
- Harry.
- Que?
- Meu pais vão se mudar. E querem que eu vá junto.
- Pra onde vão?
- Paris.
- Isso é muito longe.
- Eu sei.
- Você vai?
- Eles me deram 4 meses pra pensar, mas também me deram a opção de terminar o colegial aqui e ir depois.
- Não sei o que dizer.
- Vou ter um irmãozinho.
- A Bri está grávida?
- Sim.
- Que demais.
- É...
- Amor, você vai querer ficar pra terminar o colegial.
- Acho que sim.
- Depois prestamos uma faculdade lá em Paris.
- Você e eu?
- Sim.
- Iria comigo?
- Claro, não seria nenhum sacrifício. Você, Paris, faculdade no exterior.
- É, gostei dessa ideia.
Na casa das meninas...
- Está tudo bem, Manu?
- Não.
- Que foi?
- Daves, eu não amo o Tom.
- O que?
- Hoje tivemos um dia ótimo, eu adorei.
- Não estou entendendo?
- Não o amo. Gosto da companhia, mas não sinto aquilo, sabe.
- Não. Aquilo o que?
- Vontade de vê-lo, vontade dele, do corpo dele.
- Não? Eu sinto vontade do corpo do Dougie o tempo todo.
- Como assim?
- Perdi a virgindade. - sorri, e as duas começam a dar pulinho.
- Ahaaaaa! - gritam.
- Me conta tudo!
- Não amanhã com as meninas junto, digo a Gabi.
- Não vai voltar a falar com a Daya nunca?
- Você não entende, ela está diferente, meio maluca.
- Ela perdeu a mãe.
- Por que todos dizem isso? Eu também perdi meu pai.
- Você sabia que ele ia morrer uma hora ou outra, você se despediu a cada piora dele. Ela não, ela estava grávida e pensou que teria a mãe para apoiá-la. E outra agora ela é órfã e você tem sua mãe.
- Até desmemoriada você dá os melhores conselhos. - abraça.
- São fatos, não disse nada demais. Agora pode me ajudar com o Tom?
- Acho que vai ter que ser sincera com ele.
- Esse é o piro conselho do universo! Vou chegar pra ele e dizer: Tom, eu sei que nos casamos e que eu prometi te amar até que a morte nos separe, mas a memória foi quem nos separou, não te amo mais.
- Não é de todo tão ruim.
- Como não?
- Sei lá, chora, diz que senti muito, e ele entenderá. É o Tom, claro que vai entender. Só por favor, não se declare pro Danny.
- O que?
- Não se faça de desentendida. Eu sei que está completamente apaixonada pelo Danny. Pra dizer a verdade mesmo com a memória intacta isso estava acontecendo.
- Não é tão simples. Sou casada.
- É simples, não complique, você não o ama, largue-o. - batem na porta. - Gabi?
- Oi, meninas. Posso dormir aqui hoje?
- Pode, claro, mas aconteceu alguma coisa? - Daves pergunta.
- Não. Só quero ficar com vocês.
- Bom, que bom que veio, tenho uma novidade.
- Qual? - Gabi fica receosa ao perguntar.
- Perdi a virgindade! E foi a coisa mais dá hora que já fiz na vida.
- HAHAHA, boba mesmo. - Manu ri, e Gabi também.
- Como foi?
- Sensual, sexy, quente, sem dor. Estava totalmente relaxa, ele me segurava tão firme que parecia que ia morrer de prazer. - fala relembrando os momentos e as amiga a olham rindo.
- Puxa! Que sorte! Minha primeira vez foi especial, muito legal, mas doeu um pouco, fiquei um pouco nervosa.
- A minha foi legal, mesmo eu estando com medo, foi com amor. - as duas olham Manu paralisadas. - Foi.. Ei, porque estão me olhando assim?
- Você lembrou da sua primeira vez. - Daves fala.
- Eu lembrei? Lembrei mesmo. Foi com o Tom, e agora eu vejo a cena de como tudo aconteceu.
- Se lembra de mais alguma coisa?
- Não, não lembro, Gabi.
- Já é um começo. - Daves tenta incentivar. - Mais me fala Gabi porque veio pra cá e não pra Daya?
- Queria ficar bem, me sentir bem. E ultimamente só me sinto mal ao lado dela. Eu amo ela, minha amiga de infância como você, Daves, eu jamais as abandonaria.
- Mais já me abandonou.
- E me arrependi muito, por isso não deixo a Daya de mão, tenho medo do que pode acontecer com ela.
Gabriela e Danny não contaram aos amigos que talvez fossem pra Paris. Harry era o único que sabia. Dayana foi afastando-se de Gabi aos poucos, só xingava a amiga ou esnobava, até mesmo Pierre ela afastou dela. A única pessoa que ainda a via era Danny e mesmo assim somente quando ela buscava o Liu pra dar uma volta. Nem mesmo Tom a via mais, ela chegava tarde quando ele já dormia e dormia quando ele ia pra faculdade. Começou a falta muito as aulas e quando ia dormia em todas as matérias. Eduardo e Brigite já estavam organizando tudo para a mudança e a barriga da madrasta já estava grandinha. Manu havia terminado com Tom, na verdade a decisão não foi somente dela.
- Oi, galera. - Pierre se aproxima cumprimentando os amigos. - Gente, só quero avisa ruma coisa pra vocês. - todos o olham. - Matt vai sair da clínica, parece que está pronto para continuar o tratamento em casa.
- E você o que acha? - Gabi pergunta preocupada.
- Ele está bem melhor. Não diria que cem porcento, mas está mais calma e menos obsessivo por você, Jones.
- Acho muito bom! Se ele tentar qualquer coisa contra a Gabi eu arrebento ele. - Judd fala bravo, o celular de todos tocam.
- É o Tom. - Manu fala e todos confirma coma cabeça que no celular deles também é, e ela lê. - " É o Danny, reunião urgente lá em casa depois da aula - D."
- O que será que é tão urgente? - Dougie fica intrigado.
Depois da aula...
- Todos aqui?
- Sim, Danny. - Gabi avisa.
- Cadê a Dayana?
- Ninguém a viu hoje. - Daves comunica.
- Bom, depois conto a ela. Galera, meu pais estão se mudando pra Paris daqui um mês. E eu vou ficar lá uma temporada, eu e o Liu. Não sei se irei voltar, farei um teste se quero mesmo ir. Mas, como consegui um intercambio de agora até o fim das férias de verão, vou daqui uma semana.
- E você, amiga? - Daves logo pergunta pra Gabi.
- Ficarei até o final do ano, depois irei com meus pais.
- Por que não nos contou? - Manu pergunta.
- Não queria tornar um ano de despedida.
- Danny, sentiremos sua falta. - Pierre fala.
- Vai mesmo fazer isso, man? - Tom pergunta.
- Vou sim. - Harry, Dougie e Tom abraça o amigo. - Calma, dudes! Eu continuarei a viajar nas turnês, farei parte da banda como sempre.
- Mas não é a mesma coisa de te ter aqui por perto todos os dias. - Judd fala.
Mais tarde...
- Daya, preciso falar com você.
- Danny, não estou afim.
- Vou me mudar, vou pra Paris. - ela nem presta atenção nele, mexendo em sua bolsa. - Levarei o Liu.
- Ótimo!
- Você disse ótimo?
- Sim, agora me dá licença? - fecha a porta.
- E ai como foi? - Tom se aproxima.
- Ela nem se importou. - Pierre se aproxima. - Pierre, você anda vendo a Daya?
- Ela brigou comigo, um dia me mandou embora, ficou brava porque disse que ela estava esquisita.
- Esquisita como?
- AH, Danny, não sei. Olhos vermelhos, distante de mim, distante do filho.
- Estranho mesmo. Pierre, promete que vai cuidar dela?
- Pode deixar. Apesar de fazer semanas que ela não me retorna as ligações.
- Talvez seja depressão. Cuida bem dela. Meu filho precisa da mãe dele.
- Fica tranquilo, eu ajudo ele a fica de olho também. - Tom fala.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 143.
- Que bom almoçar com você.
- Já que eu não me lembro, talvez possamos construir coisas novas.
- Fico feliz de querer construir comigo.
- Tom, você é uma graça, tenho certeza que se escolhi casar com você é porque deve ser o cara certo, então não posso te excluir da minha vida sem dar uma chance.
- Adoro seu jeito sincero. - ela sorri.
- Nem todos gostam.
- Mais eu gosto, porque sei o que está pensando.
- Ponto pra você. - brinca.
- Você é tudo que eu tenho. - segura a mão dela.
- Isso não é verdade, tem seus amigos.
- É, eu tenho.
- Vamos sair daqui?
- Pra onde?
- Não sei, só vem comigo.
- Ta legal. - ele deixa o dinheiro na mesa e os dois saem. - Ok, agora você virou mesmo uma surfista, jura? Praia? - brinca.
- HAHAHA, adoro andar na areia.
- E da água, gosta também?
- Gosto, por que?
- Vem, vamos dar um mergulho.
- Não. Estamos de roupa.
- Dane-se. - puxa ela.
- Está todo mundo olhando pra gente.
- Esquece todos, pensa só na gente. Não estraga. - sorri pra ela que o segue pela água.
- Que friaaa...
- Surfista reclamando da água gelada?
- HAHAHA bobo!
Enquanto isso na casa das meninas, ou a do Tom e da Manu, agora não se sabe de quem ao certo...
- Amor. - Dougie chama sentado no sofá.
- Vem pintar comigo.
- O Tom e a Manu vão te matar.
- Vai deixar eu ser morta sozinha?
- HAHAHA, maluca! - ele levanta e vai até ela. - Só me conta porque iremos morre?
- Pra relaxar, adoro pintar, me dá criatividade pra criar novos modelitos.
- Tudo em prol da arte, então?
- Exatamente.
- Então vem cá. - coloca ela na parede.
- Posso saber o que está fazendo?
- Arte, minha linda. - começa a espirrar a tinta do pincel no short jeans dela.
- HAHAHA, vai estragar meu short.
- Quietinha. Vira. - ele segura na cintura dela com força.
- Ui...
- Que gatinha assanhada.
- Não viu nada meu bem. - vira somente o rosto e pisca o fazendo rir.
-Vu alá! Olha no espelho. - ela vai até o espelho.
- Adorei, ficou ótimo!
- Viu, posso abrir uma loja com você. - pisca pra ela a fazendo rir.
- Vou tirar pra secar e não estragar. - começa a tirar o short, fica somente de calcinha e blusa.
- Assim você está querendo me matar.
- Ué porque? Depois de me ver nua, ver de calcinha é fichinha.
- Fichinha? Já se olhou no espelho? - abraça ela por trás. - Você é sexy, é delicada, é sensual...
- Sensual? - ela bebe água da garrafa e derrama um gole molhando sua blusa branca que fica transparente.
- Eu amo você.
- E eu você. - ele beija seu pescoço, e começa a dar pequenas mordidinhas. - Eu esperei minha vida toda por esse momento.
- Tem certeza que é agora? - vira ela de frente.
- Tenho sim. - beija ela, segurando firma, contraindo o corpo dela contra o dele, ela sobe as pernas subindo no colo dele, e ele a coloca em cima da mesa, se deitam na maior agarro....
CONTINUA....
- Já que eu não me lembro, talvez possamos construir coisas novas.
- Fico feliz de querer construir comigo.
- Tom, você é uma graça, tenho certeza que se escolhi casar com você é porque deve ser o cara certo, então não posso te excluir da minha vida sem dar uma chance.
- Adoro seu jeito sincero. - ela sorri.
- Nem todos gostam.
- Mais eu gosto, porque sei o que está pensando.
- Ponto pra você. - brinca.
- Você é tudo que eu tenho. - segura a mão dela.
- Isso não é verdade, tem seus amigos.
- É, eu tenho.
- Vamos sair daqui?
- Pra onde?
- Não sei, só vem comigo.
- Ta legal. - ele deixa o dinheiro na mesa e os dois saem. - Ok, agora você virou mesmo uma surfista, jura? Praia? - brinca.
- HAHAHA, adoro andar na areia.
- E da água, gosta também?
- Gosto, por que?
- Vem, vamos dar um mergulho.
- Não. Estamos de roupa.
- Dane-se. - puxa ela.
- Está todo mundo olhando pra gente.
- Esquece todos, pensa só na gente. Não estraga. - sorri pra ela que o segue pela água.
- Que friaaa...
- Surfista reclamando da água gelada?
- HAHAHA bobo!
Enquanto isso na casa das meninas, ou a do Tom e da Manu, agora não se sabe de quem ao certo...
- Amor. - Dougie chama sentado no sofá.
- Vem pintar comigo.
- O Tom e a Manu vão te matar.
- Vai deixar eu ser morta sozinha?
- HAHAHA, maluca! - ele levanta e vai até ela. - Só me conta porque iremos morre?
- Pra relaxar, adoro pintar, me dá criatividade pra criar novos modelitos.
- Tudo em prol da arte, então?
- Exatamente.
- Então vem cá. - coloca ela na parede.
- Posso saber o que está fazendo?
- Arte, minha linda. - começa a espirrar a tinta do pincel no short jeans dela.
- HAHAHA, vai estragar meu short.
- Quietinha. Vira. - ele segura na cintura dela com força.
- Ui...
- Que gatinha assanhada.
- Não viu nada meu bem. - vira somente o rosto e pisca o fazendo rir.
-Vu alá! Olha no espelho. - ela vai até o espelho.
- Adorei, ficou ótimo!
- Viu, posso abrir uma loja com você. - pisca pra ela a fazendo rir.
- Vou tirar pra secar e não estragar. - começa a tirar o short, fica somente de calcinha e blusa.
- Assim você está querendo me matar.
- Ué porque? Depois de me ver nua, ver de calcinha é fichinha.
- Fichinha? Já se olhou no espelho? - abraça ela por trás. - Você é sexy, é delicada, é sensual...
- Sensual? - ela bebe água da garrafa e derrama um gole molhando sua blusa branca que fica transparente.
- Eu amo você.
- E eu você. - ele beija seu pescoço, e começa a dar pequenas mordidinhas. - Eu esperei minha vida toda por esse momento.
- Tem certeza que é agora? - vira ela de frente.
- Tenho sim. - beija ela, segurando firma, contraindo o corpo dela contra o dele, ela sobe as pernas subindo no colo dele, e ele a coloca em cima da mesa, se deitam na maior agarro....
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 142.
Semanas depois...
- Luiz Eduardo Araújo Jones ficará com senhor Daniel Jones, e a senhora Dayana Araújo terá o direito de visita.
- Isso é um abuso! Só porque ele tem dinheiro? Não podem tirar meu filho de mim!
- Senhora Araújo, por favor se controle. OU tomarei sua atitude com desacato.
- Você não vai levar meu filho, Danny. Não importa o que o juiz diga! - Gabi se aproxima da amiga.
- Amiga, calma. Esse show só vai piorar as coisas.
- Ok. - ela tenta se acalmar.
Alguns minutos depois...
- Quero meu filho!
- Filho, calma, a Dayana já vai te trazer ele.
- Pai, obrigado. - abraça Eduardo. - Eu não saberia viver sem meu filho.
- Sempre estarei aqui contigo. - Gabi se aproxima.
- Cadê a Dayana?
- Ué, ela não está aqui com vocês?
- AH, maninha, nem brinca. - Danny se preocupa.
- Gente, a Dayana e o Liu desapareceram. - Bri se aproxima desesperada.
- Não acredito que ela fez isso. - Gabi não acredita.
- Ela está mais louca do que eu pensei! - mal termina a frase e Pierre se aproxima com Liu. - Filho! - corre e pega seu bebê.
- Ela tentou fugir, por favor, não preste queixa.
- Tranquilo, Pierre. Só quero poder cuidar do meu filho.
- Obrigado. Cuida bem dele! - vai se afasta.
- E você dela.
- Pode deixar. - pisca.
- Minha amiga está pirando.
- Oi, filhão. A mamãe ia fugir com você? Mamãe ta meio biruta, liga não.
- Danny! - Bri o repreende.
- Que é? Ela ta biruta mesmo, meu filho tem o direito de saber.
- Ele é só um bebê de 5 meses. - Bri continua.
- Mais entende tudo que eu sei.
Enquanto isso no banheiro....
- Por que fez isso?
- Daya, você podia ser presa.
- É melhor que ficar sem meu filho.
- Você precisa de ajuda, minha linda.
- Acha que estou ficando louca?
- Não é isso.
- Eu estou bem. Tenta um dia passar por tudo que eu passei.
- Eu sei que vem sendo difícil pra você, mas roubar seu filho? Você vai poder ver ele sempre que quiser, e quase perdeu isso tentando roubá-lo. Ainda bem que o Jones tem o coração muito bom.
- Odeio todos eles!
- Até mesmo a Gabi?
- Menos ela. Ela é minha melhor amiga.
CONTINUA....
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Oh, Jones! parte 141
- Preparada? - Judd pergunta, Manu olha pra baixo.
- Nãooo!
- Olha pra mim. - ela olha. - Respira fundo. Pronto? - ela assente com a cabeça. - Me dê sua mão. - seguram as mãos. - Agora!
- O que? - ele empurra ela indo junto. - AHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. - ela grita até chegar ao chão.
- Chegamos.
- OUW! Foi demais! Vamos de novo?
- HAHAHA, pensei que nem queria descer. - Gabi se aproxima.
- Foi demais! Curtiu, amiga?
- Muitoooo, só não sei se tenho coragem de descer de novo.
- Quer ir, linda?
- Eu?
- Vai lá, Gabi!
- Vem.
Gabi aceita, sobe no avião, e pula junto com Harry, e Manu vê lá de baixo agora.
Enquanto isso, na casa de Dayana...
- Vou só no mercado, tem certeza que não terá problemas?
- Relaxa, adoro crianças.
- Tudo bem, então. - ela sai, e Tom corre pra cozinha abrir a porta do fundo pra Danny.
- Pelo amor de Deus, não enrola.
- Pode deixar. - olha o Liu no bercinho. - Oi, filhão!
- Vou vigiar a porta. - Tom avisa e se afasta.
- Como você está, meu lindão? - Liu sorri na hora - Papai veio te ver, mas a mamãe não pode saber, viu? Como você cresceu nessa última semana, em! Logo, logo, papai vem te buscar pra ficar comigo. - o bebê resmunga. - Eu sei que você ama a mamãe, mas ela não pode cuidar de você agora. Vem cá, vem. -pega ele no colo. - Que saudade, campeão. - abraça. - O vovô e a Bri te mandaram um beijão, a tia Gabi você está vendo todo dia né? Gruda nela, ela sabe das coisas, sempre.
- Danny, ela já está voltando.
- Preciso ir, filhão, depois nos vemos. - beija o bebê, põe no berço.
- Vai, Danny. - Tom empurra o amigo pra fora.
- Cheguei. - Daya abra aporta da sala assim que Tom retorna a sala.
- Rápida em!
- Só fui buscar leite, pão. - vai seguindo pra cozinha. - É bom te ter aqui Tom!
- Valeu.
Na praia...
- Será que cheguei muito tarde e ele foi embora? - Danny chega.
- Oi, desculpa o atraso.
- Sem problemas, cheguei agora.
- Bora pra água? - sorri.
- Ei, espera, porque está feliz?
- Não conta pra ninguém. - olha pro lado e se aproxima dela.
- Não conto.
- Vi meu filho. - abraça ela.
- HAHAHA, que bom! A Daya deixou?
- Não, vi escondido. O Tom me ajudou, ele é foda, ótimo amigo.
- É...
- E um marido melhor ainda, viu?
- Eu sei que ele é um cara legal, mas sei lá acho que não estava tão apaixonada assim por ele quando bati a cabeça.
- Por que diz isso?
- Porque se eu estivesse o sentimento estaria aqui, perdi a memória não o coração.
- Vamos começar a aula? - Danny muda de assunto.
Mais tarde no parque...
- Obrigada por se preocupar comigo.
- Daya, sempre irei me preocupar.
- Pierre, você sabia que terminei meu namoro com Danny por sua causa?
- Nossa! Direta.
- Gosto de você, não quero continuar a perder tempo.
- Olha, tem certeza? Não está confusa?
- O que foi? Não me ama?
- Amo, amo sim. Acho até que sempre vou amar, mas não sei se você me ama mesmo, sempre foi afim do Danny.
- Totalmente platônico.
- Certeza? Não parecia isso.
- Eu te amo. - se aproxima dele e o beija, em seguida Liu começa a chorar no carrinho, eles param e Daya pega o filho no colo, logo Liu para o choro. - Que estranho, ele parou de chorar.
- Crianças. - Pierre sorri e vai beijá-la, Liu volta a chora, ele se afasta Liu para, os dois se olham achando estranho.
- Será que ele entende mesmo o que o Danny fala?
- Parece que sim, ou ele só quer que beije o pai dele.
- É.
Mais tarde...
- Daya? O que faz aqui?
- Você por um acaso falou pro Liu que não era pra me deixar namorar?
- Ahã? Por quê?
- Só responde.
- Na verdade falei sim, mas antes da sua declaração sincera.
- Pois bem, pode mandar ele para com isso.
- Está namorando?
- Mais ou menos, digo não te interessa.
- Ok. Posso pegá-lo no colo um pouco?
- Pode.
- Vem, filhão. - pega Liu no colo. - OI, meu lindo, atrapalhou a mamãe namorar como te falei? Aaa garoto, muito bem. - sorri pro filho. - Mais agora pode deixar, eu e a mamãe não vamos mais voltar. Você é o cara!
- Já chega. - Daya pega Liu de volta. - Tchau. - sai, e Manu desce as escadas com uma toalha na cabeça.
- Quem era?
- A Daya.
- O que ela queria?
- Nada demais, já se secou?
- Sim. Já vou, obrigada.
- Magina, porque não passa no Tom? - pisca.
- Farei isso. - ela sai.
- Cara, eu sabia que ele me entendia. Será que meu filho é um gênio? Caraca, posso ganhar muito dinheiro com isso! Que orgulho desse menino, puxou pra mim. - fala sozinho.
CONTINUA...
- Nãooo!
- Olha pra mim. - ela olha. - Respira fundo. Pronto? - ela assente com a cabeça. - Me dê sua mão. - seguram as mãos. - Agora!
- O que? - ele empurra ela indo junto. - AHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA. - ela grita até chegar ao chão.
- Chegamos.
- OUW! Foi demais! Vamos de novo?
- HAHAHA, pensei que nem queria descer. - Gabi se aproxima.
- Foi demais! Curtiu, amiga?
- Muitoooo, só não sei se tenho coragem de descer de novo.
- Quer ir, linda?
- Eu?
- Vai lá, Gabi!
- Vem.
Gabi aceita, sobe no avião, e pula junto com Harry, e Manu vê lá de baixo agora.
Enquanto isso, na casa de Dayana...
- Vou só no mercado, tem certeza que não terá problemas?
- Relaxa, adoro crianças.
- Tudo bem, então. - ela sai, e Tom corre pra cozinha abrir a porta do fundo pra Danny.
- Pelo amor de Deus, não enrola.
- Pode deixar. - olha o Liu no bercinho. - Oi, filhão!
- Vou vigiar a porta. - Tom avisa e se afasta.
- Como você está, meu lindão? - Liu sorri na hora - Papai veio te ver, mas a mamãe não pode saber, viu? Como você cresceu nessa última semana, em! Logo, logo, papai vem te buscar pra ficar comigo. - o bebê resmunga. - Eu sei que você ama a mamãe, mas ela não pode cuidar de você agora. Vem cá, vem. -pega ele no colo. - Que saudade, campeão. - abraça. - O vovô e a Bri te mandaram um beijão, a tia Gabi você está vendo todo dia né? Gruda nela, ela sabe das coisas, sempre.
- Danny, ela já está voltando.
- Preciso ir, filhão, depois nos vemos. - beija o bebê, põe no berço.
- Vai, Danny. - Tom empurra o amigo pra fora.
- Cheguei. - Daya abra aporta da sala assim que Tom retorna a sala.
- Rápida em!
- Só fui buscar leite, pão. - vai seguindo pra cozinha. - É bom te ter aqui Tom!
- Valeu.
Na praia...
- Será que cheguei muito tarde e ele foi embora? - Danny chega.
- Oi, desculpa o atraso.
- Sem problemas, cheguei agora.
- Bora pra água? - sorri.
- Ei, espera, porque está feliz?
- Não conta pra ninguém. - olha pro lado e se aproxima dela.
- Não conto.
- Vi meu filho. - abraça ela.
- HAHAHA, que bom! A Daya deixou?
- Não, vi escondido. O Tom me ajudou, ele é foda, ótimo amigo.
- É...
- E um marido melhor ainda, viu?
- Eu sei que ele é um cara legal, mas sei lá acho que não estava tão apaixonada assim por ele quando bati a cabeça.
- Por que diz isso?
- Porque se eu estivesse o sentimento estaria aqui, perdi a memória não o coração.
- Vamos começar a aula? - Danny muda de assunto.
Mais tarde no parque...
- Obrigada por se preocupar comigo.
- Daya, sempre irei me preocupar.
- Pierre, você sabia que terminei meu namoro com Danny por sua causa?
- Nossa! Direta.
- Gosto de você, não quero continuar a perder tempo.
- Olha, tem certeza? Não está confusa?
- O que foi? Não me ama?
- Amo, amo sim. Acho até que sempre vou amar, mas não sei se você me ama mesmo, sempre foi afim do Danny.
- Totalmente platônico.
- Certeza? Não parecia isso.
- Eu te amo. - se aproxima dele e o beija, em seguida Liu começa a chorar no carrinho, eles param e Daya pega o filho no colo, logo Liu para o choro. - Que estranho, ele parou de chorar.
- Crianças. - Pierre sorri e vai beijá-la, Liu volta a chora, ele se afasta Liu para, os dois se olham achando estranho.
- Será que ele entende mesmo o que o Danny fala?
- Parece que sim, ou ele só quer que beije o pai dele.
- É.
Mais tarde...
- Daya? O que faz aqui?
- Você por um acaso falou pro Liu que não era pra me deixar namorar?
- Ahã? Por quê?
- Só responde.
- Na verdade falei sim, mas antes da sua declaração sincera.
- Pois bem, pode mandar ele para com isso.
- Está namorando?
- Mais ou menos, digo não te interessa.
- Ok. Posso pegá-lo no colo um pouco?
- Pode.
- Vem, filhão. - pega Liu no colo. - OI, meu lindo, atrapalhou a mamãe namorar como te falei? Aaa garoto, muito bem. - sorri pro filho. - Mais agora pode deixar, eu e a mamãe não vamos mais voltar. Você é o cara!
- Já chega. - Daya pega Liu de volta. - Tchau. - sai, e Manu desce as escadas com uma toalha na cabeça.
- Quem era?
- A Daya.
- O que ela queria?
- Nada demais, já se secou?
- Sim. Já vou, obrigada.
- Magina, porque não passa no Tom? - pisca.
- Farei isso. - ela sai.
- Cara, eu sabia que ele me entendia. Será que meu filho é um gênio? Caraca, posso ganhar muito dinheiro com isso! Que orgulho desse menino, puxou pra mim. - fala sozinho.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 140.
- Trouxe inteirinho. - Danny brinca.
- Oi, meu amor. - beija o filho que está dormindo no carrinho.
- Sabe, eu sinto falta de você e dele.
- Nós também.
- Então volta.
- Não posso.
- Por que?
- Danny, não quero e nunca quis te magoar. Ma desculpa. - começa a chorar. - Eu sou horrível, a Daves tem razão. Sou medrosa tenho medo de perder tudo ... Eu sei que não é desculpa, mas perder o meu pai quando novinha e agora a minha mãe quando mais preciso dela, me deixa... - chora mais.
- Calma, eu estou aqui com você. - ele a abraça.
- Não seja tão legal comigo. Eu não mereço.
- Ei, claro que merece. É uma ótima mãe, sempre foi excelente filha e é a melhor amiga da minha irmã. E sempre foi uma ótima namorada.
- Danny, eu acho que ainda amo o Pierre. - ele a solta. - EU amava o que ele era quando começamos, mas ele mudou tentando ser como você, e eu sempre tive uma amor platônico por ti, achei que eramos um sonho realizado, mas mantive sempre o Pierre ali me esperando, nunca disse que não o amava mais. Não dei um fim. Fui embora sem dizer nada porque também não queria dar um fim na nossa história, eu estou confusa, não sei quem sou ou o que quero. Te deixei porque eu estava morrendo de ciúmes do Pierre. Na verdade não ia te deixar por causa do Liu, mas contei pra Gabi e ela pediu que eu contasse, disse que eu não podia fingir felicidade porque assim te faria infeliz. E ela tem razão, eu te faria infeliz.
- Por que não me disse na noite que foi embora? - lágrimas escorrem por seu rosto.
- Eu não podia, eu não sabia se era mesmo o que queria.
- Você é uma egoísta! Quis me manter apaixonado por você enquanto descobria se ainda gosta do Pierre. Eu não acredito! Eu te amei com toda a minha força, eu fiz tudo por você. Devia ter sido pelo menos sincera!
- Estou sendo agora. - ela também chora.
- Você precisa de ajuda, de um psicologo.
- Eu ão preciso de nada disso, só de um tempo.
- Você está confusa, e olha seu estado. Precisa de ajuda, o Liu precisa de alguém estável.
- E você é estável?
- Mais que você.
- O filho fica com a mãe!
- Vamos ver. - ia saindo.
- Danny! - ele vira-se pra ela.
- Não me tira ele. Eu já perdi tudo! Não posso perder ele.
- Eu posso não precisar de você, mas preciso dele.
- Você pode ver ele sempre que quiser.
- Você não tem a menor condição de cuidar de ninguém agora.
- Eu fui sincera com você.
- Você magoou muita gente por estar confusa, e só pensou em você o tempo todo, o Liu precisa de alguém que pense nele em primeiro lugar. Me desculpa, não vou fazer isso por minha causa, mas sim pelo meu filho.
- Não minta! Você quer me tirar tudo porque eu amo o Pierre!
- Achei que está na dúvida...
- Eu amo ele! E sempre amei!
- Eu sempre achei que o cara que você amasse teria sorte de ter alguém como você ao lado, agora não sei mais. Quem é você ? E o que fez com a garota por quem me apaixonei? - sai e a deixa chorando.
Chegando em casa Danny entra no quarto da irmã...
- Oi.
- Oi, Danny.
- A Daya me contou a verdade.
- Como você está?
- Nada bem. - ele começa a chora e Gabi o abraça. - Ela disse coisas horríveis, ela pirou, eu não posso deixar o meu filho com ela. Ela está transtornada.
- Calma, ela também está sofrendo.
- Ela disse que sempre amou o Pierre. E talvez não porque seja verdade, mas pelo simples fato de querer me magoar.
- Eu estou aqui por você.
- Obrigado.
Enquanto isso no jardim dos Poynter's...
- Oi. - Emily diz surpreendo o rapaz que olhava as estrelas.
- Oi. - sorri.
- Já me decidi.
- Sabe com quem quer ficar?
- Sei sim. Sabe, a Gabi me disse pra escolhe aquele com quem quero dividir os meus sonhos...
- E?
- E eu só consigo pensar em dividir meus sonhos com você. - ele sorri paralisado.
- Me escolheu? - não acredita no que ouve.
- Penso em você sempre, quando algo bom ou ruim acontece você é a primeira pessoa com quem quero estar.
- Mas foi almoçar com o Pierre.
- Fui, fui terminar com ele. - Dougie se levanta, se aproxima dela. - Só que se me quiser terá que aceitar minha amizade com ele, sem ciúmes.
- Essa condição é simples se eu tenho você. - a beija.
Alguns dias depois...
- Chegou em casa a intimação do seu irmão.
- O que? - Daves e Manu se assustam vendo Daya furiosa se aproximar.
- O Danny quer tirar meu filho de mim!
- Calma, talvez seja bom.
- Gabi, por favor! Isso não é bom!
- Acho que deve se acalmar, amiga.
- Você está do lado dele, não é? - sai pisando firme, cruza com Dougie e Pierre.
- O que houve com ela?
- Pirou de vez, amor. - Daves responde Dougie.
- Ela está nervosa porque o Danny entrou mesmo na justiça pra tirar o Liu dela. - Gabi explica.
- Mais agindo assim, ele vai mesmo conseguir.
- A Manu tem razão. - Pierre concorda. - Vou falar com ela. - se afasta.
- Estou ficando preocupada com ela.
- Você é muito boazinha, Gabi.
- Daves, ela é nossa amiga.
- Não! Ela é amiga de vocês duas. Minha não é mais.
- Por que tanta raiva?
- Por que, Gabi? Ela me magoou, ela falou coisas horríveis de mim, como se eu fizesse mal pro Pierre, sendo que era ela que o prendeu o tempo todo, sendo que ela estava usando o Danny.
- Ela está confusa, perdeu a mãe.
- E eu perdi o meu pai, pai que teve câncer, nunca pirei e magooei os que me amam.
- Nisso a Daves tem razão. - Dougie defende a namorada.
- Cada um reage de um jeito. Você é mais forte que ela. Eu sei que se eu virar as costas pra ela agora, tudo vai ficar bem pior.
- Ok, certo. Eu me preocupo com ela, mas estou com raiva, estou magoada.
- Também estou, mas te entendo, acho que se isso tivesse acontecido a um tempo atrás não continuaria sendo amiga dela.
Na faculdade...
- E aí, cara?
- Oi, Tom.
- Você está péssimo.
- Sinto muita falta do meu filho.
- Como anda o processo?
- Meu pai está tentando agilizar o máximo que consegue, mas a Dayana não deixa eu ver ele.
- Vai ficar tudo bem.
- Espero que sim, mas e você com a Manu?
- Ah, cara, sei lá viu, ela está cada dia mais distante, e pediu pra que eu me mudasse.
- Nossa, que barra em!
- Não maior que a sua, mas preciso arrumar um lugar pra ficar.
- Man! Tive uma ideia. - Tom não entende a empolgação de Danny. - Você vai morar com a Dayana. Assim posso ver meu filho quando ela não estiver, e também terei uma testemunha caso precise.
- Não sei.
- Você precisa de um teto e eu preciso ver meu filho.
- Mais isso de testemunha poderei perde ro lugar pra morar.
- Se até lá não estiver bem com a Manu não precisa testemunhar.
- Belê, fecho. - apertam as mãos.
CONTINUA....
- Oi, meu amor. - beija o filho que está dormindo no carrinho.
- Sabe, eu sinto falta de você e dele.
- Nós também.
- Então volta.
- Não posso.
- Por que?
- Danny, não quero e nunca quis te magoar. Ma desculpa. - começa a chorar. - Eu sou horrível, a Daves tem razão. Sou medrosa tenho medo de perder tudo ... Eu sei que não é desculpa, mas perder o meu pai quando novinha e agora a minha mãe quando mais preciso dela, me deixa... - chora mais.
- Calma, eu estou aqui com você. - ele a abraça.
- Não seja tão legal comigo. Eu não mereço.
- Ei, claro que merece. É uma ótima mãe, sempre foi excelente filha e é a melhor amiga da minha irmã. E sempre foi uma ótima namorada.
- Danny, eu acho que ainda amo o Pierre. - ele a solta. - EU amava o que ele era quando começamos, mas ele mudou tentando ser como você, e eu sempre tive uma amor platônico por ti, achei que eramos um sonho realizado, mas mantive sempre o Pierre ali me esperando, nunca disse que não o amava mais. Não dei um fim. Fui embora sem dizer nada porque também não queria dar um fim na nossa história, eu estou confusa, não sei quem sou ou o que quero. Te deixei porque eu estava morrendo de ciúmes do Pierre. Na verdade não ia te deixar por causa do Liu, mas contei pra Gabi e ela pediu que eu contasse, disse que eu não podia fingir felicidade porque assim te faria infeliz. E ela tem razão, eu te faria infeliz.
- Por que não me disse na noite que foi embora? - lágrimas escorrem por seu rosto.
- Eu não podia, eu não sabia se era mesmo o que queria.
- Você é uma egoísta! Quis me manter apaixonado por você enquanto descobria se ainda gosta do Pierre. Eu não acredito! Eu te amei com toda a minha força, eu fiz tudo por você. Devia ter sido pelo menos sincera!
- Estou sendo agora. - ela também chora.
- Você precisa de ajuda, de um psicologo.
- Eu ão preciso de nada disso, só de um tempo.
- Você está confusa, e olha seu estado. Precisa de ajuda, o Liu precisa de alguém estável.
- E você é estável?
- Mais que você.
- O filho fica com a mãe!
- Vamos ver. - ia saindo.
- Danny! - ele vira-se pra ela.
- Não me tira ele. Eu já perdi tudo! Não posso perder ele.
- Eu posso não precisar de você, mas preciso dele.
- Você pode ver ele sempre que quiser.
- Você não tem a menor condição de cuidar de ninguém agora.
- Eu fui sincera com você.
- Você magoou muita gente por estar confusa, e só pensou em você o tempo todo, o Liu precisa de alguém que pense nele em primeiro lugar. Me desculpa, não vou fazer isso por minha causa, mas sim pelo meu filho.
- Não minta! Você quer me tirar tudo porque eu amo o Pierre!
- Achei que está na dúvida...
- Eu amo ele! E sempre amei!
- Eu sempre achei que o cara que você amasse teria sorte de ter alguém como você ao lado, agora não sei mais. Quem é você ? E o que fez com a garota por quem me apaixonei? - sai e a deixa chorando.
Chegando em casa Danny entra no quarto da irmã...
- Oi.
- Oi, Danny.
- A Daya me contou a verdade.
- Como você está?
- Nada bem. - ele começa a chora e Gabi o abraça. - Ela disse coisas horríveis, ela pirou, eu não posso deixar o meu filho com ela. Ela está transtornada.
- Calma, ela também está sofrendo.
- Ela disse que sempre amou o Pierre. E talvez não porque seja verdade, mas pelo simples fato de querer me magoar.
- Eu estou aqui por você.
- Obrigado.
Enquanto isso no jardim dos Poynter's...
- Oi. - Emily diz surpreendo o rapaz que olhava as estrelas.
- Oi. - sorri.
- Já me decidi.
- Sabe com quem quer ficar?
- Sei sim. Sabe, a Gabi me disse pra escolhe aquele com quem quero dividir os meus sonhos...
- E?
- E eu só consigo pensar em dividir meus sonhos com você. - ele sorri paralisado.
- Me escolheu? - não acredita no que ouve.
- Penso em você sempre, quando algo bom ou ruim acontece você é a primeira pessoa com quem quero estar.
- Mas foi almoçar com o Pierre.
- Fui, fui terminar com ele. - Dougie se levanta, se aproxima dela. - Só que se me quiser terá que aceitar minha amizade com ele, sem ciúmes.
- Essa condição é simples se eu tenho você. - a beija.
Alguns dias depois...
- Chegou em casa a intimação do seu irmão.
- O que? - Daves e Manu se assustam vendo Daya furiosa se aproximar.
- O Danny quer tirar meu filho de mim!
- Calma, talvez seja bom.
- Gabi, por favor! Isso não é bom!
- Acho que deve se acalmar, amiga.
- Você está do lado dele, não é? - sai pisando firme, cruza com Dougie e Pierre.
- O que houve com ela?
- Pirou de vez, amor. - Daves responde Dougie.
- Ela está nervosa porque o Danny entrou mesmo na justiça pra tirar o Liu dela. - Gabi explica.
- Mais agindo assim, ele vai mesmo conseguir.
- A Manu tem razão. - Pierre concorda. - Vou falar com ela. - se afasta.
- Estou ficando preocupada com ela.
- Você é muito boazinha, Gabi.
- Daves, ela é nossa amiga.
- Não! Ela é amiga de vocês duas. Minha não é mais.
- Por que tanta raiva?
- Por que, Gabi? Ela me magoou, ela falou coisas horríveis de mim, como se eu fizesse mal pro Pierre, sendo que era ela que o prendeu o tempo todo, sendo que ela estava usando o Danny.
- Ela está confusa, perdeu a mãe.
- E eu perdi o meu pai, pai que teve câncer, nunca pirei e magooei os que me amam.
- Nisso a Daves tem razão. - Dougie defende a namorada.
- Cada um reage de um jeito. Você é mais forte que ela. Eu sei que se eu virar as costas pra ela agora, tudo vai ficar bem pior.
- Ok, certo. Eu me preocupo com ela, mas estou com raiva, estou magoada.
- Também estou, mas te entendo, acho que se isso tivesse acontecido a um tempo atrás não continuaria sendo amiga dela.
Na faculdade...
- E aí, cara?
- Oi, Tom.
- Você está péssimo.
- Sinto muita falta do meu filho.
- Como anda o processo?
- Meu pai está tentando agilizar o máximo que consegue, mas a Dayana não deixa eu ver ele.
- Vai ficar tudo bem.
- Espero que sim, mas e você com a Manu?
- Ah, cara, sei lá viu, ela está cada dia mais distante, e pediu pra que eu me mudasse.
- Nossa, que barra em!
- Não maior que a sua, mas preciso arrumar um lugar pra ficar.
- Man! Tive uma ideia. - Tom não entende a empolgação de Danny. - Você vai morar com a Dayana. Assim posso ver meu filho quando ela não estiver, e também terei uma testemunha caso precise.
- Não sei.
- Você precisa de um teto e eu preciso ver meu filho.
- Mais isso de testemunha poderei perde ro lugar pra morar.
- Se até lá não estiver bem com a Manu não precisa testemunhar.
- Belê, fecho. - apertam as mãos.
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 139.
- Pierre, você um cara muito legal, gosto muito de você...
- Mas? Fala logo, você gosta do Dougie.
- Sinto muito. - abaixa a cabeça.
- Tudo bem, os mcfly sempre tem as garotas aos seus pés. Perder pro Danny eu entendo, agora pro Poynter.
- Não é assim. Você é incrível, mas quando começamos uma amizade eu já estava apaixonada por ele. Assim, como você ainda gosta da Dayana.
- É, mas ela tem um filho um quase marido e também não farei nada pra ficar mal com o Jones...
- Não está sabendo?
- O que?
- A Daya terminou com o Danny.
- Por que?
- Ela disse que só poderia me falar quando eu me decidisse... - para de falar de repente entendendo tudo. - Claro! Ela é afim de você ainda! Preciso ir.
- Ei! espera. - segura o braço dela.
- O que? - a beija. - Amigos?
- Sim, mas depois me explica isso da Araújo.
- Ok. Assim que eu entender. - sai.
Emily fica furiosa entra na casa de Daya falando alto, e as meninas que estavam fazendo nada se assustam...
- Sua .... Vaca! Como pode?
- Do que está falando? - Daya pergunta.
- Você gosta do Pierre! Como pode terminar como Jones sem contar a verdade!
- Eu estou confusa, e também não larguei pra ficar com o Pierre, larguei porque não sou feliz com ele.
-Por isso foi grossa comigo! Por que não foi sincera?
- Eu não queria interferir na sua escolha.
- Eu escolhi o Dougie. Sinta-se feliz, vai atrás do Pierre.
- Se acalma. - Gabi fala com a voz serena.
- Se eu soubesse, se eu tivesse entendido antes teria ficado com o Pierre.
- O que? - Daya não se conforma.
- Isso mesmo que ouviu! Você não merece ele! Ele ama você, fez de tudo pra te ver feliz, assim como Danny e você brinca com os dois. Nunca deixou o Pierre te esquecer, nunca disse que não o amava mais. Sempre deixou sem fim. E está fazendo o mesmo com o Danny. Você é mãe agora, aprenda a amadurecer! Coloque um fim nos seus relacionamentos! Eles não merecem ficar te esperando pra sempre. Eu tinha orgulho de você. Agora não consigo nem te olhar.
- Qual é Daves?
- Qual é?
- Você que tava com dois caras ao mesmo tempo e vem falar de mim?
- Eu não menti, eu disse a verdade sempre.
- A então o Pierre sabia que gostava do Dougie desde o começo?
- Sabia. Assim como sabia que eu também gostava dele. Do mesmo jeito que ele me contou que ainda gostava de você! Dividimos segredos, dividimos angústias. Somos amigos. Amizade verdadeira é sincera, e você mentiu pra mim, pra si mesma e pros homens que mais te amaram. - já ia saindo. - Eu só não entendo como a Gabi consegue ser sua amiga depois da sacanagem que fez com o irmão dela! Porque eu não consigo. - sai.
- Eu vou atrás dela. - Manu se pronúncia pela primeira vez e sai.
- Ela tem razão. - Gabi fala sem olhar Daya nos olhos. - Você fez tudo errado. Mas, se ainda estou aqui é porque você é minha melhor amiga, e mesmo sabendo que eu podia nunca mais falar com você foi sincera comigo. E também sei que vai se afundar sem mim.
- Gabi...
- Não fala nada. Eu preciso ir pra casa. Depois eu volto. - Gabi fala deixando as lágrimas caírem, depois sai.
CONTINUA...
- Mas? Fala logo, você gosta do Dougie.
- Sinto muito. - abaixa a cabeça.
- Tudo bem, os mcfly sempre tem as garotas aos seus pés. Perder pro Danny eu entendo, agora pro Poynter.
- Não é assim. Você é incrível, mas quando começamos uma amizade eu já estava apaixonada por ele. Assim, como você ainda gosta da Dayana.
- É, mas ela tem um filho um quase marido e também não farei nada pra ficar mal com o Jones...
- Não está sabendo?
- O que?
- A Daya terminou com o Danny.
- Por que?
- Ela disse que só poderia me falar quando eu me decidisse... - para de falar de repente entendendo tudo. - Claro! Ela é afim de você ainda! Preciso ir.
- Ei! espera. - segura o braço dela.
- O que? - a beija. - Amigos?
- Sim, mas depois me explica isso da Araújo.
- Ok. Assim que eu entender. - sai.
Emily fica furiosa entra na casa de Daya falando alto, e as meninas que estavam fazendo nada se assustam...
- Sua .... Vaca! Como pode?
- Do que está falando? - Daya pergunta.
- Você gosta do Pierre! Como pode terminar como Jones sem contar a verdade!
- Eu estou confusa, e também não larguei pra ficar com o Pierre, larguei porque não sou feliz com ele.
-Por isso foi grossa comigo! Por que não foi sincera?
- Eu não queria interferir na sua escolha.
- Eu escolhi o Dougie. Sinta-se feliz, vai atrás do Pierre.
- Se acalma. - Gabi fala com a voz serena.
- Se eu soubesse, se eu tivesse entendido antes teria ficado com o Pierre.
- O que? - Daya não se conforma.
- Isso mesmo que ouviu! Você não merece ele! Ele ama você, fez de tudo pra te ver feliz, assim como Danny e você brinca com os dois. Nunca deixou o Pierre te esquecer, nunca disse que não o amava mais. Sempre deixou sem fim. E está fazendo o mesmo com o Danny. Você é mãe agora, aprenda a amadurecer! Coloque um fim nos seus relacionamentos! Eles não merecem ficar te esperando pra sempre. Eu tinha orgulho de você. Agora não consigo nem te olhar.
- Qual é Daves?
- Qual é?
- Você que tava com dois caras ao mesmo tempo e vem falar de mim?
- Eu não menti, eu disse a verdade sempre.
- A então o Pierre sabia que gostava do Dougie desde o começo?
- Sabia. Assim como sabia que eu também gostava dele. Do mesmo jeito que ele me contou que ainda gostava de você! Dividimos segredos, dividimos angústias. Somos amigos. Amizade verdadeira é sincera, e você mentiu pra mim, pra si mesma e pros homens que mais te amaram. - já ia saindo. - Eu só não entendo como a Gabi consegue ser sua amiga depois da sacanagem que fez com o irmão dela! Porque eu não consigo. - sai.
- Eu vou atrás dela. - Manu se pronúncia pela primeira vez e sai.
- Ela tem razão. - Gabi fala sem olhar Daya nos olhos. - Você fez tudo errado. Mas, se ainda estou aqui é porque você é minha melhor amiga, e mesmo sabendo que eu podia nunca mais falar com você foi sincera comigo. E também sei que vai se afundar sem mim.
- Gabi...
- Não fala nada. Eu preciso ir pra casa. Depois eu volto. - Gabi fala deixando as lágrimas caírem, depois sai.
CONTINUA...
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
Oh, Jones! parte 138.
- Daves, escolhe logo.
- Ain, mais to muito na dúvida, Gabi.
- Ou escolhe logo ou vai acabar sem nenhum.
- Eu sei. - faz bico.
- óh, vou te ajudar, só porque sou uma boa amiga.
- Ok, fala.
- Você tem sonhos certo?
- Sim, quero me tornar estilista, ter minha própria marca de roupa, casar, ter filhos e ser avó.
- Ok, sonhos muito distantes.
- Sim, claro.
- Certo, imagina você abrindo um loja com roupas da sua marca. - abraça amiga de lado. - Imaginou?
- Aham.
- Quem é a primeira pessoa pra quem quer contar e abraçar de felicidade?
- Você e a Manu.
- Daves, pelo amor de deus, isso foi lindo, ótimo, mas estou falando de homens, espera, porque não incluiu a Daya?
- Inclui sim.
- Não, não incluiu.
- Certo, esqueci de falar não sei, só pensei.
- Então com quem quer dividir seus sonhos.
- Já sei.
- Sabe?
- Escolhi.
- Me conta.
- Não posso.
- Como assim?
- Antes preciso me despedir do outro.
- Ai meu Deus! - Emily sorri feito boba.
Na saída...
- Foi maravilhosa hoje, minha líder preferida. - Harry chega beijando Gabi.
- Eu estou aqui. - Daves brinca, e Manu chega.
- Demorei?
- O suficiente pra Jones e o Judd ficarem se beijando. - o casal ri.
- Espera, é o Dougie, a Daya e o Pierre juntos?
- Isso mesmo. - os três chegam.
- Não olhe assim, somos colegas de aula extra. - Dougie já avisa.
- Pierre, que tal um almoço?
- Claro. - saem juntos.
- Acho que perdi minha carona. - Manu pensa alto.
- Por que almoçar com ele e não comigo?
- Dougie, sinceramente eu não entendo a Emily, então não tente.
- Conselho legal, Gabi.
- De nada. - sorri.
- Vamos, Dougie.
- Vamos.- os dois saem.
- Parece que ficamos só nós? - Judd diz beijando-a.
- Humm, gostei disso. Que tal irmos lá pra casa.
- Almoçar?
- É, meu irmão foi dar aula pra Manu, meus pais estão viajando a trabalho.
- Casa livre? - olha nos olhos dela se aproximando.
- Livre. - puxa a camisa dele e o beija.
Na praia...
- Valeu, Dougie. Não vai ficar?
- Hoje não, a Lizzie precisa de mim, manda uma abraço pro Tom.
- Ok. - anda até o local combinado. - OI, Danny. - beija o rosto dele.
- Oi, Manu. - desanimado.
- Cadê o Tom?
- Ah, ele não vai poder vim, ficou preso na aula.
- Então vamos começar?
- Vamos. - sobem na prancha.
- Olha, como estou.
- Ótima, está aprendendo rápido.
- É que aprendo com o melhor. - sorri e ele também. - Opa! Um sorriso. - ele sorri de novo. - Que bom te ver sorrindo.
- Você tem o poder de deixar as dores leves.
- Ouwww! Sou poderosa então! - pisca.
- Desculpa meu mau humor.
- Relaxa, eu entendo.
- É que como vou viver sem meu filho todos os dias? Como vou ficar sem ela pra me apoiar?
- Eu te apoio. - ele a olha estranhando. - Eu sou sua amiga não sou?
- É...
- Então, estou aqui pra te apoiar. E depois daqui vamos passar lá na Daya e ver o Liu, levá-lo pra dar um volta.
- Você é ótima, obrigado.
Na casa da Daya...
- Danny. Manu.
- Oi. Vim ver o Liu.
- Entra.
- Será que posso levar ele pra ir dar uma volta.
- Claro.
- Onde está deixando ele quando está na escola?
- Hoje deixei com a Livis.
- Bom, deixa com ela sempre. Livis foi uma babá incrível pra mim, será pro Liu também.
- Está bem. Temos que sentar e organizar os horário.
- Ok, quando eu voltar fazemos isso.
- Vou pegar ele. - e la entra.
- Viu, deu tudo certo. - Manu tenta acalma os animos, e Daya volta com Liu no carrinho.
- Oi, filhão. - Danny abaixa pra beijar o filho. - Como você está? Vamos dar uma volta como papai e tia Manu? - olha pra Daya - Até. - no parque. - Filho, olha que lindo as nuvens, são desenhadas.
- Você adora bater um papo com ele né?
- Filho fala pra tia Manu que você entende tudo por isso falo com você, fala pra ela. - Manu ri. - Gosto de falar com ele, tenho certeza que ele ouve.
- É bom já ir ensinando as coisas da vida.
- Pois é.
- Bom, acho que vou deixar você com ele, preciso ir pra casa, o Tom já deve estar preocupado.
- Vai lá. - ela beija o rosto dele e do Liu. - Fala tchau, Liu. Tchau, tia Manu. - ela se afasta. - E ai filhão, agora o papo é sério. Cuida bem da mamãe. Não deixa nenhum filho da pu,.... digo não deixa nenhum guri chegar perto dela.
Na casa de Manu...
- oi, Tom.
- Oi, linda. - ele beija o rosto dela.
- Tom, eu acho melhor não morarmos juntos.
- Tudo bem.
- É que isso não me ajuda a lembrar de você, acho que devíamos sair mais, só que morar com você e a Emily é estranho.
- Ok, vou procurar outro lugar hoje mesmo.
- Não precisa tanta pressa.
- Se acha que isso pode ajudar, precisa de pressa sim.
CONTINUAAA....
- Ain, mais to muito na dúvida, Gabi.
- Ou escolhe logo ou vai acabar sem nenhum.
- Eu sei. - faz bico.
- óh, vou te ajudar, só porque sou uma boa amiga.
- Ok, fala.
- Você tem sonhos certo?
- Sim, quero me tornar estilista, ter minha própria marca de roupa, casar, ter filhos e ser avó.
- Ok, sonhos muito distantes.
- Sim, claro.
- Certo, imagina você abrindo um loja com roupas da sua marca. - abraça amiga de lado. - Imaginou?
- Aham.
- Quem é a primeira pessoa pra quem quer contar e abraçar de felicidade?
- Você e a Manu.
- Daves, pelo amor de deus, isso foi lindo, ótimo, mas estou falando de homens, espera, porque não incluiu a Daya?
- Inclui sim.
- Não, não incluiu.
- Certo, esqueci de falar não sei, só pensei.
- Então com quem quer dividir seus sonhos.
- Já sei.
- Sabe?
- Escolhi.
- Me conta.
- Não posso.
- Como assim?
- Antes preciso me despedir do outro.
- Ai meu Deus! - Emily sorri feito boba.
Na saída...
- Foi maravilhosa hoje, minha líder preferida. - Harry chega beijando Gabi.
- Eu estou aqui. - Daves brinca, e Manu chega.
- Demorei?
- O suficiente pra Jones e o Judd ficarem se beijando. - o casal ri.
- Espera, é o Dougie, a Daya e o Pierre juntos?
- Isso mesmo. - os três chegam.
- Não olhe assim, somos colegas de aula extra. - Dougie já avisa.
- Pierre, que tal um almoço?
- Claro. - saem juntos.
- Acho que perdi minha carona. - Manu pensa alto.
- Por que almoçar com ele e não comigo?
- Dougie, sinceramente eu não entendo a Emily, então não tente.
- Conselho legal, Gabi.
- De nada. - sorri.
- Vamos, Dougie.
- Vamos.- os dois saem.
- Parece que ficamos só nós? - Judd diz beijando-a.
- Humm, gostei disso. Que tal irmos lá pra casa.
- Almoçar?
- É, meu irmão foi dar aula pra Manu, meus pais estão viajando a trabalho.
- Casa livre? - olha nos olhos dela se aproximando.
- Livre. - puxa a camisa dele e o beija.
Na praia...
- Valeu, Dougie. Não vai ficar?
- Hoje não, a Lizzie precisa de mim, manda uma abraço pro Tom.
- Ok. - anda até o local combinado. - OI, Danny. - beija o rosto dele.
- Oi, Manu. - desanimado.
- Cadê o Tom?
- Ah, ele não vai poder vim, ficou preso na aula.
- Então vamos começar?
- Vamos. - sobem na prancha.
- Olha, como estou.
- Ótima, está aprendendo rápido.
- É que aprendo com o melhor. - sorri e ele também. - Opa! Um sorriso. - ele sorri de novo. - Que bom te ver sorrindo.
- Você tem o poder de deixar as dores leves.
- Ouwww! Sou poderosa então! - pisca.
- Desculpa meu mau humor.
- Relaxa, eu entendo.
- É que como vou viver sem meu filho todos os dias? Como vou ficar sem ela pra me apoiar?
- Eu te apoio. - ele a olha estranhando. - Eu sou sua amiga não sou?
- É...
- Então, estou aqui pra te apoiar. E depois daqui vamos passar lá na Daya e ver o Liu, levá-lo pra dar um volta.
- Você é ótima, obrigado.
Na casa da Daya...
- Danny. Manu.
- Oi. Vim ver o Liu.
- Entra.
- Será que posso levar ele pra ir dar uma volta.
- Claro.
- Onde está deixando ele quando está na escola?
- Hoje deixei com a Livis.
- Bom, deixa com ela sempre. Livis foi uma babá incrível pra mim, será pro Liu também.
- Está bem. Temos que sentar e organizar os horário.
- Ok, quando eu voltar fazemos isso.
- Vou pegar ele. - e la entra.
- Viu, deu tudo certo. - Manu tenta acalma os animos, e Daya volta com Liu no carrinho.
- Oi, filhão. - Danny abaixa pra beijar o filho. - Como você está? Vamos dar uma volta como papai e tia Manu? - olha pra Daya - Até. - no parque. - Filho, olha que lindo as nuvens, são desenhadas.
- Você adora bater um papo com ele né?
- Filho fala pra tia Manu que você entende tudo por isso falo com você, fala pra ela. - Manu ri. - Gosto de falar com ele, tenho certeza que ele ouve.
- É bom já ir ensinando as coisas da vida.
- Pois é.
- Bom, acho que vou deixar você com ele, preciso ir pra casa, o Tom já deve estar preocupado.
- Vai lá. - ela beija o rosto dele e do Liu. - Fala tchau, Liu. Tchau, tia Manu. - ela se afasta. - E ai filhão, agora o papo é sério. Cuida bem da mamãe. Não deixa nenhum filho da pu,.... digo não deixa nenhum guri chegar perto dela.
Na casa de Manu...
- oi, Tom.
- Oi, linda. - ele beija o rosto dela.
- Tom, eu acho melhor não morarmos juntos.
- Tudo bem.
- É que isso não me ajuda a lembrar de você, acho que devíamos sair mais, só que morar com você e a Emily é estranho.
- Ok, vou procurar outro lugar hoje mesmo.
- Não precisa tanta pressa.
- Se acha que isso pode ajudar, precisa de pressa sim.
CONTINUAAA....
Oh, Jones! parte 137
- Dayana Araújo é louca, largar Danny Jones, ainda mais agora universitário. - uma menina passa pelas amigas comentando com outra garota.
- Como se não bastasse minha culpa por deixar o Danny mal, e por tirar do meu filho o estar com o pai, ainda preciso aguenta essas meninas colegiais.
- Amiga, relaxa, tudo na vida tem suas consequências. - Gabi tenta ajudar.
- Ele também fez aquela música linda ! Ninguém e nem ele entende sua decisão, nem mesmo eu e a Daves que somos suas melhores amigas, então não culpe as colegiais.
- A Manu tem toda razão.
- Eu quero contar pra vocês duas, mas não posso, pelo menos não até a Daves decidir a vida dela.
- Por quê? - Daves não entende.
- Meninas, confie nela. - Judd e Poynter se aproximam.
- Oi, meninas. - elas cumprimentam.
- Onde estavam?
- Biblioteca, amor. - Judd responde a pergunta.
- Amor é o apelido certo pra uma ficante? - Poynter tira o sarro.
- Já estão nessa fase? - Daves também brinca.
- Riam o quanto quiser, mas somos os únicos que ainda estão juntos.
- AI! Essa doeu. - Manu brinca. - Eu estou desmemoriada.
- Qual é a desculpa de vocês dois mesmo?
- Olha, Gabi, a minha é a Daves me escolher logo. - pisca, e o sinla bate.
- Salva pelo gongo! - Gabi brinca e puxa a amiga. - Até mais pessoal. - vão pra aula extra de líderes de torcida.
- Bom, vou pro meu futebol - Harry se afasta do grupo e alcança as meninas.
- Eu vou pra minha aula de música. - Manu se afasta.
- Que aula extra se inscreveu?
- Queria aprender algo novo. - Daya o olha como se perguntasse. - Literatura.
- Eu também. - Pierre se aproxima. - Oi, colegas de literatura. - sorri, e Dougie bufa.
CONTINUA....
- Como se não bastasse minha culpa por deixar o Danny mal, e por tirar do meu filho o estar com o pai, ainda preciso aguenta essas meninas colegiais.
- Amiga, relaxa, tudo na vida tem suas consequências. - Gabi tenta ajudar.
- Ele também fez aquela música linda ! Ninguém e nem ele entende sua decisão, nem mesmo eu e a Daves que somos suas melhores amigas, então não culpe as colegiais.
- A Manu tem toda razão.
- Eu quero contar pra vocês duas, mas não posso, pelo menos não até a Daves decidir a vida dela.
- Por quê? - Daves não entende.
- Meninas, confie nela. - Judd e Poynter se aproximam.
- Oi, meninas. - elas cumprimentam.
- Onde estavam?
- Biblioteca, amor. - Judd responde a pergunta.
- Amor é o apelido certo pra uma ficante? - Poynter tira o sarro.
- Já estão nessa fase? - Daves também brinca.
- Riam o quanto quiser, mas somos os únicos que ainda estão juntos.
- AI! Essa doeu. - Manu brinca. - Eu estou desmemoriada.
- Qual é a desculpa de vocês dois mesmo?
- Olha, Gabi, a minha é a Daves me escolher logo. - pisca, e o sinla bate.
- Salva pelo gongo! - Gabi brinca e puxa a amiga. - Até mais pessoal. - vão pra aula extra de líderes de torcida.
- Bom, vou pro meu futebol - Harry se afasta do grupo e alcança as meninas.
- Eu vou pra minha aula de música. - Manu se afasta.
- Que aula extra se inscreveu?
- Queria aprender algo novo. - Daya o olha como se perguntasse. - Literatura.
- Eu também. - Pierre se aproxima. - Oi, colegas de literatura. - sorri, e Dougie bufa.
CONTINUA....
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