- Enfim sós! - coloca sua amada na cama. - Sempre quis dizer isso.
- HAHAHA, bobo. - se olham. - Eu te amo.
- Eu também te amo. - se beijam.
Enquanto isso na casa Jones...
- Que loucura! - Eduardo comenta.
- O amor é assim, uma loucura. - Bri completa.
- É.
- Eles estavam tão felizes. - Gabi quem fala agora.
- Somos os próximos, docinho.
- É, eu sei, docinho. - Daya responde feliz.
- Pai, foi ótimo você oferecer nossa casa pra festa.
- Filha, Tom é como se fosse um filho pra mim.
Do outro lado da sala...
- Eles são perfeito, é?
- São sim. - Dougie responde Daves.
- Eu e o Danny fomos ótimos padrinhos, confessa.
- Foram mesmo. É está chegando o fim.
- Fim de que?
- Fim do ano, fim de você aqui, fim do meu sentimento pela Gabi, fim do Danny e o Tom na escola, fim de tantas coisas.
- Isso não é ruim, é bom. - acaricia as mãos dele.
CONTINUA...
domingo, 29 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 96.
Alguns dias se passaram, os últimos dias de escola chegavam ao fim, as últimas horas, e todos só esperando o toque do sinal do último minutos de aula....
* sinal toca*
- Oi. - as quatros meninas se encontram no pátio.
- E aí, meninas?! - Harry e Dougie se aproxima e todos eles observam Danny e Tom brincarem de bexiga com a turma deles, comemorando o último instante juntos naquela escola.
- Ano que vem somos nós. - Gabi comenta.
- Não vejo a hora! - Dougie complementa. - O Danny e o Tom farão muita falta.
- Olha aquilo? - Manu diz morrendo de rir, todos olham Tom de cavalinho em Danny jogando bexiga em todos e vindo em direção deles.
- Não tem graça sem vocês! - param ao lado .
- Por isso... - jogam bexiga nos amigos que ficam ensopados.
- Pega elas. - correm até as bexigas e entram na dança, todos do pátio entram também.
- Ei, o que faz aqui? - Harry encontra Gabi escondida atrás da escada.
- Me escondendo um pouco.
- De mim você não se esconde.
- O que quer dizer? - ela não entende.
- Vamos voltar a ser amigos? Eu não vou largar do teu pé até aceitar. - ela solta um sorriso. - Não é muito melhor sorrir pra mim do que brigar?
- É. - levanta, se abraçam. - Desculpa descontar o fim do meu namoro em você
- Tudo bem, eu entendo, faria a mesma coisa. - olha pra ela. - Eu não me importo de ser seu saco de pancadas se for isso o necessário pra te ver sorrir assim de novo. - se aproxima.
- Amigos então! - ela abraça ele fugindo de seu olhar.
- Amigos, claro. - estoura a bexiga na cabeça dela.
- AAh!
- Eu te beijaria, mas um amigo não faria isso, então fiz o que um amigo faria.
- Eu vou te pegar. - sai correndo atrás dele.
No dia seguinte,...
- Você está linda. - Daves fala após colocar o véu na amiga.
- Eu não acredito que vou casar.
- Será a noiva mais linda desse mundo. - Gabi fala quando entra acompanhada de Daya.
- Meninas, vocês são as melhores amigas do mundo. - a sra. Granger entra.
- Filha.
- Mãe.
- Posso falar um pouco com você.
- Nós já voltamos, vamos ver se está tudo pronto. - as 3 amigas se retiram.
- Mãe, obrigada por permitir que esse meu sonho acontecesse.
- Querida, você sempre soube muito cedo tudo que queria pra sua vida, sempre responsável, ... Achei que depois de tudo que aconteceu com seu primeiro namorado que você não fosse mais se apaixonar, me preocupei. Fico feliz por ter se apaixonado.
- Eu também, o Tom é o cara ideal.
- Sei que é. Ele te ama, eu sei que serão muito felizes. Não desistam nunca de vocês, está bem?
- Sim.
- O casamento trás muita coisa boa, mas também muita ruim, não deixe tudo desmoronar. Encontre forças sempre que pensar que não há nenhuma.
- Obrigada pelo conselho. - as amigas entram.
- Tudo pronto. - Daves avisa.
- Vou te esperar lá no altar. - a mãe beija sua testa e sai.
- Vamos? - Emily segura sua mão e pergunta.
- Sim. - sorri ao responder, Gabi e Daya ajudam com o vestido.
Casamento simples no jardim da escola, a luz do dia, logo pela manhã. Tom e seus padrinhos esperavam no altar...
- Ela está demorando. Será que desistiu?
- Relaxa, guy, mulheres demoram mesmo. - Danny tenta acalmá-lo.
A marcha nupcial se inicial, todos levantam-se à espera da linda noiva. Emily, Gabi, Daya entram, e acompanhada do pai entra Manu. Poucos convidados, e um juiz.
- Querida, você será muito feliz.
- Obrigada, pai. - ela sorri emocionada.
O pai lhe entrega para seu futuro marido e segue ao lado da esposa.
- Nessa manhã tão bonita, estamos reunidos para unir esses jovens que se amam. (...)
- Tom, você me mostrou que o amor tudo supera, tudo cura. E com você eu quis acreditar que podia amar e ser amada. Cada conversa, cada olhar só me fez perceber que você é o homem da minha vida, que eu quero te amar pra sempre. então aqui perante todos os nossos amigos eu te prometo amar-te, respeitar-te, e cuidar-te a cada segundo da minha vida. - coloca a aliança nele.
- Manuela Granger, em breve será Manuela Granger Fletcher, e você nem imagina a felicidade que estou em saber que irá se tornar minha esposa. Eu me apaixonei por você pelo seu jeito justa de ser, pela sua força, pela sua personalidade, pelo seu sorriso, e pela cara que faz quando está brava. Você é perfeita. Eu sei que teremos momentos difíceis, mas sei também que saberemos ficar juntos e enfrentar qualquer problema. Eu soube que era a mulher da minha vida no instante em que me deu o primeiro beijo. Quero te amar pra sempre, quero cuidar-te, respeitar-te e apoiá-te sempre, pois assim sei que serei feliz. Eu te amo. - coloca a aliança nela.
- E assim depois dos lindos votos, declaro esse homem e essa mulher marido e esposa! Pode beijar a noiva.
- e os dois se beijam, todos batem palmas, Emily entrega o buquê e os noivos saem na frente, depois os padrinhos Emily e Danny, Gabi e Harry, e Dayana e Dougie. Por fim os pais.
CONTINUA...
* sinal toca*
- Oi. - as quatros meninas se encontram no pátio.
- E aí, meninas?! - Harry e Dougie se aproxima e todos eles observam Danny e Tom brincarem de bexiga com a turma deles, comemorando o último instante juntos naquela escola.
- Ano que vem somos nós. - Gabi comenta.
- Não vejo a hora! - Dougie complementa. - O Danny e o Tom farão muita falta.
- Olha aquilo? - Manu diz morrendo de rir, todos olham Tom de cavalinho em Danny jogando bexiga em todos e vindo em direção deles.
- Não tem graça sem vocês! - param ao lado .
- Por isso... - jogam bexiga nos amigos que ficam ensopados.
- Pega elas. - correm até as bexigas e entram na dança, todos do pátio entram também.
- Ei, o que faz aqui? - Harry encontra Gabi escondida atrás da escada.
- Me escondendo um pouco.
- De mim você não se esconde.
- O que quer dizer? - ela não entende.
- Vamos voltar a ser amigos? Eu não vou largar do teu pé até aceitar. - ela solta um sorriso. - Não é muito melhor sorrir pra mim do que brigar?
- É. - levanta, se abraçam. - Desculpa descontar o fim do meu namoro em você
- Tudo bem, eu entendo, faria a mesma coisa. - olha pra ela. - Eu não me importo de ser seu saco de pancadas se for isso o necessário pra te ver sorrir assim de novo. - se aproxima.
- Amigos então! - ela abraça ele fugindo de seu olhar.
- Amigos, claro. - estoura a bexiga na cabeça dela.
- AAh!
- Eu te beijaria, mas um amigo não faria isso, então fiz o que um amigo faria.
- Eu vou te pegar. - sai correndo atrás dele.
No dia seguinte,...
- Você está linda. - Daves fala após colocar o véu na amiga.
- Eu não acredito que vou casar.
- Será a noiva mais linda desse mundo. - Gabi fala quando entra acompanhada de Daya.
- Meninas, vocês são as melhores amigas do mundo. - a sra. Granger entra.
- Filha.
- Mãe.
- Posso falar um pouco com você.
- Nós já voltamos, vamos ver se está tudo pronto. - as 3 amigas se retiram.
- Mãe, obrigada por permitir que esse meu sonho acontecesse.
- Querida, você sempre soube muito cedo tudo que queria pra sua vida, sempre responsável, ... Achei que depois de tudo que aconteceu com seu primeiro namorado que você não fosse mais se apaixonar, me preocupei. Fico feliz por ter se apaixonado.
- Eu também, o Tom é o cara ideal.
- Sei que é. Ele te ama, eu sei que serão muito felizes. Não desistam nunca de vocês, está bem?
- Sim.
- O casamento trás muita coisa boa, mas também muita ruim, não deixe tudo desmoronar. Encontre forças sempre que pensar que não há nenhuma.
- Obrigada pelo conselho. - as amigas entram.
- Tudo pronto. - Daves avisa.
- Vou te esperar lá no altar. - a mãe beija sua testa e sai.
- Vamos? - Emily segura sua mão e pergunta.
- Sim. - sorri ao responder, Gabi e Daya ajudam com o vestido.
Casamento simples no jardim da escola, a luz do dia, logo pela manhã. Tom e seus padrinhos esperavam no altar...
- Ela está demorando. Será que desistiu?
- Relaxa, guy, mulheres demoram mesmo. - Danny tenta acalmá-lo.
A marcha nupcial se inicial, todos levantam-se à espera da linda noiva. Emily, Gabi, Daya entram, e acompanhada do pai entra Manu. Poucos convidados, e um juiz.
- Querida, você será muito feliz.
- Obrigada, pai. - ela sorri emocionada.
O pai lhe entrega para seu futuro marido e segue ao lado da esposa.
- Nessa manhã tão bonita, estamos reunidos para unir esses jovens que se amam. (...)
- Tom, você me mostrou que o amor tudo supera, tudo cura. E com você eu quis acreditar que podia amar e ser amada. Cada conversa, cada olhar só me fez perceber que você é o homem da minha vida, que eu quero te amar pra sempre. então aqui perante todos os nossos amigos eu te prometo amar-te, respeitar-te, e cuidar-te a cada segundo da minha vida. - coloca a aliança nele.
- Manuela Granger, em breve será Manuela Granger Fletcher, e você nem imagina a felicidade que estou em saber que irá se tornar minha esposa. Eu me apaixonei por você pelo seu jeito justa de ser, pela sua força, pela sua personalidade, pelo seu sorriso, e pela cara que faz quando está brava. Você é perfeita. Eu sei que teremos momentos difíceis, mas sei também que saberemos ficar juntos e enfrentar qualquer problema. Eu soube que era a mulher da minha vida no instante em que me deu o primeiro beijo. Quero te amar pra sempre, quero cuidar-te, respeitar-te e apoiá-te sempre, pois assim sei que serei feliz. Eu te amo. - coloca a aliança nela.
- E assim depois dos lindos votos, declaro esse homem e essa mulher marido e esposa! Pode beijar a noiva.
- e os dois se beijam, todos batem palmas, Emily entrega o buquê e os noivos saem na frente, depois os padrinhos Emily e Danny, Gabi e Harry, e Dayana e Dougie. Por fim os pais.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 95.
- Vira! Vira! - Tom vira a garrafa de cerveja todinha, enquanto todos gritam pra ele virar. - Urruhhh!
- Parabéns, Tom. - Cecília abraça ele.
- Obrigado. - ela o abraça forte e desce as mão na bunda dele. - Ops! - ele se afasta de uma vez.
- Desculpa, é que você é muito irresistível. - pisca e sai, ele olha pros 3 amigos e começam a rir.
- Se a Granger pega um cena dessa! - Dougie comenta.
- Eu amo a Manu, mas que a Cecília é gata demais, é!
- Tom, você já está bêbado! - Danny fala batendo em suas costas.
- Você falando isso, meu Deus abduziram o Tom! - Harry brinca.
- Galera, eu vou me casar, tenho 18 anos, preciso me despedir da solterisse!
- É ele bebeu demais. Você foi sempre tão romântico. - Poynter fala.
- Eu estou feliz! Vou me casar com a mulher da minha vida! - os 3 bagunçam o cabelo dele comemorando. - Caras, eu amo vocês!
- Nós também. - os 3 respondem.
No dia seguinte, a casa estava um transtorno, todos dormindo em cada canto da casa, a ressaca foi complicada, mas mesmo assim precisavam dar um jeito na casa...
-Eu só acho eu o aniversariante quem devia limpar a casa!
- Quietinha, Gabi! - Tom abraça ela e dá um cascudo de leve.
- HAHAHA, besta.
- Te amo, menina! É minha irmã que eu não tive!
- Também te amo. - Granger chega vendo os dois se abraçarem.
- E esse amor todo aí!
- Descobrindo o amor fraternal! - Gabi responde. - Na verdade acho que ele ainda está bêbado.
- AH, para! Estou nada. - todos caem na gargalhada,
CONTINUAAAA....
- Parabéns, Tom. - Cecília abraça ele.
- Obrigado. - ela o abraça forte e desce as mão na bunda dele. - Ops! - ele se afasta de uma vez.
- Desculpa, é que você é muito irresistível. - pisca e sai, ele olha pros 3 amigos e começam a rir.
- Se a Granger pega um cena dessa! - Dougie comenta.
- Eu amo a Manu, mas que a Cecília é gata demais, é!
- Tom, você já está bêbado! - Danny fala batendo em suas costas.
- Você falando isso, meu Deus abduziram o Tom! - Harry brinca.
- Galera, eu vou me casar, tenho 18 anos, preciso me despedir da solterisse!
- É ele bebeu demais. Você foi sempre tão romântico. - Poynter fala.
- Eu estou feliz! Vou me casar com a mulher da minha vida! - os 3 bagunçam o cabelo dele comemorando. - Caras, eu amo vocês!
- Nós também. - os 3 respondem.
No dia seguinte, a casa estava um transtorno, todos dormindo em cada canto da casa, a ressaca foi complicada, mas mesmo assim precisavam dar um jeito na casa...
-Eu só acho eu o aniversariante quem devia limpar a casa!
- Quietinha, Gabi! - Tom abraça ela e dá um cascudo de leve.
- HAHAHA, besta.
- Te amo, menina! É minha irmã que eu não tive!
- Também te amo. - Granger chega vendo os dois se abraçarem.
- E esse amor todo aí!
- Descobrindo o amor fraternal! - Gabi responde. - Na verdade acho que ele ainda está bêbado.
- AH, para! Estou nada. - todos caem na gargalhada,
CONTINUAAAA....
sábado, 28 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 94.
- Esta festa está uma loucura.
- É, não é?! - Dougie concorda com Daves. - O que está bebendo?
- Vinho, quer?
- Já ouviu dizer que vinho é um convite pra sexo?
- Hahaha, já ouvi sim, maas não estou te convidando pra nada.
- Que pena! Já me convidou tantas vezes.
- Se arrepende de não ter aceito? - brica sorrindo sexymente.
- Talvez.
- Quanto mistério.
- HAHAHA, você demais, sabia?
- Eu? Que nada.
- Sério, você é inteligente, divertida, e amadureceu tanto e tão pouco tempo.
- A vida dá as rasteiras e a gente tem que crescer.
- É verdade.
- Mas, todas as minhas amigas passaram por muita coisa esse ano, e tivemos que amadurecer. Por sinal você também, amadurecer não é bem uma virtude minha.
- E ainda é modesta. - brinca e dá uma piscadinha. - Sério! Você se tronou uma grande amiga, obrigado.
- Mas pelo que?
- Por me ouvir chorar pela Gabi, por me ouvir chorar pelas minhas notas na escola, ou pela situação com meu pai, família.
- Que isso, amigos são pra essas coisas, afinal você também esteve sempre aqui por mim. Você e o Harry foram demais. As meninas também, mas vocês foram demais mesmo.
- Eu e o Harry, claro. Você ainda gosta dele né?
- Eu e o Harry? Não, nada a ver. Acho que foi mesmo uma paixonite de criança.
- Como assim?
- Bom, eu amei ele por muito tempo e nunca pude amar, porque a Gabi era apaixonada por ele, e então descobri que ele também sentia o mesmo por mim. Tipo, era arriscado, prazeroso, perigoso, uma aventura. Claro que foi ótimo enquanto durou, foi perfeito, mas foi paixão. Sem contar que ele é um gato, rolava uma mega atração.
- Era sexo!
- Não! Nunca fomos tão longe, eu não me sentia pronta!
- Nossa, saidinha do jeito que é, pensei...
- Pensou o que? Que eu era facinha?
- Não, eu diria experiente.
- HAHAHA, e você é experiente, bonzão?
- Ah, não posso me gabar muito, mas tenho sim.
- Com a minha amiga que não foi, com quem foi?
- É a Gabi ainda não estava pronta, acho que eu não era o cara certo pra ela.
- É, quem sabe seja o cara certo de outra.
- Outra? Talvez. Você vai embora mesmo?
- Vou.
- Quando volta?
- Não sei, talvez eu não volte.
- O que?
- Vou contar só pra você. Não sei se eu volto, eu disse para as meninas que voltaria pra me formar com elas, não dei expectativa de quando, mas na verdade eu não sei se volto.
- Por que quer ir?
- Bom, eu perdi meu pai, perdi meu namorado e vou morar com a minha mãe, tentar uma relação. E não tem nada aqui que me prenda.
- E se tivesse? E se o Harry pedisse pra voltar?
- Bom, o Harry não faria isso, mesmo que fizesse eu não ficaria, ele não me prende aqui.
- Nem suas amigas?
- Ah, elas tem as próprias vidas, e também não deixaremos de ser amigas. Acho que só um novo amor me prenderia aqui.
- E será que já topou com ele por aqui?
- Talvez.
- Eu queria muito que ficasse.
- Nossa amizade é ótima, e continuará mesmo eu estando longe.
- É, superamos eu não estando aqui, apesar que você via pra beeeem longe.
- Também não é assim, não vou sumir, morrer, podemos nos visitar nas férias, ou feriados.
- Promete que não vai sumir?
- Prometo. - cruza os dedos. - Palavra de escoteira.
- Já foi escoteira?
- Já! - sorri, se aproximam, se olham.
- Vem, Dougie, vamos nos divertir. - Tom o puxa e se afastam.
CONTINUA...
- É, não é?! - Dougie concorda com Daves. - O que está bebendo?
- Vinho, quer?
- Já ouviu dizer que vinho é um convite pra sexo?
- Hahaha, já ouvi sim, maas não estou te convidando pra nada.
- Que pena! Já me convidou tantas vezes.
- Se arrepende de não ter aceito? - brica sorrindo sexymente.
- Talvez.
- Quanto mistério.
- HAHAHA, você demais, sabia?
- Eu? Que nada.
- Sério, você é inteligente, divertida, e amadureceu tanto e tão pouco tempo.
- A vida dá as rasteiras e a gente tem que crescer.
- É verdade.
- Mas, todas as minhas amigas passaram por muita coisa esse ano, e tivemos que amadurecer. Por sinal você também, amadurecer não é bem uma virtude minha.
- E ainda é modesta. - brinca e dá uma piscadinha. - Sério! Você se tronou uma grande amiga, obrigado.
- Mas pelo que?
- Por me ouvir chorar pela Gabi, por me ouvir chorar pelas minhas notas na escola, ou pela situação com meu pai, família.
- Que isso, amigos são pra essas coisas, afinal você também esteve sempre aqui por mim. Você e o Harry foram demais. As meninas também, mas vocês foram demais mesmo.
- Eu e o Harry, claro. Você ainda gosta dele né?
- Eu e o Harry? Não, nada a ver. Acho que foi mesmo uma paixonite de criança.
- Como assim?
- Bom, eu amei ele por muito tempo e nunca pude amar, porque a Gabi era apaixonada por ele, e então descobri que ele também sentia o mesmo por mim. Tipo, era arriscado, prazeroso, perigoso, uma aventura. Claro que foi ótimo enquanto durou, foi perfeito, mas foi paixão. Sem contar que ele é um gato, rolava uma mega atração.
- Era sexo!
- Não! Nunca fomos tão longe, eu não me sentia pronta!
- Nossa, saidinha do jeito que é, pensei...
- Pensou o que? Que eu era facinha?
- Não, eu diria experiente.
- HAHAHA, e você é experiente, bonzão?
- Ah, não posso me gabar muito, mas tenho sim.
- Com a minha amiga que não foi, com quem foi?
- É a Gabi ainda não estava pronta, acho que eu não era o cara certo pra ela.
- É, quem sabe seja o cara certo de outra.
- Outra? Talvez. Você vai embora mesmo?
- Vou.
- Quando volta?
- Não sei, talvez eu não volte.
- O que?
- Vou contar só pra você. Não sei se eu volto, eu disse para as meninas que voltaria pra me formar com elas, não dei expectativa de quando, mas na verdade eu não sei se volto.
- Por que quer ir?
- Bom, eu perdi meu pai, perdi meu namorado e vou morar com a minha mãe, tentar uma relação. E não tem nada aqui que me prenda.
- E se tivesse? E se o Harry pedisse pra voltar?
- Bom, o Harry não faria isso, mesmo que fizesse eu não ficaria, ele não me prende aqui.
- Nem suas amigas?
- Ah, elas tem as próprias vidas, e também não deixaremos de ser amigas. Acho que só um novo amor me prenderia aqui.
- E será que já topou com ele por aqui?
- Talvez.
- Eu queria muito que ficasse.
- Nossa amizade é ótima, e continuará mesmo eu estando longe.
- É, superamos eu não estando aqui, apesar que você via pra beeeem longe.
- Também não é assim, não vou sumir, morrer, podemos nos visitar nas férias, ou feriados.
- Promete que não vai sumir?
- Prometo. - cruza os dedos. - Palavra de escoteira.
- Já foi escoteira?
- Já! - sorri, se aproximam, se olham.
- Vem, Dougie, vamos nos divertir. - Tom o puxa e se afastam.
CONTINUA...
sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 93.
- 18! - os meninos gritam e pulam na piscina da casa Jones.
- HAHAHA. - as meninas caem na gargalhada.- Happy birthday to you... Happy birthday tooooo you, happy birthday to you! - as meninas cantam.
- O Tom é bom companheiro, o Tom é um bom companheiro,o Tom é bom companheiroooo, ninguém pode negar! - a galera toda canta e os meninos levantam Tom no colo.
- Nada melhor que comemorar com vocês! - ele discursa e a campainha toca. - Galera! Vou lá abrir. - desce correndo.
- Que bom que seus pais deixaram fazer uma festa na piscina. - Judd comenta.
- E que bom que foram viajarr! - Danny diz vendo o tanto de gente subindo.
- Quem o Tom convidou? - Gabi questiona.
- A escola toda! - Lizzie responde se aproximando. - Olá, galera.
- Você sabia disso, docinho?
- Sabia, docinho. - Danny responde um pouco medroso.
- Todo mundo, inclui a Cecília e a Olívia? - Daves pergunta com medo da resposta.
- E também Matt e Pierre. - Judd termina vendo os quatro entrando.
CONTINUA....
- HAHAHA. - as meninas caem na gargalhada.- Happy birthday to you... Happy birthday tooooo you, happy birthday to you! - as meninas cantam.
- O Tom é bom companheiro, o Tom é um bom companheiro,o Tom é bom companheiroooo, ninguém pode negar! - a galera toda canta e os meninos levantam Tom no colo.
- Nada melhor que comemorar com vocês! - ele discursa e a campainha toca. - Galera! Vou lá abrir. - desce correndo.
- Que bom que seus pais deixaram fazer uma festa na piscina. - Judd comenta.
- E que bom que foram viajarr! - Danny diz vendo o tanto de gente subindo.
- Quem o Tom convidou? - Gabi questiona.
- A escola toda! - Lizzie responde se aproximando. - Olá, galera.
- Você sabia disso, docinho?
- Sabia, docinho. - Danny responde um pouco medroso.
- Todo mundo, inclui a Cecília e a Olívia? - Daves pergunta com medo da resposta.
- E também Matt e Pierre. - Judd termina vendo os quatro entrando.
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 92.
- Um brinde ao sucesso do mcfly! - todos brindam com garrafas de smirnoff, menos Dayana que brinda com uma garrafa de refrigerante, depois se sentam.
- Guy, eu preciso dizer umas palavras. - Tom começa. - Nós vamos fazer muito sucesso, tenho certeza, pois confio muito no talento de cada um de vocês! Então quero brindar a Deus por ter posto os meus melhores amigos no meu caminho para serem parceiros de banda. - todos brindam.
- Meninas, bora subir no palco? - Daves brinca.
- Boraa! Vamos cantar o que? - Gabi apoia a ideia.
- Eu não vou.
- Vamos, Manu, é minha última semana com vocês!
- Vamos, até a grávida aqui vai.
- Docinho, tem certeza, toma cuidado.
- Danny, relaxa. - todas elas se levanta e sobem no palco do karaokê.
Canta spice girls -Wannabe, canta e dança na maior alegria, fazendo toda a corografia, os meninos só observam rindo muito...
- Oooow, olha minha grávida que linda!
- Hahahaha, desculpa guy, mas não tem pra ninguém quando falamos da Daves!
- Harry, ela é a doidinha gostosa! - Tom comenta.
- Ela é demais! - Dougie fala olhando pra ela.
- Iiiii, está apaixonadoooo. - Jones brinca.
- Vão se ferrar!
Mais tarde no fim da noite Manuela e Tom conversam lá fora....
- Que saudade eu estava de ficar assim com você! Só nós dois.
- E eu minha linda. - beija a testa dela.
- Sua vó está cada dia pior.
- Ela acha que você vai me fazer sofrer de novo.
- Mas estamos juntos bastante tempo já, ela não nota.
- Ela quando coloca uma coisa na cabeça ninguém tira.
- É! Mas, eu não aguento mais não poder sair com você, te curtir.
- Eu sei. - os dois fica cabisbaixo olhando pro chão.
- Eu te amo tanto. - olha pra ele que também a olha.
- Eu também, vou amar pra sempre. Manu, casa comigo.
- Tom, para de brincar.
- Não é brincadeira. Eu quero te amar pra sempre.
- Eu também, mas ninguém se casa no ensino médio.
- E daí? Quando foi que nossa história foi normal? - ela sorri. - Eu quero continuar não sendo normal, pois quando estou com você sou feliz, e quero ser feliz sempre ao seu lado.
- Eu também.
- Então casa comigo.
- Preciso da permissão dos meus pais.
- Nós pedimos assim que eu fizer meus 18 anos no domingo. Casa comigo, Manuela Granger?
- Caso. - se beijam intensamente.
- Você precisa de um anel de noivado.
- HAHAHA, onde vai arrumar um agora?
- Não tenho anel, mas vou te dar isso como símbolo do meu amor. - tira seu colar e põe nela.
- Seus pais que te deram não posso aceitar.
- Você pode. - beija sua testa. - Sou o cara mais feliz da terra, vou me casar com a mulher que amo, e vou viajar pelo mundo numa turnê musical!
- Vamos ser muito felizes. - Gabi sai lá fora chorando. - Amiga, está tudo bem?
- Não é nada. Aproveitem o tempo juntos. - vai andando pra longe dos dois.
- Vai lá ver ela. - Manu vai até a amiga e Tom entra.
- O que houve?
- Eu fechei os olhos e pensei em um momento feliz e liberto como Dougie disse.
- E?
- E me encontrei na praia brincado na água do mar com o Judd.
- Então é com ele que se sente feliz?
- Não! - Manu a olha repreendendo. - Sim.
- Luta por ele.
- Não quero. Eu não quero amar ele, eu não quero. Eu quero amar o Dougie, eu quero estar com ele.
- Não escolhemos quem amar.
- Talvez não. Mas escolhemos quem não magoar.. E eu não quero magoar a Daves ou o Poynter.
- Eles já estão bem, querem sua felicidade.
- Manu, ele era namorado da Emily, não posso.
- E ele também é o cara por quem sempre foi apaixonada.
- É loucura!
- Eu vou me casar.
- O que?
- Isso é loucura, mas é uma loucura linda! - Emily e Daya se aproximam.
- Quem via se casar?
- Eu. - responde Daves.
- Aaaaaah! Parabéns, amiga! - abraça feliz.
- Você está grávida?
- Não, Daya, não estou.
- Então não entendi. - Gabi diz subitamente.
- Temos que fazer uma festa de despedida antes de eu ir.
- Será que só a Daves ficou feliz com a notícia?
- Estamos felizes, Granger, - Gabi começa.
- Só assustadas também. - Dayana termina.
CONTINUA....
- Guy, eu preciso dizer umas palavras. - Tom começa. - Nós vamos fazer muito sucesso, tenho certeza, pois confio muito no talento de cada um de vocês! Então quero brindar a Deus por ter posto os meus melhores amigos no meu caminho para serem parceiros de banda. - todos brindam.
- Meninas, bora subir no palco? - Daves brinca.
- Boraa! Vamos cantar o que? - Gabi apoia a ideia.
- Eu não vou.
- Vamos, Manu, é minha última semana com vocês!
- Vamos, até a grávida aqui vai.
- Docinho, tem certeza, toma cuidado.
- Danny, relaxa. - todas elas se levanta e sobem no palco do karaokê.
Canta spice girls -Wannabe, canta e dança na maior alegria, fazendo toda a corografia, os meninos só observam rindo muito...
- Oooow, olha minha grávida que linda!
- Hahahaha, desculpa guy, mas não tem pra ninguém quando falamos da Daves!
- Harry, ela é a doidinha gostosa! - Tom comenta.
- Ela é demais! - Dougie fala olhando pra ela.
- Iiiii, está apaixonadoooo. - Jones brinca.
- Vão se ferrar!
Mais tarde no fim da noite Manuela e Tom conversam lá fora....
- Que saudade eu estava de ficar assim com você! Só nós dois.
- E eu minha linda. - beija a testa dela.
- Sua vó está cada dia pior.
- Ela acha que você vai me fazer sofrer de novo.
- Mas estamos juntos bastante tempo já, ela não nota.
- Ela quando coloca uma coisa na cabeça ninguém tira.
- É! Mas, eu não aguento mais não poder sair com você, te curtir.
- Eu sei. - os dois fica cabisbaixo olhando pro chão.
- Eu te amo tanto. - olha pra ele que também a olha.
- Eu também, vou amar pra sempre. Manu, casa comigo.
- Tom, para de brincar.
- Não é brincadeira. Eu quero te amar pra sempre.
- Eu também, mas ninguém se casa no ensino médio.
- E daí? Quando foi que nossa história foi normal? - ela sorri. - Eu quero continuar não sendo normal, pois quando estou com você sou feliz, e quero ser feliz sempre ao seu lado.
- Eu também.
- Então casa comigo.
- Preciso da permissão dos meus pais.
- Nós pedimos assim que eu fizer meus 18 anos no domingo. Casa comigo, Manuela Granger?
- Caso. - se beijam intensamente.
- Você precisa de um anel de noivado.
- HAHAHA, onde vai arrumar um agora?
- Não tenho anel, mas vou te dar isso como símbolo do meu amor. - tira seu colar e põe nela.
- Seus pais que te deram não posso aceitar.
- Você pode. - beija sua testa. - Sou o cara mais feliz da terra, vou me casar com a mulher que amo, e vou viajar pelo mundo numa turnê musical!
- Vamos ser muito felizes. - Gabi sai lá fora chorando. - Amiga, está tudo bem?
- Não é nada. Aproveitem o tempo juntos. - vai andando pra longe dos dois.
- Vai lá ver ela. - Manu vai até a amiga e Tom entra.
- O que houve?
- Eu fechei os olhos e pensei em um momento feliz e liberto como Dougie disse.
- E?
- E me encontrei na praia brincado na água do mar com o Judd.
- Então é com ele que se sente feliz?
- Não! - Manu a olha repreendendo. - Sim.
- Luta por ele.
- Não quero. Eu não quero amar ele, eu não quero. Eu quero amar o Dougie, eu quero estar com ele.
- Não escolhemos quem amar.
- Talvez não. Mas escolhemos quem não magoar.. E eu não quero magoar a Daves ou o Poynter.
- Eles já estão bem, querem sua felicidade.
- Manu, ele era namorado da Emily, não posso.
- E ele também é o cara por quem sempre foi apaixonada.
- É loucura!
- Eu vou me casar.
- O que?
- Isso é loucura, mas é uma loucura linda! - Emily e Daya se aproximam.
- Quem via se casar?
- Eu. - responde Daves.
- Aaaaaah! Parabéns, amiga! - abraça feliz.
- Você está grávida?
- Não, Daya, não estou.
- Então não entendi. - Gabi diz subitamente.
- Temos que fazer uma festa de despedida antes de eu ir.
- Será que só a Daves ficou feliz com a notícia?
- Estamos felizes, Granger, - Gabi começa.
- Só assustadas também. - Dayana termina.
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 91.
- Vamos comemorar?
- Tenho que dar um aula agora, Tom.
- Danny que isso? Vamos começar a turnê após a formatura. - Harry fala.
- É, temos que comemorar, hoje eu volto também.
- Por que vai voltar, Poynter?
- A Daves vai embora depois da formatura quero passar um tempo com ela. E também já recuperei minhas faltas, está na hora de voltar. - responde a pergunta de Judd.
- Vamos comemorar, mas não agora, vamos no barzinho de sempre a noite, fechado? - todos concordam com a cabeça. - Você não vem?
- Vamos ajudar o Dougie com a mudança. - Tom avisa e Danny sai correndo pra pegar o ônibus que acaba de chegar.
- E aí, man, já fez as pazes com a Gabi?
- Iii, Dougie, ele só briga com ela.
- Cala a boca, Tom!
- É um bom começo! - Dougie tira o sarro e ri.
- Ok, ok, podem me zoar, mas você Ponyter está enrrolando a Daves.
- EU?
- É! Você parecem namorados, e você fica dizendo que são amigos.
- Um cara pode ser amigo de uma garota, ok?
- Ok, não precisa ficar bravo!
- Dá pros dois pararem de picuinhas e me ajudarem com as caixas?
Enquanto isso na biblioteca....
- Muito obrigada por me ajudar.
- Magina, vocês está me pagando pra isso.
- Danny, você tem um coração enorme, você não tinha esse tempo na sua agenda.
- É não tinha, mas tudo bem. Você merece um bom professor.
- E você uma boa namorada.
- O que?
- Digo, não nada esquece. - voltam a escrever, Dayana observa da porta sem que a vejam. - Me conta a história dos seus pais.
- Mas você ja´conhece.
- Quero ouvir sua versão.
- Bom, meu pai era.... (...)
No corredor...
- Isso é medo de perder seu homem?
- Cala boca, Olívia. É eu entendo grávida e sem namorado não é algo muito bom para iniciar o terceiro ano.
- Você que tem recalque porque ele me escolheu.
- Queridinha, quem foi que te contou isso?
- O que quer dizer?
- Você é tão inocente, acredita mesmo que o Danny mudou? Olha - direciona o olhar dela pra biblioteca, Danny e Lizzie caem na risada juntos, Lizzie segura a mão dele. - É mesmo muito inocente. Boa tarde. - se retira.
- Não pode ser. - Dayana murmura.
- Oi amiga. - Gabi se aproxima. - Desculpa a demora, vamos?
- Você acha que o Danny mudou?
- Como assim?
- Não nada. Vamos?
- Vamos. - as duas se afastam da biblioteca.
- Bom, preciso ir, Lizzie.
- Claro, eu também.
- Quer carona?
- Ei! - Lizzie segura ele de frente com ela. - Posso te contar um segredo?
- Segredo? - ele gagueja um pouco, ela se aproxima, fica bem perto.
- Você é lindo. - ele sorri sem graça.
- Obrigado, vamos? - quando foi se afastar ela o puxa de volta.
- Você é inteligente, é cheiroso, sexy, muito sexy. Charmoso, eu gostaria muito de... - Danny a olha com os olhos arregalados. - Ver você sem camisa. Relaxa não irei te assediar. - menciona a última frase em seu ouvido. - Só gostaria de dizer que te vi sem camisa.
- Dizer pra quem?
- Minhas amigas.
- Olha, eu sou pai, tenho namo...
- Namorada eu sei. Tira a camisa.
- Lizzie, eu não posso mais te dar aulas, desculpe. - se afasta e sai da biblioteca, mas ela vai atrás dele.
- Você não pode. Eu prometo que não farei isso de novo.
- Lizzie, você passou dos limites.
- Eu sei, me perdoa. Eu fui idiota! Minha amigas disseram que você estava afim de mim, desculpa.
- O que? Por que elas disseram isso? - virou-se pra ela.
- Olívia quem falou pra Cecília e elas ouviram.
- EU não estou afim de você, eu amo minha namorada! E terei um filho, se algo semelhante com isso ocorrer novamente não te darei mais aulas nem que implore, e então reprovará na matéria. Entendeu?
- Sim.
- AH, e ninguém irá saber disso, isso que houve hoje.
- Está bem. - ele sai de perto, e ela suspira apaixonada.
CONTINUA....
- Tenho que dar um aula agora, Tom.
- Danny que isso? Vamos começar a turnê após a formatura. - Harry fala.
- É, temos que comemorar, hoje eu volto também.
- Por que vai voltar, Poynter?
- A Daves vai embora depois da formatura quero passar um tempo com ela. E também já recuperei minhas faltas, está na hora de voltar. - responde a pergunta de Judd.
- Vamos comemorar, mas não agora, vamos no barzinho de sempre a noite, fechado? - todos concordam com a cabeça. - Você não vem?
- Vamos ajudar o Dougie com a mudança. - Tom avisa e Danny sai correndo pra pegar o ônibus que acaba de chegar.
- E aí, man, já fez as pazes com a Gabi?
- Iii, Dougie, ele só briga com ela.
- Cala a boca, Tom!
- É um bom começo! - Dougie tira o sarro e ri.
- Ok, ok, podem me zoar, mas você Ponyter está enrrolando a Daves.
- EU?
- É! Você parecem namorados, e você fica dizendo que são amigos.
- Um cara pode ser amigo de uma garota, ok?
- Ok, não precisa ficar bravo!
- Dá pros dois pararem de picuinhas e me ajudarem com as caixas?
Enquanto isso na biblioteca....
- Muito obrigada por me ajudar.
- Magina, vocês está me pagando pra isso.
- Danny, você tem um coração enorme, você não tinha esse tempo na sua agenda.
- É não tinha, mas tudo bem. Você merece um bom professor.
- E você uma boa namorada.
- O que?
- Digo, não nada esquece. - voltam a escrever, Dayana observa da porta sem que a vejam. - Me conta a história dos seus pais.
- Mas você ja´conhece.
- Quero ouvir sua versão.
- Bom, meu pai era.... (...)
No corredor...
- Isso é medo de perder seu homem?
- Cala boca, Olívia. É eu entendo grávida e sem namorado não é algo muito bom para iniciar o terceiro ano.
- Você que tem recalque porque ele me escolheu.
- Queridinha, quem foi que te contou isso?
- O que quer dizer?
- Você é tão inocente, acredita mesmo que o Danny mudou? Olha - direciona o olhar dela pra biblioteca, Danny e Lizzie caem na risada juntos, Lizzie segura a mão dele. - É mesmo muito inocente. Boa tarde. - se retira.
- Não pode ser. - Dayana murmura.
- Oi amiga. - Gabi se aproxima. - Desculpa a demora, vamos?
- Você acha que o Danny mudou?
- Como assim?
- Não nada. Vamos?
- Vamos. - as duas se afastam da biblioteca.
- Bom, preciso ir, Lizzie.
- Claro, eu também.
- Quer carona?
- Ei! - Lizzie segura ele de frente com ela. - Posso te contar um segredo?
- Segredo? - ele gagueja um pouco, ela se aproxima, fica bem perto.
- Você é lindo. - ele sorri sem graça.
- Obrigado, vamos? - quando foi se afastar ela o puxa de volta.
- Você é inteligente, é cheiroso, sexy, muito sexy. Charmoso, eu gostaria muito de... - Danny a olha com os olhos arregalados. - Ver você sem camisa. Relaxa não irei te assediar. - menciona a última frase em seu ouvido. - Só gostaria de dizer que te vi sem camisa.
- Dizer pra quem?
- Minhas amigas.
- Olha, eu sou pai, tenho namo...
- Namorada eu sei. Tira a camisa.
- Lizzie, eu não posso mais te dar aulas, desculpe. - se afasta e sai da biblioteca, mas ela vai atrás dele.
- Você não pode. Eu prometo que não farei isso de novo.
- Lizzie, você passou dos limites.
- Eu sei, me perdoa. Eu fui idiota! Minha amigas disseram que você estava afim de mim, desculpa.
- O que? Por que elas disseram isso? - virou-se pra ela.
- Olívia quem falou pra Cecília e elas ouviram.
- EU não estou afim de você, eu amo minha namorada! E terei um filho, se algo semelhante com isso ocorrer novamente não te darei mais aulas nem que implore, e então reprovará na matéria. Entendeu?
- Sim.
- AH, e ninguém irá saber disso, isso que houve hoje.
- Está bem. - ele sai de perto, e ela suspira apaixonada.
CONTINUA....
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 90.
Alguns dias depois...
- Oi.
- Que foi, Matt?
- Quer sair comigo hoje? Jantar.
- Não sei.
- Estrogonofe, eu faço.
- Você cozinha?
- Sim. Sou ótimo na cozinha.
- Desde quando? - Danny questiona.
- HAHAHA, ok, eu vou.
- Passo pra te buscar as oito. - Matt diz e se retira.
- Você vai mesmo jantar com esse babaca?
- Harry, eu saiu com quem eu quiser.
- Ok, mas via se arrepender.
- Sinto informar, mas dessa vez estou como Judd.
- Fica quieto, maninho.
- Ai! - Daya meio que grita e todos olham assustados. - Ele mexeu.
- Jura? - Danny corre por a mão na barriga dela. Emily vai atender o celular.
- Nossa, a Emily fala mais com o Poynter do que com a gente.
- Gabi, deixa de ser ciumenta, ela é muito amiga do Dougie.
- Eu ciumenta? Cala a boca, garoto. Eu nem gosto mais do Dougie, ele me deixou, não deixou? Então que se dane.
- Sei. - Tom brinca.
- Oi. - Lizzie se aproxima. - Danny, será que você pode repassar a matéria comigo de novo hoje a tarde?
- Claro, Lizzie. Nos vemos na biblioteca.
- Ok, até mais, professor. - pisca e sai.
- Que piscadinha foi essa, Danny Jones?
- Docinho, ela só tem 13 anos, relaxa.
- Meninos, o Dougie pediu pra avisar que tem reunião hoje com o pai da Cecília. - Daves volta e Cecília passa por eles.
- Reunião com o papis hoje! Tom, vem cá. - puxa ele.
- O que essa va... - Emily repreende com o olhar. - vaca, quer com o meu namorado?
- Mais você nem começaram a fazer sucesso e estão dando trabalho. - Daya reclama.
- Eu estou gostando! Eu e o Dougie vamos aproveitar a solterisse.
- Judd, larga de ser cafajeste. - Gabi crítica.
- Se eu quiser, estou no meu direito de ser. A menos que alguém queira me impedir de pegar todaaaas.
- Alguém? Ain, Judd, se enxerga, a única louca aqui era a Daves e agora ela te esqueceu!
- Pelo que eu me lembrei você também já foi louca.
- Louca mesmo, louca de dar trela pra amigos do meu irmão. Só tem babaca - Tom retorna. - menos você Tom.
- Que bom! Fico feliz em saber. - abraça a namorada.
- O que essa ciclana queria com você?
- Nada demais, só pediu para que fossemos formais, parece que é uma reunião importante.
- E porque ela tinha que falar com você?
- Manu, linda, ele é o líder. - Judd fala naturalmente, o sinal toca e todos vão para seus devidos lugares.
- Sai do celular.
- Cala a boca, Judd. - Em. brinca de volta.
- Você e o Poynter tão que tão em.
- É só amizade.
- Jura?
- Não tenho que jurar nada.
- Me conta.
- Ok, ele é muito gente boa.
- E?
- E nada, é apenas amizade. Até por que ele ainda é afim da Gabi.
- E se ele não fosse?
- E você.
- Eu oque?
- Devia parar de brigar com ela.
- AH, eu fiz o que o Dougie disse, liguei todos os dias, até que ela parou de gritar e pediu educadamente pra eu não ligar mais, só que aqui grita e me xinga o tempo todo.
- Ela precisa de um tempo, está superando o Dougie agora.
- Jura? Por que pra mim parece que não está superando nada, morre de ciúmes de você e o Dougie, continua super best friend da Lizzie.
- Ela gosta mesmo da Lizzie, e ciúmes é natural.
- Ah, Emily!
- HAHAHA, você está muito apaixonado.
- É estranho confessar isso pra você.
- Por quê? Porque fui sua namorada, seu primeiro amor.
- Talvez.
- Para de ser bobo.
- Tem razão, passamos muito tempo juntos sendo amigos depois do fim do namoro.
- É. - começa a digitar e sorri.
- Iiii, alguém está apaixonada.
- Estou nada.
- Ele já sacou?
- Sacou o que?
- Daves, você não quer mentir pra mim né?
- Não ele não sabe. Ele ainda ama a Gabi.
- Ou talvez pense que ame.
- Não sei não.
- Ele não desgruda de você, vive falando de você, e eu que não vejo ele falando da Gabi.
- Ah, talvez pra você.
- Pergunte pro Danny pra você ver, ou pro Tom, ele não fala. Homens não são como mulheres que escondem os problemas. Eu e o Dougie nos resolvemos, e ele me incentiva com a Gabi.
- Sério?
- Aham.
- Vocês homens são estranhos.
- Vocês dois não podem compartilhar o assunto? - Daya cutuca os dois na carteira de trás.
- HAHAHA, a gravidinha ta sentimental.
- Judd, eu te arrebento se me chamar de gravidinha de novo. - lágrimas escorrem.
- Você está chorando? - Emily pergunta tentando entender.
- Estou. Choro quando fico brava. - mal terminou de falar e Judd cai na gargalhada.
CONTINUA...
- Oi.
- Que foi, Matt?
- Quer sair comigo hoje? Jantar.
- Não sei.
- Estrogonofe, eu faço.
- Você cozinha?
- Sim. Sou ótimo na cozinha.
- Desde quando? - Danny questiona.
- HAHAHA, ok, eu vou.
- Passo pra te buscar as oito. - Matt diz e se retira.
- Você vai mesmo jantar com esse babaca?
- Harry, eu saiu com quem eu quiser.
- Ok, mas via se arrepender.
- Sinto informar, mas dessa vez estou como Judd.
- Fica quieto, maninho.
- Ai! - Daya meio que grita e todos olham assustados. - Ele mexeu.
- Jura? - Danny corre por a mão na barriga dela. Emily vai atender o celular.
- Nossa, a Emily fala mais com o Poynter do que com a gente.
- Gabi, deixa de ser ciumenta, ela é muito amiga do Dougie.
- Eu ciumenta? Cala a boca, garoto. Eu nem gosto mais do Dougie, ele me deixou, não deixou? Então que se dane.
- Sei. - Tom brinca.
- Oi. - Lizzie se aproxima. - Danny, será que você pode repassar a matéria comigo de novo hoje a tarde?
- Claro, Lizzie. Nos vemos na biblioteca.
- Ok, até mais, professor. - pisca e sai.
- Que piscadinha foi essa, Danny Jones?
- Docinho, ela só tem 13 anos, relaxa.
- Meninos, o Dougie pediu pra avisar que tem reunião hoje com o pai da Cecília. - Daves volta e Cecília passa por eles.
- Reunião com o papis hoje! Tom, vem cá. - puxa ele.
- O que essa va... - Emily repreende com o olhar. - vaca, quer com o meu namorado?
- Mais você nem começaram a fazer sucesso e estão dando trabalho. - Daya reclama.
- Eu estou gostando! Eu e o Dougie vamos aproveitar a solterisse.
- Judd, larga de ser cafajeste. - Gabi crítica.
- Se eu quiser, estou no meu direito de ser. A menos que alguém queira me impedir de pegar todaaaas.
- Alguém? Ain, Judd, se enxerga, a única louca aqui era a Daves e agora ela te esqueceu!
- Pelo que eu me lembrei você também já foi louca.
- Louca mesmo, louca de dar trela pra amigos do meu irmão. Só tem babaca - Tom retorna. - menos você Tom.
- Que bom! Fico feliz em saber. - abraça a namorada.
- O que essa ciclana queria com você?
- Nada demais, só pediu para que fossemos formais, parece que é uma reunião importante.
- E porque ela tinha que falar com você?
- Manu, linda, ele é o líder. - Judd fala naturalmente, o sinal toca e todos vão para seus devidos lugares.
- Sai do celular.
- Cala a boca, Judd. - Em. brinca de volta.
- Você e o Poynter tão que tão em.
- É só amizade.
- Jura?
- Não tenho que jurar nada.
- Me conta.
- Ok, ele é muito gente boa.
- E?
- E nada, é apenas amizade. Até por que ele ainda é afim da Gabi.
- E se ele não fosse?
- E você.
- Eu oque?
- Devia parar de brigar com ela.
- AH, eu fiz o que o Dougie disse, liguei todos os dias, até que ela parou de gritar e pediu educadamente pra eu não ligar mais, só que aqui grita e me xinga o tempo todo.
- Ela precisa de um tempo, está superando o Dougie agora.
- Jura? Por que pra mim parece que não está superando nada, morre de ciúmes de você e o Dougie, continua super best friend da Lizzie.
- Ela gosta mesmo da Lizzie, e ciúmes é natural.
- Ah, Emily!
- HAHAHA, você está muito apaixonado.
- É estranho confessar isso pra você.
- Por quê? Porque fui sua namorada, seu primeiro amor.
- Talvez.
- Para de ser bobo.
- Tem razão, passamos muito tempo juntos sendo amigos depois do fim do namoro.
- É. - começa a digitar e sorri.
- Iiii, alguém está apaixonada.
- Estou nada.
- Ele já sacou?
- Sacou o que?
- Daves, você não quer mentir pra mim né?
- Não ele não sabe. Ele ainda ama a Gabi.
- Ou talvez pense que ame.
- Não sei não.
- Ele não desgruda de você, vive falando de você, e eu que não vejo ele falando da Gabi.
- Ah, talvez pra você.
- Pergunte pro Danny pra você ver, ou pro Tom, ele não fala. Homens não são como mulheres que escondem os problemas. Eu e o Dougie nos resolvemos, e ele me incentiva com a Gabi.
- Sério?
- Aham.
- Vocês homens são estranhos.
- Vocês dois não podem compartilhar o assunto? - Daya cutuca os dois na carteira de trás.
- HAHAHA, a gravidinha ta sentimental.
- Judd, eu te arrebento se me chamar de gravidinha de novo. - lágrimas escorrem.
- Você está chorando? - Emily pergunta tentando entender.
- Estou. Choro quando fico brava. - mal terminou de falar e Judd cai na gargalhada.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 89.
- Entendeu?
- Sim, você explica muito bem.
- Obrigado. - Lizzie fica olhando fixamente pra ele. - às vezes penso em lecionar também.
- Seria um ótimo professor, eu garanto. - sorri, e ele solta um risinho maroto.
- Valeu, mas é difícil escolher uma profissão.
- Também você é bom em tantas coisas, fica difícil mesmo.
- Que isso! Mas, e você é boa em que?
- Não sou boa em nada.
- Claro que é, todos são bons em algo.
- Se você diz.
- Você só ainda não descobriu em que.
- A Dayana tem sorte em te namorar.
- EU que tenho sorte dela ter se apaixonado por mim. Eu era muito galanteador, ficava com todas que me davam moral.
- Também, você é o Danny Jones!
- E o que tem isso? - não entende.
- Vai me dizer que não sabe? - ele continua a olhando sem entender. - Qualquer um no colégio gostaria de ficar com um Jones, as meninas com você e os meninos com sua irmã, vocês são lindos, educados, habilidosos em tudo que fazem, são populares, ricos, inteligentes, fora que seus pais fizeram história nesse colégio. Quem não conhece ou nunca ouvi a história de Clarice e Eduardo Jones não vive nessa cidade.
- Nossa! Eu juro que não tinha ideia. - ela passa a mão em seu rosto acariciando.
- Eu pensava que era tudo lenda sobre você e sua irmã, mas é a mais pura verdade. Impossível não se apaixonar. Então é a Dayana quem tem sorte pode ter certeza. - beija seu rosto em seguida. - Obrigada pela aula. - junta os materiais. - Até a próxima aula. - sai e ele fica meio que paralisando começando a sacar as atitudes da menina, e então Gabi entra na sala.
- Que cara é essa, Danny?
- Acho que a Lizzie me paquerou.
- O que?
- Isso mesmo que ouviu.
- HAHAHA, não acredito! Ela que dizia que as amigas eram tudo doida por se apaixonar por você, um cara mais velho.
- Ahã?
- Ele se rendeu aos seus encantos.
- Se a Daya desconfiar disso.
- Relaxa. A Lizzie é só uma garota de 13 anos com um amor platônico.
- As mais ingênuas acabam sendo as mais perigosas. Vai por mim.
- Será? A Lizzie não!
- Espero que tenha razão. Você sabia que somos os mais desejados no colégio?
- Sabia, quem não sabe!
- EU.
- Você é desligado. - ri da cara dele,e se senta ao lado.
- Então todos no colégio querem namorar com a gente?
- Menos ostentação, maninho, mas é tipo isso! Você então! Ainda mais agora que tocou por seis meses nos bailes da escola, que está prestes a fazer uma turnê, e que é quase um formando rumo a universidade.
- E pai de um filho aos 17 anos.
- Bom, as mulheres adoram caras com bebês fofos. - brinca e ele e ri.
- Cala a boca. - taca a almofada.
- Se anima, você está no último ano!
- Queridos, vocês vão jantar em casa hoje? - Bri pergunta ao descer as escadas.
- Eu vou ver a Emily.
- Eu vou, Bri.
- Manda um beijo pra Em., Gabi.
- Pode deixar.
- O que quer pro jantar, Danny boy?
- Lasanha quatro queijos! - sorri maroto.
- Eu já vou antes que eu resolva ficar pra jantar. Beijos. - Gabi se retira.
- Bri, você conhece a história dos meus pais?
- Conheço. Eu não era amiga da sua mãe, mas todos conheciam Clarice Buarque e Eduardo Jones.
- Você estudou com eles?
- Na verdade eu era muito nova, quando eles estavam no último não eu estava no primeiro ano do ensino médio. Eu era apaixonada pelo seu pai já. Era totalmente platônico, até porque nunca teria uma chance. E mesmo fascinada pelo Edu admirava muito Clarice, ela era demais. E eu fui crescendo, e o amor platônico passou.
- Até que ...?
- Até que fui contratada pela empresas Jone's para advogar por eles.
- Você se apaixonou novamente a primeira vista?
- Não, na verdade eu lembrei no amor platônico, sorri por horas quando cheguei em casa, mas trabalhei por anos com seu pai, você e sua irmã eram pequenininhos, nunca rolou nada, até que numa noite eu estava bebendo com um pretendente no barzinho de frente com a empresa e seu pai foi beber como sempre fazia no dia da morte de Clarice pra afogar as saudades dela. Então o cara foi grosso comigo porque eu não quis ir para a casa dele, ele gritava, todos olhavam, e seu pai se levantou e disse: " Se gritar com ela novamente te parto a cara!"
- E aí?
- O cara gritou e seu pai deu um soco nele. Virou a maior briga, o dono do bar expulsou o meu pretendente, e seu pai pagou uma bebida pra mim. Conversarmos das 11 horas da noite até as
5 da manhã. Ele me levou em casa, e me chamou pra sair com ele. Saímos umas 3 vezes e só então demos o primeiro beijo.
- Nossa . Tudo começou no aniversário de namoro dos meus pais.
- É. Sua mãe se foi no aniversário de namoro, e nós começamos no mesmo dia.
- Você com certeza é destino da nossa família, só pode.
- Nem tudo é destino, tem coisas que é merecimento.
- Qual é o assunto do dia? - Sr.Jones entra brincando.
- Como nos conhecemos.
- Foi uma noite maravilhosa. - Eduardo pisca pra amada.
- Iiii depois vocês flertam, vamos jantar.
Enquanto isso na casa da Daves....
- Emily? - Gabi entra vendo a porta aberta. - Em.? - Vai chamando baixinho quando se depara com a amiga no colo de Dougie. - Olá. Atrapalho?
- Amiga! - Emily pula do colo do amigo e abraça Gabi. - Que bom que veio!
- Como você está?
- Melhor, ganhei do Dougie no vídeo-game.
- Eu deixei.
- AAAh, mete essa não. Quer jogar?
- Claro, cadê a Manu?
- No banho. Senta aí. - se sentam no sofá.
- Bom, eu vou já.
- Não. Fica mais. Eu já volto, esperem aqui. - Emily sai em disparada pro quarto deixando-se à sós.
- Ela quis nos deixar sozinhos. - Dougie comenta.
- É. - Gabi fixa seu olhar no chão e murmuria uma resposta.
- Eu sei que acha que te deixei porque me apaixonei por outra, mas não é.
- Você e a Emily estão tão próximos, talvez tenha acontecido. Tudo bem.
- Ela é uma boa amiga.
- Eu também fui.
- Não, nunca foi somente uma boa amiga, e ainda não é só isso.
- Ainda me ama?
- Não gosto de mentir. Então não me pergunte, por favor.
- Por que magoar tanto assim nós dois?
- Você não me ama, você gosta, mas ama o Harry.
- Se eu o amasse estaria com ele.
- Você tem medo. Medo de me machucar, de machucar a Daves, e de machucar a si mesma.
- Como sabe?
- Você sorri diferente quando está com ele. - Emily e Manu entram na sala. - Bom, meninas, eu já vou, preciso ir acampar com meu pai e minha irmã. Até mais. - ia saindo, mas se vira. - Gabi. - ela olha em seus olhos. - Feche os olhos e tente lembrar-se do momento mais feliz e liberto que já viveu. - sai.
- O que ele quis dizer com isso? - Manu pergunta.
- Que eu amo o Harry e não ele.
- Eu também acho. - Em, concorda.
- Daves, não fala besteira.
- Do que tem medo? De me magoar? De magoar o Dougie ou você mesma?
- Quanto foi que o Poynter te pagou pra rezar o mesmo discurso?
- Oiii. - Dayana entra. - Fui absolvida do castigo.
- Repouso! - Gabi repreende.
- Ou isso. - Daya ri depois de falar. - Ultimamente só vejo o Danny e minha mãe.
- E meu sobrinho como está?
- Rejeitando tudo que eu como. - ¬¬'
- HAHAHA, vejo que a gravidez te trouxe bom humor.
- Daves, linda, meu baby se recusa a ser obediente e como não posso socá-lo, eu faço piada.
- Quem quer pipoca doce? - Manu oferece.
- Humm, eu e meu baby queremos.
- E aí, Manu, você e o Tom se resolveram com a vó megera?
- Olha, Jones, nunca imaginei que seria tão difícil. Não vejo a hora do Tom ser dono da própria vida. Ela proíbe ele de me ligar, de vir aqui, de eu ir lá, e dele sair somente comigo.
- Que marcação, mas como ela sabe que ele vai ligar pra você?
- O celular dele fica ao lado da mesinha de cabeceira dela, Daya.
- Nossa! Mais rlx, os 18 estão chegando. - Gabi tenta animar.
- Vocês me fazem tão bem, meninas. - Daves diz abraçando todas.
- Ownnnnnn - as três dizem.
- Gabi's, eu estou bem com relação ao Judd, somos apenas bons amigos, viu? Manubis, o amor vence tudo, e o seu vencerá qualquer coisa, venceu tanta já. Dayazita, seu baby , você e seu maridinho ficaram bem, tem muita gente que ama você ao lado.
- Nossa, que papo de quem vai e não voltará. - Manu palpita.
- Vou pra Paris. As aulas acabam daqui algumas semanas e eu vou partir. - todas a olham. - Não sei se volto logo. Minha mãe quer finalmente ser minha mãe. Não posso recusar.
- Amiga, diz que vai voltar?
- Gabi's, eu vou voltar, jamais deixaria de terminar o terceiro com vocês. - se abraçam.
- Precisamos te aproveitar muitooooo! - Daya fala.
CONTINUA...
- Sim, você explica muito bem.
- Obrigado. - Lizzie fica olhando fixamente pra ele. - às vezes penso em lecionar também.
- Seria um ótimo professor, eu garanto. - sorri, e ele solta um risinho maroto.
- Valeu, mas é difícil escolher uma profissão.
- Também você é bom em tantas coisas, fica difícil mesmo.
- Que isso! Mas, e você é boa em que?
- Não sou boa em nada.
- Claro que é, todos são bons em algo.
- Se você diz.
- Você só ainda não descobriu em que.
- A Dayana tem sorte em te namorar.
- EU que tenho sorte dela ter se apaixonado por mim. Eu era muito galanteador, ficava com todas que me davam moral.
- Também, você é o Danny Jones!
- E o que tem isso? - não entende.
- Vai me dizer que não sabe? - ele continua a olhando sem entender. - Qualquer um no colégio gostaria de ficar com um Jones, as meninas com você e os meninos com sua irmã, vocês são lindos, educados, habilidosos em tudo que fazem, são populares, ricos, inteligentes, fora que seus pais fizeram história nesse colégio. Quem não conhece ou nunca ouvi a história de Clarice e Eduardo Jones não vive nessa cidade.
- Nossa! Eu juro que não tinha ideia. - ela passa a mão em seu rosto acariciando.
- Eu pensava que era tudo lenda sobre você e sua irmã, mas é a mais pura verdade. Impossível não se apaixonar. Então é a Dayana quem tem sorte pode ter certeza. - beija seu rosto em seguida. - Obrigada pela aula. - junta os materiais. - Até a próxima aula. - sai e ele fica meio que paralisando começando a sacar as atitudes da menina, e então Gabi entra na sala.
- Que cara é essa, Danny?
- Acho que a Lizzie me paquerou.
- O que?
- Isso mesmo que ouviu.
- HAHAHA, não acredito! Ela que dizia que as amigas eram tudo doida por se apaixonar por você, um cara mais velho.
- Ahã?
- Ele se rendeu aos seus encantos.
- Se a Daya desconfiar disso.
- Relaxa. A Lizzie é só uma garota de 13 anos com um amor platônico.
- As mais ingênuas acabam sendo as mais perigosas. Vai por mim.
- Será? A Lizzie não!
- Espero que tenha razão. Você sabia que somos os mais desejados no colégio?
- Sabia, quem não sabe!
- EU.
- Você é desligado. - ri da cara dele,e se senta ao lado.
- Então todos no colégio querem namorar com a gente?
- Menos ostentação, maninho, mas é tipo isso! Você então! Ainda mais agora que tocou por seis meses nos bailes da escola, que está prestes a fazer uma turnê, e que é quase um formando rumo a universidade.
- E pai de um filho aos 17 anos.
- Bom, as mulheres adoram caras com bebês fofos. - brinca e ele e ri.
- Cala a boca. - taca a almofada.
- Se anima, você está no último ano!
- Queridos, vocês vão jantar em casa hoje? - Bri pergunta ao descer as escadas.
- Eu vou ver a Emily.
- Eu vou, Bri.
- Manda um beijo pra Em., Gabi.
- Pode deixar.
- O que quer pro jantar, Danny boy?
- Lasanha quatro queijos! - sorri maroto.
- Eu já vou antes que eu resolva ficar pra jantar. Beijos. - Gabi se retira.
- Bri, você conhece a história dos meus pais?
- Conheço. Eu não era amiga da sua mãe, mas todos conheciam Clarice Buarque e Eduardo Jones.
- Você estudou com eles?
- Na verdade eu era muito nova, quando eles estavam no último não eu estava no primeiro ano do ensino médio. Eu era apaixonada pelo seu pai já. Era totalmente platônico, até porque nunca teria uma chance. E mesmo fascinada pelo Edu admirava muito Clarice, ela era demais. E eu fui crescendo, e o amor platônico passou.
- Até que ...?
- Até que fui contratada pela empresas Jone's para advogar por eles.
- Você se apaixonou novamente a primeira vista?
- Não, na verdade eu lembrei no amor platônico, sorri por horas quando cheguei em casa, mas trabalhei por anos com seu pai, você e sua irmã eram pequenininhos, nunca rolou nada, até que numa noite eu estava bebendo com um pretendente no barzinho de frente com a empresa e seu pai foi beber como sempre fazia no dia da morte de Clarice pra afogar as saudades dela. Então o cara foi grosso comigo porque eu não quis ir para a casa dele, ele gritava, todos olhavam, e seu pai se levantou e disse: " Se gritar com ela novamente te parto a cara!"
- E aí?
- O cara gritou e seu pai deu um soco nele. Virou a maior briga, o dono do bar expulsou o meu pretendente, e seu pai pagou uma bebida pra mim. Conversarmos das 11 horas da noite até as
5 da manhã. Ele me levou em casa, e me chamou pra sair com ele. Saímos umas 3 vezes e só então demos o primeiro beijo.
- Nossa . Tudo começou no aniversário de namoro dos meus pais.
- É. Sua mãe se foi no aniversário de namoro, e nós começamos no mesmo dia.
- Você com certeza é destino da nossa família, só pode.
- Nem tudo é destino, tem coisas que é merecimento.
- Qual é o assunto do dia? - Sr.Jones entra brincando.
- Como nos conhecemos.
- Foi uma noite maravilhosa. - Eduardo pisca pra amada.
- Iiii depois vocês flertam, vamos jantar.
Enquanto isso na casa da Daves....
- Emily? - Gabi entra vendo a porta aberta. - Em.? - Vai chamando baixinho quando se depara com a amiga no colo de Dougie. - Olá. Atrapalho?
- Amiga! - Emily pula do colo do amigo e abraça Gabi. - Que bom que veio!
- Como você está?
- Melhor, ganhei do Dougie no vídeo-game.
- Eu deixei.
- AAAh, mete essa não. Quer jogar?
- Claro, cadê a Manu?
- No banho. Senta aí. - se sentam no sofá.
- Bom, eu vou já.
- Não. Fica mais. Eu já volto, esperem aqui. - Emily sai em disparada pro quarto deixando-se à sós.
- Ela quis nos deixar sozinhos. - Dougie comenta.
- É. - Gabi fixa seu olhar no chão e murmuria uma resposta.
- Eu sei que acha que te deixei porque me apaixonei por outra, mas não é.
- Você e a Emily estão tão próximos, talvez tenha acontecido. Tudo bem.
- Ela é uma boa amiga.
- Eu também fui.
- Não, nunca foi somente uma boa amiga, e ainda não é só isso.
- Ainda me ama?
- Não gosto de mentir. Então não me pergunte, por favor.
- Por que magoar tanto assim nós dois?
- Você não me ama, você gosta, mas ama o Harry.
- Se eu o amasse estaria com ele.
- Você tem medo. Medo de me machucar, de machucar a Daves, e de machucar a si mesma.
- Como sabe?
- Você sorri diferente quando está com ele. - Emily e Manu entram na sala. - Bom, meninas, eu já vou, preciso ir acampar com meu pai e minha irmã. Até mais. - ia saindo, mas se vira. - Gabi. - ela olha em seus olhos. - Feche os olhos e tente lembrar-se do momento mais feliz e liberto que já viveu. - sai.
- O que ele quis dizer com isso? - Manu pergunta.
- Que eu amo o Harry e não ele.
- Eu também acho. - Em, concorda.
- Daves, não fala besteira.
- Do que tem medo? De me magoar? De magoar o Dougie ou você mesma?
- Quanto foi que o Poynter te pagou pra rezar o mesmo discurso?
- Oiii. - Dayana entra. - Fui absolvida do castigo.
- Repouso! - Gabi repreende.
- Ou isso. - Daya ri depois de falar. - Ultimamente só vejo o Danny e minha mãe.
- E meu sobrinho como está?
- Rejeitando tudo que eu como. - ¬¬'
- HAHAHA, vejo que a gravidez te trouxe bom humor.
- Daves, linda, meu baby se recusa a ser obediente e como não posso socá-lo, eu faço piada.
- Quem quer pipoca doce? - Manu oferece.
- Humm, eu e meu baby queremos.
- E aí, Manu, você e o Tom se resolveram com a vó megera?
- Olha, Jones, nunca imaginei que seria tão difícil. Não vejo a hora do Tom ser dono da própria vida. Ela proíbe ele de me ligar, de vir aqui, de eu ir lá, e dele sair somente comigo.
- Que marcação, mas como ela sabe que ele vai ligar pra você?
- O celular dele fica ao lado da mesinha de cabeceira dela, Daya.
- Nossa! Mais rlx, os 18 estão chegando. - Gabi tenta animar.
- Vocês me fazem tão bem, meninas. - Daves diz abraçando todas.
- Ownnnnnn - as três dizem.
- Gabi's, eu estou bem com relação ao Judd, somos apenas bons amigos, viu? Manubis, o amor vence tudo, e o seu vencerá qualquer coisa, venceu tanta já. Dayazita, seu baby , você e seu maridinho ficaram bem, tem muita gente que ama você ao lado.
- Nossa, que papo de quem vai e não voltará. - Manu palpita.
- Vou pra Paris. As aulas acabam daqui algumas semanas e eu vou partir. - todas a olham. - Não sei se volto logo. Minha mãe quer finalmente ser minha mãe. Não posso recusar.
- Amiga, diz que vai voltar?
- Gabi's, eu vou voltar, jamais deixaria de terminar o terceiro com vocês. - se abraçam.
- Precisamos te aproveitar muitooooo! - Daya fala.
CONTINUA...
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 88.
Velórios nunca são muito agradáveis, as pessoas choram pelos seus entes queridos e os amigos não sabem muito o que dizer, como consolar...
- Tadinha da Emily. - Dayana comenta.
- Tadinha nada tá num grude só com o Dougie.
- Gabi! - Manu a reprende. - Eles são muito amigos, desde que ele passou a morar com a gente estava sempre lá nos piores momentos do pai dela, e eu também estava, vocês sabem que foi algo difícil, mas não era vocês que secava as lágrimas dela cada vez que o pai piorava.
- Ain, desculpa, tem razão, é que isso dele ligar pra ela todos os dias e ter sumido da minha vida me incomoda.
- Vai lá falar com ele, o Tom foi lá ficar com ela. - Daya palpita e Gabi faz exatamente isso, segue para próximo de Dougie, que tinha ido até a cozinha.
- Oi. - ele se vira pra ela, olha nos olhos dela e depois para o chão.
- Oi.
- Senti muita sua falta.
- Eu também senti.
- Fica, não vai embora não!
- Tenho que terminar o ano lá.
- Será que posso pedir pra me ligar?
- Melhor não.
- Dougie, eu te amo, não faça isso.
- Fazer o que?
- Não se afaste, estou sofrendo, naquela noite eu havia bebido muito e foi o Harry quem cuidou de mim, natural eu ter chamado por ele.
- Jones, eu conheço você por inteira. Seu tom de voz fica diferente conforme suas emoções, sua expressão facial não muda quando não quer, mas o tom de voz você não consegue esconder.
- Eu amo você, não me ama?
- Você não me ama não.
- Amo sim. - ele vai andando pra porta e ela o segura pelo braço. - Olha pra mim. - ele se recusa. - Olha pra mim! - ele então olha. - Você ainda me ama?
- Isso não importa mais.
- Importa pra mim, me diz.
- Não, eu não amo mais. Acabou. - se solta e sai da cozinha a deixando sozinha e anestesiada.
CONTINUA....
- Tadinha da Emily. - Dayana comenta.
- Tadinha nada tá num grude só com o Dougie.
- Gabi! - Manu a reprende. - Eles são muito amigos, desde que ele passou a morar com a gente estava sempre lá nos piores momentos do pai dela, e eu também estava, vocês sabem que foi algo difícil, mas não era vocês que secava as lágrimas dela cada vez que o pai piorava.
- Ain, desculpa, tem razão, é que isso dele ligar pra ela todos os dias e ter sumido da minha vida me incomoda.
- Vai lá falar com ele, o Tom foi lá ficar com ela. - Daya palpita e Gabi faz exatamente isso, segue para próximo de Dougie, que tinha ido até a cozinha.
- Oi. - ele se vira pra ela, olha nos olhos dela e depois para o chão.
- Oi.
- Senti muita sua falta.
- Eu também senti.
- Fica, não vai embora não!
- Tenho que terminar o ano lá.
- Será que posso pedir pra me ligar?
- Melhor não.
- Dougie, eu te amo, não faça isso.
- Fazer o que?
- Não se afaste, estou sofrendo, naquela noite eu havia bebido muito e foi o Harry quem cuidou de mim, natural eu ter chamado por ele.
- Jones, eu conheço você por inteira. Seu tom de voz fica diferente conforme suas emoções, sua expressão facial não muda quando não quer, mas o tom de voz você não consegue esconder.
- Eu amo você, não me ama?
- Você não me ama não.
- Amo sim. - ele vai andando pra porta e ela o segura pelo braço. - Olha pra mim. - ele se recusa. - Olha pra mim! - ele então olha. - Você ainda me ama?
- Isso não importa mais.
- Importa pra mim, me diz.
- Não, eu não amo mais. Acabou. - se solta e sai da cozinha a deixando sozinha e anestesiada.
CONTINUA....
domingo, 22 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 87.
- 1,2,3.... - Judd conta antes de iniciar a música, gravam a última música do cd, finalmente.
- Agora é só partir pro abraço! - Danny brinca.
- Garotos, logo aviso como ficou a agenda de show. - pai de Cecília avisa., e em seguida telefone de Dougie toca.
- Alô. - o restante continua a conversar com o empresario.
- Dougie. - Emily chora do outro lado da linha.
- O que houve? - o menino se afasta dos amigos saindo do estúdio.
- Meu pai. - chorava de soluçar, mal conseguia falar. - Preciso de você. Ele se foi.
- Calma, Em. Estou indo pra aí. Onde você está?
- No hospital, só liguei pra você, não conte a ninguém por enquanto.
- Ok. Fica calma, estou saindo daqui. - não avisa ninguém, pega o carro e dirigi até a cidade, entra no hospital e a encontra. - Como você está? - a abraça, e ela põe se a chorar.
- Ele cantou pra mim antes de ir. A mesma música que cantava pra me por pra dormir. Eu sou culpada...
- Ei, nunca mais diga isso, você não é culpada.
- Sou sim, saí de casa porque não aguentava mais ser invisível, e em seguida ele descobre que tem câncer, eu o renego, e então quando me reaproximo ele morre.
- Em, ele não falava com você, não se importava, você veio embora e ele não te procurou, ele já sabia do câncer, a culpa não é sua.
- Ele pediu desculpas por ter sido um pai ruim, e me pediu pra não desistir da minha mãe.
- E cadê ela?
- Ela está na capela.
- Quer que eu ligue pra alguém?
- Liga pra Manu. Ela avisa os outros. - ele beija a testa dela.
- Vai ficar tudo bem, eu prometo. - ela sorri com lágrimas nos olhos.
- Obrigada. Preciso ir até a capela. - solta-se dos braços dele, mas quando caminha um pouco para e o olha. - Vai estar aqui quando eu voltar?
- Com certeza, vai tranquila. - ela volta a caminhar e ele disca os números no celular. - Manu.
CONTINUA....
- Agora é só partir pro abraço! - Danny brinca.
- Garotos, logo aviso como ficou a agenda de show. - pai de Cecília avisa., e em seguida telefone de Dougie toca.
- Alô. - o restante continua a conversar com o empresario.
- Dougie. - Emily chora do outro lado da linha.
- O que houve? - o menino se afasta dos amigos saindo do estúdio.
- Meu pai. - chorava de soluçar, mal conseguia falar. - Preciso de você. Ele se foi.
- Calma, Em. Estou indo pra aí. Onde você está?
- No hospital, só liguei pra você, não conte a ninguém por enquanto.
- Ok. Fica calma, estou saindo daqui. - não avisa ninguém, pega o carro e dirigi até a cidade, entra no hospital e a encontra. - Como você está? - a abraça, e ela põe se a chorar.
- Ele cantou pra mim antes de ir. A mesma música que cantava pra me por pra dormir. Eu sou culpada...
- Ei, nunca mais diga isso, você não é culpada.
- Sou sim, saí de casa porque não aguentava mais ser invisível, e em seguida ele descobre que tem câncer, eu o renego, e então quando me reaproximo ele morre.
- Em, ele não falava com você, não se importava, você veio embora e ele não te procurou, ele já sabia do câncer, a culpa não é sua.
- Ele pediu desculpas por ter sido um pai ruim, e me pediu pra não desistir da minha mãe.
- E cadê ela?
- Ela está na capela.
- Quer que eu ligue pra alguém?
- Liga pra Manu. Ela avisa os outros. - ele beija a testa dela.
- Vai ficar tudo bem, eu prometo. - ela sorri com lágrimas nos olhos.
- Obrigada. Preciso ir até a capela. - solta-se dos braços dele, mas quando caminha um pouco para e o olha. - Vai estar aqui quando eu voltar?
- Com certeza, vai tranquila. - ela volta a caminhar e ele disca os números no celular. - Manu.
CONTINUA....
sexta-feira, 20 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 86
Dayana abraçava sua amiga Gabriela e os outros todos sentados no chão esperando que Tom lesse a carta de Dougie...
- " Galera! Preciso de um tempo para mim, me perdoe se não abracei cada um de vocês, mas teve de ser assim. Conversarei com meus pais e resolverei tudo, e depois disso partirei para a escola da cidade aqui próxima, pois o horário deles é integral e eu necessito repor minha aulas ou repetirei de ano. Quanto a banda não se preocupem, já conversei com o patrocinador, e tem uma gravadora na cidade onde eu estarei e vocês podem vim pra cá no meu horário vago para gravarmos nosso cd. Sei que é complicado eu contar meus motivos para me afastar, por isso conto com a compreensão de vocês. Amigos, nada irá mudar, pra onde vou tem telefones e fica meia hora daqui. Vocês são todos muito importantes pra mim, sem vocês não teria criado coragem de enfrentar minha família, principalmente sem você Gabi, obrigado! Quero que se cuidem, mas também não é uma despedida não estarei tão longe assim. Amo vocês e até logo mais.
P.s Guy's, cuidem da minha irmã, conto com vocês!
Com amor, Dougie Poynter." - dobra a carta. - Bom, é isso. - Gabi continua a chorar. Todos ficam ali por um tempo apenas fazendo companhia a ela.
No dia seguinte bem cedo Lizzie vai visitar Gabi...
- Bom, minha mãe contou toda a verdade para o meu pai, e meu pai acreditou nela. Ele e Dougie fizeram as pazes, foi a maior choradeira. Então, meu irmão pediu pra ir pra escola onde eu estudava aqui na cidade ao lado, por que precisava repor aulas e por que queria esquecer... Um grande amor. Meu pai combinou de ir vê-lo todos os domingos, e em alguns eu e minha mãe também iremos.
- Quanto tempo ele vai ficar? - Gabi pergunta.
- Isso eu não sei. Ele estava aliviado por ter resolvido o problema da nossa família, mas estava triste... Me disse que não podia mais amar você, Gabi. Que precisava deixar você ser feliz.
- Isso não justo, minha felicidade é com ele.
- Daya, ele pediu pra você se cuidar e cuidar do bebezinho aí dentro.
- Fala pra ele que farei isso sim.
- AH! Emily, ele disse que mesmo longe estará por perto, vai te ligar sempre que der. - Em. apenas sorri. - Bom, eu só vim dar o recado, ele pediu pra eu contar que você iam gostar de saber. - se levanta. - AH! Isso é pra você, Harry. - entrega um bilhete, e sai.
Os dias foram passando, a rotina: escola, aulas extras, casa; até que os senhor e senhora Jones retornaram da viagem de lua de mel, e foram recebidos com uma bela notícia que serão avós...
- O que? - Bri se assusta.
- Seus... Irresponsáveis! - a senhora Araujo grita.
- Você não conhecem camisinha? - Fala por fim o senhor Jones.
- Por favor, não gritem, eu sei que estão bravos, mas já aconteceu, e a Daya não pode se exaltar é uma gravidez de risco.
- Mais essa! - senhora Araújo resmunga.
Os dias foram bem difíceis, Danny passou a dar aulas de reforço para os alunos dos anos anteriores, afinal precisava ganhar dinheiro para pagar os exames de Daya, seus pais deram isso como castigo. Dayana passava o dia todo em casa de repouso com a observação de sua mãe. Gabriela continuava deprimida e não fazia nada a mais que não fosse rotina, a não ser receber Lizzie quase sempre em casa. Emily visitava seu pai todos os dias e também falava com Dougie todos os dias, Tom brigava todos os dias com avó por causa de Manu. Manu visitava todas as amigas e o namorado todo dia, dando força. Harry ligava sempre pra Gabi para saber como ela estava mesmo ela gritando com ele toda vez...
- Oi, como está?
- Já disse pra não me ligar! Não quero falar com você.
- Gabi, se acalme.
- Não quero me acalmar. Por que não me esquece.
- Não vou fazer isso me preocupo com você.
- Vai se preocupar com outra! Tchau! - desliga, ele suspira tristemente, e resolve então ler de novo o que seu amigo lhe mandou como fazia toda vez que ligava pra ela.
" Querido Harry! Que gay isso! Bom, sei que nos veremos toda semana nos ensaios, mas tem certas coisas que só consigo dizer escrevendo. Cuida da Gabi, ela vai sofrer muito com a minha ausência, só que ela vai achar que é porque me ama,mas não é. Ela via sentir falta do amigo que sou para ela, você precisa ser esse amigo. Ela provavelmente irá te xingar e mandar nunca mais ligar, mas continue ligando, ela precisa sentir que alguém se importa, e o Danny estará muito ocupado, assim como a Daya, a Emily também vão estar. Sei que a ama como eu, então vai cuidar direitinho dela, confio em você. Depois lute por ela, ela te ama, só é muito teimosa pra admitir, mas eu a conheço bem.
Com amor, ok, ficou gay novamente, até mais ver.
Dougie Ponyter."
CONTINUA...
- " Galera! Preciso de um tempo para mim, me perdoe se não abracei cada um de vocês, mas teve de ser assim. Conversarei com meus pais e resolverei tudo, e depois disso partirei para a escola da cidade aqui próxima, pois o horário deles é integral e eu necessito repor minha aulas ou repetirei de ano. Quanto a banda não se preocupem, já conversei com o patrocinador, e tem uma gravadora na cidade onde eu estarei e vocês podem vim pra cá no meu horário vago para gravarmos nosso cd. Sei que é complicado eu contar meus motivos para me afastar, por isso conto com a compreensão de vocês. Amigos, nada irá mudar, pra onde vou tem telefones e fica meia hora daqui. Vocês são todos muito importantes pra mim, sem vocês não teria criado coragem de enfrentar minha família, principalmente sem você Gabi, obrigado! Quero que se cuidem, mas também não é uma despedida não estarei tão longe assim. Amo vocês e até logo mais.
P.s Guy's, cuidem da minha irmã, conto com vocês!
Com amor, Dougie Poynter." - dobra a carta. - Bom, é isso. - Gabi continua a chorar. Todos ficam ali por um tempo apenas fazendo companhia a ela.
No dia seguinte bem cedo Lizzie vai visitar Gabi...
- Bom, minha mãe contou toda a verdade para o meu pai, e meu pai acreditou nela. Ele e Dougie fizeram as pazes, foi a maior choradeira. Então, meu irmão pediu pra ir pra escola onde eu estudava aqui na cidade ao lado, por que precisava repor aulas e por que queria esquecer... Um grande amor. Meu pai combinou de ir vê-lo todos os domingos, e em alguns eu e minha mãe também iremos.
- Quanto tempo ele vai ficar? - Gabi pergunta.
- Isso eu não sei. Ele estava aliviado por ter resolvido o problema da nossa família, mas estava triste... Me disse que não podia mais amar você, Gabi. Que precisava deixar você ser feliz.
- Isso não justo, minha felicidade é com ele.
- Daya, ele pediu pra você se cuidar e cuidar do bebezinho aí dentro.
- Fala pra ele que farei isso sim.
- AH! Emily, ele disse que mesmo longe estará por perto, vai te ligar sempre que der. - Em. apenas sorri. - Bom, eu só vim dar o recado, ele pediu pra eu contar que você iam gostar de saber. - se levanta. - AH! Isso é pra você, Harry. - entrega um bilhete, e sai.
Os dias foram passando, a rotina: escola, aulas extras, casa; até que os senhor e senhora Jones retornaram da viagem de lua de mel, e foram recebidos com uma bela notícia que serão avós...
- O que? - Bri se assusta.
- Seus... Irresponsáveis! - a senhora Araujo grita.
- Você não conhecem camisinha? - Fala por fim o senhor Jones.
- Por favor, não gritem, eu sei que estão bravos, mas já aconteceu, e a Daya não pode se exaltar é uma gravidez de risco.
- Mais essa! - senhora Araújo resmunga.
Os dias foram bem difíceis, Danny passou a dar aulas de reforço para os alunos dos anos anteriores, afinal precisava ganhar dinheiro para pagar os exames de Daya, seus pais deram isso como castigo. Dayana passava o dia todo em casa de repouso com a observação de sua mãe. Gabriela continuava deprimida e não fazia nada a mais que não fosse rotina, a não ser receber Lizzie quase sempre em casa. Emily visitava seu pai todos os dias e também falava com Dougie todos os dias, Tom brigava todos os dias com avó por causa de Manu. Manu visitava todas as amigas e o namorado todo dia, dando força. Harry ligava sempre pra Gabi para saber como ela estava mesmo ela gritando com ele toda vez...
- Oi, como está?
- Já disse pra não me ligar! Não quero falar com você.
- Gabi, se acalme.
- Não quero me acalmar. Por que não me esquece.
- Não vou fazer isso me preocupo com você.
- Vai se preocupar com outra! Tchau! - desliga, ele suspira tristemente, e resolve então ler de novo o que seu amigo lhe mandou como fazia toda vez que ligava pra ela.
" Querido Harry! Que gay isso! Bom, sei que nos veremos toda semana nos ensaios, mas tem certas coisas que só consigo dizer escrevendo. Cuida da Gabi, ela vai sofrer muito com a minha ausência, só que ela vai achar que é porque me ama,mas não é. Ela via sentir falta do amigo que sou para ela, você precisa ser esse amigo. Ela provavelmente irá te xingar e mandar nunca mais ligar, mas continue ligando, ela precisa sentir que alguém se importa, e o Danny estará muito ocupado, assim como a Daya, a Emily também vão estar. Sei que a ama como eu, então vai cuidar direitinho dela, confio em você. Depois lute por ela, ela te ama, só é muito teimosa pra admitir, mas eu a conheço bem.
Com amor, ok, ficou gay novamente, até mais ver.
Dougie Ponyter."
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 85.
- Cadê o Dougie?
- Ele foi cuidar da briga da Dayana com a Olívia. - Harry mal termina de responder e Gabriela vomita no vaso ao lado, ele juntas seus cabelos na mão os segurando.
- Você está bem?
- Nunca mais bebo na minha vida.
- É o que sempre falamos.
- O que quer dizer? - ela o olha brava, ele ri.
- Só estou dizendo que você vai voltar a beber.
- Vai a merda! - volta a vomitar.
- Harry! - Emily aparece na porta do banheiro. - O que houve?
- Sua amiga bebeu demais e o namorado dela foi a partar uma briga da Dayana e a Olívia.
- Bom, ele foi para o hospital agora.
- O que? Por quê? - Gabi levanta seu rosto do vaso e questiona a notícia dada pela amiga.
- A Dayana desmaiou, não sabemos o que é. Dougie e Danny foram com ela. E eu estou indo pra lá.
- Eu também vou.
- Você não vai a lugar nenhum, Jones.
- Eu mando notícias quando estiver melhor o Judd te leva, amiga. - Gabi concorda com a cabeça e volta a vomitar.
No hospital....
- Por que ninguém dá notícias?
- Se acalme, Danny, vai ficar tudo bem. - o médico se aproxima.
- Quem é o pai da criança?
- Sou eu, como ela está?
- Bom, ela passou por um estresse, e sua gravidez é de risco por isso desmaiou, o útero dela é frágil. Eu recomendo que ela não se exalte, e descanse.
- Sim, senhor. - Danny responde. - Posso vê-la?
- Claro, venham comigo. - seguem até o quarto.
- Docinho! - Jones se aproxima da namorada.
- Oi, lindo. Nosso bebê via ficar bem, não é?
- Sim, mas tem que se cuidar.
- Vou deixá-los à sós. - o médico se retira.
- E eu vou esperar lá embaixo.
- Dougie. - o menino se vira pra ela. - Obrigada, você cuidou de mim.
- É, cara, obrigado.
- Magina, me importo com vocês. O Danny é meu irmão e você minha linda cunhada. - pisca. - Espero lá embaixo. Se cuida, Daya.
- Pode deixar. - ele se retira. - Temos que contar aos nosso pais.
- Vamos contar assim que eles voltarem, não se preocupe.
De volta a festa...
- Ela está bem! - Manu avisa, mas se depara com Harry carregando Gabi par ao quarto. - O que houve?
- Ela bebeu demais. - deixa ela na cama. - Você fica com ela? É mais apropriado.
- Claro. Só avise o Tom.
- Ok. - Harry se retira.
- Amiga? Está acordada?
- Acho que sim. - diz lentamente e com os olhos fechados.
- Por que bebeu tanto?
- Não quero mais ser virgem.
- HAHAHA, não seja besta. Tudo tem sua hora.
- É minha hora, eu amo o Harry e ele me ama...
- Harry? Você quis dizer Dougie?
- Nos amamos.
- Gabi? - ela não responde mais apenas ronca. - Ela estava delirando, ou sonhando. Espero que não seja real seja o que for.
Nas escadas....
- Finalmente consegui mandar todos embora.
- Que noite em!
- Pois é! - Tom concorda sentando-se - Espera! Onde é que você estava que não veio ajudar a mim e a Manu?
- Cuidando da Jones. - Tom o olho repreendendo. - Não me olhe assim, foi o Dougie mesmo quem me mandou cuidar dela.
- Ela está legal?
- Sim, apenas bebeu demais.
- É, eu reparei quando ela tentou me chamar pra transar e o Dougie disfarçou. - os dois caem na gargalhada.
- Ela é demais, até tentando se oferecer feito uma qualquer.
- Você está mesmo apaixonado, em!
- Não, somos apenas amigos. Tem que ser assim, não quero e não posso perder o Dougie.
- Pode ser que tenha que ser assim, mas você está apaixonado por ela.
- Como foi acontecer?
- Ela é ótima, e você combinam, seria estranho se não acontecesse. Eu sei que é errado, o Dougie sempre foi muito apaixonado por ela, e você teve sua oportunidade
- Não é justo eu amava a Emily, o que foi que aconteceu?
- Não sei, mas o amor nem sempre tem explicação.
- Tom, você é tão sábio. - brinca, Tom sorri.
- Cala a boca! - Dougie retorna.
- E aí, man's?
- Cadê os papais? - Tom pergunta.
- A Daya ficou em observação, amanhã eles estão aqui. Cadê, a Gabi?
- Lá em cima no quarto dela com a Manu. - Harry responde.
- Vou lá, vê-la. - ia subindo as escadas. - Obrigado, Judd.
- Magina! Ei, você viu a Emily?
- Sim, tomamos um café lá no hospital, ela ficou pra falar com os pais.
No quarto...
- Oi. - sussurra.
- Ela estava te esperando. - Manu sussurra de volta saindo do quarto e ele sorri deitando-se ao lado da amada.
- Oi, linda, está tudo bem?
- Harry... - Dougie a olha e uma lágrima escorre.
No dia seguinte....
- AI! Que dor de cabeça. Ow, meu Deus a Daya! - levanta-se, desce as escadas todos estão tomando café, menos Dougie. - Bom dia.
- Bom dia! - todos dizem juntos.
- Está bem,amiga?
- Sim, Gabi, nada demais. O Herói doi seu homem, cadê ele, dormindo?
- Não. Ué.. Será que já foi trabalhar?
- Mas hoje é domingo. - Tom diz.
- Vou pegar meu celular e ligar pra ele.
Gabriela Jones sobe as escadas preocupada, entra em seu quarto e vê um bilhete em seu criado mudo.
" Querida Gabi, você sussurrou "Harry" durante a noite por muitas vezes, não sou eu quem posso te fazer feliz. O destino vem nos mostrando isso a cada dia, e nós fingimos não ver. Pensei muito, nem dormir. Devemos ser apenas amigos. E eu devo ir falar com a minha família, você tinha razão sobre isso, mas só percebi quando a Lizzie te mandou uma mensagem querendo ser ouvida, eu sou irmão dela e não estou lá para apoia-la. Vou conversar com os meus pais, e irei para o colégio onde minha irmã estudou, será melhor pra mim e pra você. Eu te amo muito, e não se esqueça disso jamais. Deixei uma carta pro pessoal dentro da sua gaveta, não conseguiria me despedir. Desculpa se estou te magoando, mas não tive outra opção. Um abraço apertado e um grande beijos do seu ex-namorado e futuro melhor amigo.
Com amor, Dougie Poynter."
Gabriela chorou, chorou, chorou, chorou, até que todos os seus amigos subiram ao ouvi-la chorando...
- O que houve? - Danny pergunta.
CONTINUA....
- Ele foi cuidar da briga da Dayana com a Olívia. - Harry mal termina de responder e Gabriela vomita no vaso ao lado, ele juntas seus cabelos na mão os segurando.
- Você está bem?
- Nunca mais bebo na minha vida.
- É o que sempre falamos.
- O que quer dizer? - ela o olha brava, ele ri.
- Só estou dizendo que você vai voltar a beber.
- Vai a merda! - volta a vomitar.
- Harry! - Emily aparece na porta do banheiro. - O que houve?
- Sua amiga bebeu demais e o namorado dela foi a partar uma briga da Dayana e a Olívia.
- Bom, ele foi para o hospital agora.
- O que? Por quê? - Gabi levanta seu rosto do vaso e questiona a notícia dada pela amiga.
- A Dayana desmaiou, não sabemos o que é. Dougie e Danny foram com ela. E eu estou indo pra lá.
- Eu também vou.
- Você não vai a lugar nenhum, Jones.
- Eu mando notícias quando estiver melhor o Judd te leva, amiga. - Gabi concorda com a cabeça e volta a vomitar.
No hospital....
- Por que ninguém dá notícias?
- Se acalme, Danny, vai ficar tudo bem. - o médico se aproxima.
- Quem é o pai da criança?
- Sou eu, como ela está?
- Bom, ela passou por um estresse, e sua gravidez é de risco por isso desmaiou, o útero dela é frágil. Eu recomendo que ela não se exalte, e descanse.
- Sim, senhor. - Danny responde. - Posso vê-la?
- Claro, venham comigo. - seguem até o quarto.
- Docinho! - Jones se aproxima da namorada.
- Oi, lindo. Nosso bebê via ficar bem, não é?
- Sim, mas tem que se cuidar.
- Vou deixá-los à sós. - o médico se retira.
- E eu vou esperar lá embaixo.
- Dougie. - o menino se vira pra ela. - Obrigada, você cuidou de mim.
- É, cara, obrigado.
- Magina, me importo com vocês. O Danny é meu irmão e você minha linda cunhada. - pisca. - Espero lá embaixo. Se cuida, Daya.
- Pode deixar. - ele se retira. - Temos que contar aos nosso pais.
- Vamos contar assim que eles voltarem, não se preocupe.
De volta a festa...
- Ela está bem! - Manu avisa, mas se depara com Harry carregando Gabi par ao quarto. - O que houve?
- Ela bebeu demais. - deixa ela na cama. - Você fica com ela? É mais apropriado.
- Claro. Só avise o Tom.
- Ok. - Harry se retira.
- Amiga? Está acordada?
- Acho que sim. - diz lentamente e com os olhos fechados.
- Por que bebeu tanto?
- Não quero mais ser virgem.
- HAHAHA, não seja besta. Tudo tem sua hora.
- É minha hora, eu amo o Harry e ele me ama...
- Harry? Você quis dizer Dougie?
- Nos amamos.
- Gabi? - ela não responde mais apenas ronca. - Ela estava delirando, ou sonhando. Espero que não seja real seja o que for.
Nas escadas....
- Finalmente consegui mandar todos embora.
- Que noite em!
- Pois é! - Tom concorda sentando-se - Espera! Onde é que você estava que não veio ajudar a mim e a Manu?
- Cuidando da Jones. - Tom o olho repreendendo. - Não me olhe assim, foi o Dougie mesmo quem me mandou cuidar dela.
- Ela está legal?
- Sim, apenas bebeu demais.
- É, eu reparei quando ela tentou me chamar pra transar e o Dougie disfarçou. - os dois caem na gargalhada.
- Ela é demais, até tentando se oferecer feito uma qualquer.
- Você está mesmo apaixonado, em!
- Não, somos apenas amigos. Tem que ser assim, não quero e não posso perder o Dougie.
- Pode ser que tenha que ser assim, mas você está apaixonado por ela.
- Como foi acontecer?
- Ela é ótima, e você combinam, seria estranho se não acontecesse. Eu sei que é errado, o Dougie sempre foi muito apaixonado por ela, e você teve sua oportunidade
- Não é justo eu amava a Emily, o que foi que aconteceu?
- Não sei, mas o amor nem sempre tem explicação.
- Tom, você é tão sábio. - brinca, Tom sorri.
- Cala a boca! - Dougie retorna.
- E aí, man's?
- Cadê os papais? - Tom pergunta.
- A Daya ficou em observação, amanhã eles estão aqui. Cadê, a Gabi?
- Lá em cima no quarto dela com a Manu. - Harry responde.
- Vou lá, vê-la. - ia subindo as escadas. - Obrigado, Judd.
- Magina! Ei, você viu a Emily?
- Sim, tomamos um café lá no hospital, ela ficou pra falar com os pais.
No quarto...
- Oi. - sussurra.
- Ela estava te esperando. - Manu sussurra de volta saindo do quarto e ele sorri deitando-se ao lado da amada.
- Oi, linda, está tudo bem?
- Harry... - Dougie a olha e uma lágrima escorre.
No dia seguinte....
- AI! Que dor de cabeça. Ow, meu Deus a Daya! - levanta-se, desce as escadas todos estão tomando café, menos Dougie. - Bom dia.
- Bom dia! - todos dizem juntos.
- Está bem,amiga?
- Sim, Gabi, nada demais. O Herói doi seu homem, cadê ele, dormindo?
- Não. Ué.. Será que já foi trabalhar?
- Mas hoje é domingo. - Tom diz.
- Vou pegar meu celular e ligar pra ele.
Gabriela Jones sobe as escadas preocupada, entra em seu quarto e vê um bilhete em seu criado mudo.
" Querida Gabi, você sussurrou "Harry" durante a noite por muitas vezes, não sou eu quem posso te fazer feliz. O destino vem nos mostrando isso a cada dia, e nós fingimos não ver. Pensei muito, nem dormir. Devemos ser apenas amigos. E eu devo ir falar com a minha família, você tinha razão sobre isso, mas só percebi quando a Lizzie te mandou uma mensagem querendo ser ouvida, eu sou irmão dela e não estou lá para apoia-la. Vou conversar com os meus pais, e irei para o colégio onde minha irmã estudou, será melhor pra mim e pra você. Eu te amo muito, e não se esqueça disso jamais. Deixei uma carta pro pessoal dentro da sua gaveta, não conseguiria me despedir. Desculpa se estou te magoando, mas não tive outra opção. Um abraço apertado e um grande beijos do seu ex-namorado e futuro melhor amigo.
Com amor, Dougie Poynter."
Gabriela chorou, chorou, chorou, chorou, até que todos os seus amigos subiram ao ouvi-la chorando...
- O que houve? - Danny pergunta.
CONTINUA....
quarta-feira, 11 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 84.
No dia seguinte do casamento...
- Livres! - Danny grita descendo as escadas.
- Uma semana sem adultos! - é a vez de Gabi gritar comemorando também descendo as escadas, enquanto isso os amigos jogados na sala morrem de rir.
- Livres pra que?
- Cara, Manu, livres para fazermos tudo que quisermos, festas, beber demais da conta!
- De não lembrar de nada que fez. - Gabi complementa seu irmão.
- Muito sexo!
- Com proteção é claro, um sobrinho só está ótimo.
- E muitas fotos de recordação.
Todos da escola foram chamados pra ir comemorar a liberdade, festa louca, com muita bebida, muita zoação...
- Você está bêbada.
- Quero fazer com você, Dougie.
- Gabi, você não sabe de nada.
- Está me recusando?
- Só enquanto está bêbada.Não quero que acorde amanhã e se arrependa da sua primeira vez.
- Vou me arrepender mais se não for com você. - debocha, e se levanta, mas mal se aguenta nas pernas.
- Como assim?
- Hoje eu perco minha virgindade, enquanto meu pai não está, se não morrerei virgem.
- Quer dizer se não for comigo será com qualquer um?
- Isso, o primeiro que me dizer oi. - sorri, e sai andando pelo corredor, Dougie corre atrás dela.
- Oi. - Pierre cumprimenta.
- Ooooi. - abraça ele.
- Gabi! - Dougie a puxa.
- Me deixa! Vou perder minha... - seu namorado segura sua boca.
- Foi mal ae, Pierre! Ela bebeu demais. - Pierre não entende nada mais continua em frente.
- Oi! - Tom cumprimenta.
- Tom, lindo, vamos pro quar... - tampa a boca dela novamente e o amigo os observa tentando assimilar qual o problema.
- O que ela tem?
- Cachaça demais. - arrasta ela até que ela se vira sozinha.
- Olá! Ela está legal? - Harry cumprimenta e pergunta.
- EI, você via ser meu primeiro!
- O que?
- Nada. - Dougie responde tampando a boca dela. - Ela está muito bêbada. - Judd cai na risada e Dougie em seguida também.
- Dá um banho nela.
- Não posso vê-la.
- Com roupa, vem eu te ajudo. - cada um pega ela de um lado e a levam até o banheiro, ligam o chuveiro com ela embaixo dele, a mesma quase se afoga e começa a xingá-los, e ele apenas riem.
- O que está acontecendo aqui? - Daya entra no banheiro.
- Sua amiga bebeu demais. - Judd responde.
- Ela via ter um ataque jájá.
- Sabemos. - Dougie quem fala.
- Ain! - Dayana segurando a barriga.
- Está tudo bem? - Poynter a segura.
- Está, ela ou ele só me fazem enjoar nos piores momentos.
- Que susto. - Judd suspira, e Olívia entra.
- Admite você está grávida.
- Quem você pensa que é?
- Grávida!
- E se eu for? Quem foi que te convidou?
- O Danny. Ele está com você ´sopor causa dessa criança.
- Não é não.
- Então está mesmo grávida?
- Cala a boca, garota.
- Não, todos vão saber! - sai pelo corredor e Dayana vai atrás.
- Eu vou. - Dougie se prontifica a ir atrás de Daya. - Cuida da Gabi.
- Quer que eu vá?
- Não. - sai em disparada encontra as duas gritando na escada, todos as olhando.
- Ela está grávida!
- Cala a boca!
- Grávida!!
- Vai cuidar da sua vida!
- Eu cuido, você que não sabe cuidar da sua, sua pervertida! - Poynter entra no meio.
- Quer parar, Olívia!
- Ela está grávida é uma pervertida!
- Cala a boca, não foi ela quem transou na praça, ou na sala de aula com alunos dentro vendo filmes educativos. Agora se afasta! -Dougie grita a fazendo descer, e Danny aparece desesperado, Dayana passa mal e caí nos braço do defensor. - Daya? Araújo?!
- Chamem a ambulância! - Jones grita ao lado da amada. - Se meu filho morrer a culpa é sua, Olívia!
CONTINUA....
- Livres! - Danny grita descendo as escadas.
- Uma semana sem adultos! - é a vez de Gabi gritar comemorando também descendo as escadas, enquanto isso os amigos jogados na sala morrem de rir.
- Livres pra que?
- Cara, Manu, livres para fazermos tudo que quisermos, festas, beber demais da conta!
- De não lembrar de nada que fez. - Gabi complementa seu irmão.
- Muito sexo!
- Com proteção é claro, um sobrinho só está ótimo.
- E muitas fotos de recordação.
Todos da escola foram chamados pra ir comemorar a liberdade, festa louca, com muita bebida, muita zoação...
- Você está bêbada.
- Quero fazer com você, Dougie.
- Gabi, você não sabe de nada.
- Está me recusando?
- Só enquanto está bêbada.Não quero que acorde amanhã e se arrependa da sua primeira vez.
- Vou me arrepender mais se não for com você. - debocha, e se levanta, mas mal se aguenta nas pernas.
- Como assim?
- Hoje eu perco minha virgindade, enquanto meu pai não está, se não morrerei virgem.
- Quer dizer se não for comigo será com qualquer um?
- Isso, o primeiro que me dizer oi. - sorri, e sai andando pelo corredor, Dougie corre atrás dela.
- Oi. - Pierre cumprimenta.
- Ooooi. - abraça ele.
- Gabi! - Dougie a puxa.
- Me deixa! Vou perder minha... - seu namorado segura sua boca.
- Foi mal ae, Pierre! Ela bebeu demais. - Pierre não entende nada mais continua em frente.
- Oi! - Tom cumprimenta.
- Tom, lindo, vamos pro quar... - tampa a boca dela novamente e o amigo os observa tentando assimilar qual o problema.
- O que ela tem?
- Cachaça demais. - arrasta ela até que ela se vira sozinha.
- Olá! Ela está legal? - Harry cumprimenta e pergunta.
- EI, você via ser meu primeiro!
- O que?
- Nada. - Dougie responde tampando a boca dela. - Ela está muito bêbada. - Judd cai na risada e Dougie em seguida também.
- Dá um banho nela.
- Não posso vê-la.
- Com roupa, vem eu te ajudo. - cada um pega ela de um lado e a levam até o banheiro, ligam o chuveiro com ela embaixo dele, a mesma quase se afoga e começa a xingá-los, e ele apenas riem.
- O que está acontecendo aqui? - Daya entra no banheiro.
- Sua amiga bebeu demais. - Judd responde.
- Ela via ter um ataque jájá.
- Sabemos. - Dougie quem fala.
- Ain! - Dayana segurando a barriga.
- Está tudo bem? - Poynter a segura.
- Está, ela ou ele só me fazem enjoar nos piores momentos.
- Que susto. - Judd suspira, e Olívia entra.
- Admite você está grávida.
- Quem você pensa que é?
- Grávida!
- E se eu for? Quem foi que te convidou?
- O Danny. Ele está com você ´sopor causa dessa criança.
- Não é não.
- Então está mesmo grávida?
- Cala a boca, garota.
- Não, todos vão saber! - sai pelo corredor e Dayana vai atrás.
- Eu vou. - Dougie se prontifica a ir atrás de Daya. - Cuida da Gabi.
- Quer que eu vá?
- Não. - sai em disparada encontra as duas gritando na escada, todos as olhando.
- Ela está grávida!
- Cala a boca!
- Grávida!!
- Vai cuidar da sua vida!
- Eu cuido, você que não sabe cuidar da sua, sua pervertida! - Poynter entra no meio.
- Quer parar, Olívia!
- Ela está grávida é uma pervertida!
- Cala a boca, não foi ela quem transou na praça, ou na sala de aula com alunos dentro vendo filmes educativos. Agora se afasta! -Dougie grita a fazendo descer, e Danny aparece desesperado, Dayana passa mal e caí nos braço do defensor. - Daya? Araújo?!
- Chamem a ambulância! - Jones grita ao lado da amada. - Se meu filho morrer a culpa é sua, Olívia!
CONTINUA....
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte 83.
CONTINUAÇÃO - parte final da semana do casamento Jones...
- Cadê o Dougie? Preciso entrar!
- Calma, Bri, vamos dar um jeito. - Dayana tenta acalmá-la, pois Gabi estava em menos condições.
- Eu não acredito que ele não vem!
- Amiga, calma, não chora,vai estraga a maquiagem.
- Dane-se a maquiagem, Emily, vou estragar o casamento do meu pai! - abraça a amiga.
- Já sei! Não vai estragar não! O Harry pode entrar com você, é um grande amigo do seu pai, e a Manu pode ajeitar o som sem ele.
- Faça isso, Daves, pelo amor de Deus!- Bri implora e Emily sai em disparada até o altar.
- O que houve, Daves? - Sr. Jones pergunta aflito com a demora.
- Nada, ela já vai entrar. Harry vem comigo.
- Aonde? Preciso organizar o som pra noiva entrar.
- A Manu dá conta, né, amiga?
- Claro, mas...
- Obrigada, vem. - puxa ele e se retira.
- O que está acontecendo, vai ver Danny.
- Esta bem, pai.
- Não, calma os dois, confiem na Daves.
- Ok, o Tom está certo. Vamos nos preparar para entrar.
Alguns minutos depois Emily volta e se instala em seu devido lugar ao lado de Tom e Manu... Granger inicia o som, Tom e Emily cantam, o noivo acompanhado atrás por seus padrinhos Danny e Harry... Em seguida entra a noiva acompanhada de suas madrinhas Dayana e Gabriela.
- Estamos aqui reunidos para selar esse matrimonio...
O padre inicia o casamento, cerimônia maravilhosa, os noivos se beijam muitas palmas e sorrisos, Brigite e Sr. Jones seguram-se um no outro e saem pelo tapete vermelho, atrás Danny e Dayana, por último Harry e Gabriela se olham e seguram-se nos braços, exatamente no instante que Dougie chega. Emily e Tom cantam lindamente emocionando todos os convidados...
- Harry, muito obrigada. - Bri agradece sorrindo.
- Obrigado. - Sr. Jones também agradece, e os dois segue até os convidados.
- Você salvou o casamento, muito obrigada. - Gabriela beija o rosto dele Dougie em seguida o acerta com um soco. - Dougie! Está louco? - vai até Harry. - Está tudo bem?
- Acho que sim. - levanta com a ajuda dela segurando o nariz, Dougie vai pra cima e Gabi entra na frente.
- Quer parar! Você já quase estragou o casamento do meu pai, por ter chegado no fim, me deixando sem par, minha madrasta quase pirou, e foi o Harry quem salvou a pátria, e antes que brigue, não foi ideia dele, e ele até se recusou por você! Você conversa, reclama de mim e dele, mas no fim quem dá as mancadas, quem mágoa é você! Cansei disso! Você nunca está comigo quando eu preciso, nem meu amigo mais você é, e isso não tem nada a ver como Harry, pois nós dois te respeitamos, precisa confiar na gente! E tem mais eu não vou deixar você estragar o casamento dos meus pais, então ou esfria a cabeça pela festa e depois volta sendo o namorado que eu preciso ter no momento, ou então vá embora e não volta mais, pelo menos não pra minha vida. - Dougie fica paralisando sem nem ao menos piscar, Harry também não estava muito diferente, parece que os dois ficaram surpresos com a reação dela, mas ela mesmo reparando na cara dos dois, seguiu com sua decisão em frente, puxou o Harry deixando seu namorado sozinho e os poucos convidados que estavam por perto ficaram o olhando.
- Nossa! Você me surpreendeu ali. - ela solta um risinho e ele também.
- Me surpreendi comigo também. - ele fica olhando, ela cora envergonhada. - Que foi?
- Como você mudou, não é mais aquela menininha irmã de um dos meus melhores amigos.
- Hahaha, faz tempo isso, você que esqueceu de notar.
- É, acho que pelo fato do Danny sempre ter ciúmes de você, e dizer que mataria qualquer um de nós se te olhássemos.... Seilá, me fez te ver como uma irmãzinha.
- E o que te fez me ver como mulher? - ele fica constrangido. - Fala, estou perguntando numa boa.
- Bom, quando realmente te dei a chance de se aproximar sem sentir medo.
- Medo?
- É, primeiro medo de gostar e estragar a amizade como Danny, depois medo ficar em dúvida e perder a garota que sempre amei.
- Emily.
- Isso, então o medo me impedia de te ver com outros olhos.
- E como foi quando o medo passou.
- Percebi que aquelas velhas frases sobre enfrentar o medo eram todas muito verdadeiras. O medo foi feito para ser encarado de frente.
- Gosto muito de conversar com você, você é um ótimo amigo, mas eu não quero em pensar em relembrar tudo que já senti por você.
- Por quê?
- Porque eu amo o Dougie, e ele anda dando muita mancada o que facilitaria muito eu voltar a gostar de você que vem sendo muito atencioso. Não quero magoar ele e nem ela.
- Que bom que concordamos. - ia se afastando. - Obrigado por me defender, nos vemos. - pisca e volta andar pela festa. Danny se aproxima.
- Está tudo legal?
- Sim, maninho. - abraça ela de lado.
- Pronto para discursar?
- Acho que sim e você?
Chega a hora dos incríveis discursos...
- Bom,... Não sou bom com discursos,... Amor, que palavra difícil de descrever e de reconhecer. Na verdade nunca entendi muito sobre o amor, porque o amor devia superar tudo, mas o amor que existia na construção da minha família não superou, minha mãe morreu, meu pai morre junto, apesar de continuar sendo pai, de cuidar, proteger... Quando a mamãe se foi, uma parte dele também se foi, por muito tempo pensei que o amor não fosse real. E que a magia que via nos olhos dele quando ele olhava para mamãe fossem ilusão.... Mas, não! Descobri que o amor é mágico sim, porém não ilusório, foi quando ele se apaixonou pela Brigite. No início, tratei bem apesar de morrer de ciúmes, de dizer pra mim mesmo que ela nunca seria minha mãe, que meu pai nunca iria ama-la como amou a minha mãe. O tempo passou e hoje eu vi os mesmo sintomas de amor que um dia fizeram meu pai feliz quando estava com a minha mãe. - se calou por um instante. - O amor é mágico, a Bri tornou-se uma segunda mãe e claro nunca ocupará o lugar da minha querida Clarice Jones, mas ocupa bem sua função nessa família, seja bem vinda, Bri! Um brinde a magia do amor! - todos brindam, e Gabriela vai até o microfone.
- Pai, Bri, convidados! O discurso do Danny me emocionou. - seca as lágrimas. - Talvez o meu não seja assim dessa proporção, mas vamos lá! - respira fundo e começa - Quando minha mãe morreu pensei que aquela dor fosse a pior de todas, e então veio a dor da saudade, a dor da ausência dela na minha vida. Uma garotinha sem mãe não tinha nada na vida. Bri apareceu, e eu a critiquei, humilhei, gritei, fiz de tudo,... Mas, quando deixei ela entrar na família percebi a sorte que tenho, percebi que meu pai encontrou o amor novamente, e às vezes fico a pensar que a Bri seja a reencarnação da minha mãe. Elas compartilham do mesmo jeito doce, do mesmo sorriso, da mesma forma de fazer meu pai sorrir, do mesmo jeito de preocupar-se comigo e meu irmão. Desejo então toda a felicidade do mundo à vocês noivos, que o amor dessa vez não tenha um fim triste, que possam envelhecer juntinhos vendo meu sobrinho... - os amigos assustam, os pais não entendem. - digo vendo meus sobrinhos e meus filhos crescerem. Amo vocês. - todos brindam, então Tom pega o microfone.
- Pessoal, eu não sou filho, nem nada, mas gostaria de dizer algumas palavras poucas. Sr. Jones, você foi um pai pra mim,e continua sendo, agradeço muito, e hoje estou tão feliz quanto estaria se fosse o casamento dos meus pais. Felicidade ao noivos! - brindam, Tom e Emily iniciam uma canção. - A famosa dança da noiva e o pai, mas no caso do pai e da filha.
Sr. Jones segue para pista com Gabriela, em seguida Danny puxa sua madrasta pra pista também. Na sequência Dayana e Dougie, Harry e Manuela, após boa parte da música os noivos dançam juntos, Danny rouba Daya de Dougie quevai até Gabi.
- Dança comigo? - estende a mão, ela pega.
- Você...
- Não, não fala. - acaricia seu rosto. - Eu escolho ser o namorado que você precisa. Eu te amo, me desculpa! - ela sorri.
- Sem atrasos?
- Sem atrasos. - se beijam como todos os casais da pista com exceção de Harry e Manuela.
- Para de olhar pra ela.
- O que?
- Judd, eu e o casamento inteiro reparamos como olha pra ela.
- Granger, vamos parar.
- Eu não gosto de você, mas sei que está passando por algo complicado.
- Eu também não gosto de você. Mas, saiba que não quero magoar a Emily.
- Sei disso, se não já tinha te matado. - sorri, e Harry entra em choque. - É brincadeira, não precisa fazer essa cara.
- HAHAHA muito engraçado.
- Não achou que te mataria achou?
- Claro que achei.
- Judd!
- Granger! - pisca pra ela. - HAHAHA Eu te amo.
- Ok, ok, eu também, sem melodrama.
CONTINUA...
- Cadê o Dougie? Preciso entrar!
- Calma, Bri, vamos dar um jeito. - Dayana tenta acalmá-la, pois Gabi estava em menos condições.
- Eu não acredito que ele não vem!
- Amiga, calma, não chora,vai estraga a maquiagem.
- Dane-se a maquiagem, Emily, vou estragar o casamento do meu pai! - abraça a amiga.
- Já sei! Não vai estragar não! O Harry pode entrar com você, é um grande amigo do seu pai, e a Manu pode ajeitar o som sem ele.
- Faça isso, Daves, pelo amor de Deus!- Bri implora e Emily sai em disparada até o altar.
- O que houve, Daves? - Sr. Jones pergunta aflito com a demora.
- Nada, ela já vai entrar. Harry vem comigo.
- Aonde? Preciso organizar o som pra noiva entrar.
- A Manu dá conta, né, amiga?
- Claro, mas...
- Obrigada, vem. - puxa ele e se retira.
- O que está acontecendo, vai ver Danny.
- Esta bem, pai.
- Não, calma os dois, confiem na Daves.
- Ok, o Tom está certo. Vamos nos preparar para entrar.
Alguns minutos depois Emily volta e se instala em seu devido lugar ao lado de Tom e Manu... Granger inicia o som, Tom e Emily cantam, o noivo acompanhado atrás por seus padrinhos Danny e Harry... Em seguida entra a noiva acompanhada de suas madrinhas Dayana e Gabriela.
- Estamos aqui reunidos para selar esse matrimonio...
O padre inicia o casamento, cerimônia maravilhosa, os noivos se beijam muitas palmas e sorrisos, Brigite e Sr. Jones seguram-se um no outro e saem pelo tapete vermelho, atrás Danny e Dayana, por último Harry e Gabriela se olham e seguram-se nos braços, exatamente no instante que Dougie chega. Emily e Tom cantam lindamente emocionando todos os convidados...
- Harry, muito obrigada. - Bri agradece sorrindo.
- Obrigado. - Sr. Jones também agradece, e os dois segue até os convidados.
- Você salvou o casamento, muito obrigada. - Gabriela beija o rosto dele Dougie em seguida o acerta com um soco. - Dougie! Está louco? - vai até Harry. - Está tudo bem?
- Acho que sim. - levanta com a ajuda dela segurando o nariz, Dougie vai pra cima e Gabi entra na frente.
- Quer parar! Você já quase estragou o casamento do meu pai, por ter chegado no fim, me deixando sem par, minha madrasta quase pirou, e foi o Harry quem salvou a pátria, e antes que brigue, não foi ideia dele, e ele até se recusou por você! Você conversa, reclama de mim e dele, mas no fim quem dá as mancadas, quem mágoa é você! Cansei disso! Você nunca está comigo quando eu preciso, nem meu amigo mais você é, e isso não tem nada a ver como Harry, pois nós dois te respeitamos, precisa confiar na gente! E tem mais eu não vou deixar você estragar o casamento dos meus pais, então ou esfria a cabeça pela festa e depois volta sendo o namorado que eu preciso ter no momento, ou então vá embora e não volta mais, pelo menos não pra minha vida. - Dougie fica paralisando sem nem ao menos piscar, Harry também não estava muito diferente, parece que os dois ficaram surpresos com a reação dela, mas ela mesmo reparando na cara dos dois, seguiu com sua decisão em frente, puxou o Harry deixando seu namorado sozinho e os poucos convidados que estavam por perto ficaram o olhando.
- Nossa! Você me surpreendeu ali. - ela solta um risinho e ele também.
- Me surpreendi comigo também. - ele fica olhando, ela cora envergonhada. - Que foi?
- Como você mudou, não é mais aquela menininha irmã de um dos meus melhores amigos.
- Hahaha, faz tempo isso, você que esqueceu de notar.
- É, acho que pelo fato do Danny sempre ter ciúmes de você, e dizer que mataria qualquer um de nós se te olhássemos.... Seilá, me fez te ver como uma irmãzinha.
- E o que te fez me ver como mulher? - ele fica constrangido. - Fala, estou perguntando numa boa.
- Bom, quando realmente te dei a chance de se aproximar sem sentir medo.
- Medo?
- É, primeiro medo de gostar e estragar a amizade como Danny, depois medo ficar em dúvida e perder a garota que sempre amei.
- Emily.
- Isso, então o medo me impedia de te ver com outros olhos.
- E como foi quando o medo passou.
- Percebi que aquelas velhas frases sobre enfrentar o medo eram todas muito verdadeiras. O medo foi feito para ser encarado de frente.
- Gosto muito de conversar com você, você é um ótimo amigo, mas eu não quero em pensar em relembrar tudo que já senti por você.
- Por quê?
- Porque eu amo o Dougie, e ele anda dando muita mancada o que facilitaria muito eu voltar a gostar de você que vem sendo muito atencioso. Não quero magoar ele e nem ela.
- Que bom que concordamos. - ia se afastando. - Obrigado por me defender, nos vemos. - pisca e volta andar pela festa. Danny se aproxima.
- Está tudo legal?
- Sim, maninho. - abraça ela de lado.
- Pronto para discursar?
- Acho que sim e você?
Chega a hora dos incríveis discursos...
- Bom,... Não sou bom com discursos,... Amor, que palavra difícil de descrever e de reconhecer. Na verdade nunca entendi muito sobre o amor, porque o amor devia superar tudo, mas o amor que existia na construção da minha família não superou, minha mãe morreu, meu pai morre junto, apesar de continuar sendo pai, de cuidar, proteger... Quando a mamãe se foi, uma parte dele também se foi, por muito tempo pensei que o amor não fosse real. E que a magia que via nos olhos dele quando ele olhava para mamãe fossem ilusão.... Mas, não! Descobri que o amor é mágico sim, porém não ilusório, foi quando ele se apaixonou pela Brigite. No início, tratei bem apesar de morrer de ciúmes, de dizer pra mim mesmo que ela nunca seria minha mãe, que meu pai nunca iria ama-la como amou a minha mãe. O tempo passou e hoje eu vi os mesmo sintomas de amor que um dia fizeram meu pai feliz quando estava com a minha mãe. - se calou por um instante. - O amor é mágico, a Bri tornou-se uma segunda mãe e claro nunca ocupará o lugar da minha querida Clarice Jones, mas ocupa bem sua função nessa família, seja bem vinda, Bri! Um brinde a magia do amor! - todos brindam, e Gabriela vai até o microfone.
- Pai, Bri, convidados! O discurso do Danny me emocionou. - seca as lágrimas. - Talvez o meu não seja assim dessa proporção, mas vamos lá! - respira fundo e começa - Quando minha mãe morreu pensei que aquela dor fosse a pior de todas, e então veio a dor da saudade, a dor da ausência dela na minha vida. Uma garotinha sem mãe não tinha nada na vida. Bri apareceu, e eu a critiquei, humilhei, gritei, fiz de tudo,... Mas, quando deixei ela entrar na família percebi a sorte que tenho, percebi que meu pai encontrou o amor novamente, e às vezes fico a pensar que a Bri seja a reencarnação da minha mãe. Elas compartilham do mesmo jeito doce, do mesmo sorriso, da mesma forma de fazer meu pai sorrir, do mesmo jeito de preocupar-se comigo e meu irmão. Desejo então toda a felicidade do mundo à vocês noivos, que o amor dessa vez não tenha um fim triste, que possam envelhecer juntinhos vendo meu sobrinho... - os amigos assustam, os pais não entendem. - digo vendo meus sobrinhos e meus filhos crescerem. Amo vocês. - todos brindam, então Tom pega o microfone.
- Pessoal, eu não sou filho, nem nada, mas gostaria de dizer algumas palavras poucas. Sr. Jones, você foi um pai pra mim,e continua sendo, agradeço muito, e hoje estou tão feliz quanto estaria se fosse o casamento dos meus pais. Felicidade ao noivos! - brindam, Tom e Emily iniciam uma canção. - A famosa dança da noiva e o pai, mas no caso do pai e da filha.
Sr. Jones segue para pista com Gabriela, em seguida Danny puxa sua madrasta pra pista também. Na sequência Dayana e Dougie, Harry e Manuela, após boa parte da música os noivos dançam juntos, Danny rouba Daya de Dougie quevai até Gabi.
- Dança comigo? - estende a mão, ela pega.
- Você...
- Não, não fala. - acaricia seu rosto. - Eu escolho ser o namorado que você precisa. Eu te amo, me desculpa! - ela sorri.
- Sem atrasos?
- Sem atrasos. - se beijam como todos os casais da pista com exceção de Harry e Manuela.
- Para de olhar pra ela.
- O que?
- Judd, eu e o casamento inteiro reparamos como olha pra ela.
- Granger, vamos parar.
- Eu não gosto de você, mas sei que está passando por algo complicado.
- Eu também não gosto de você. Mas, saiba que não quero magoar a Emily.
- Sei disso, se não já tinha te matado. - sorri, e Harry entra em choque. - É brincadeira, não precisa fazer essa cara.
- HAHAHA muito engraçado.
- Não achou que te mataria achou?
- Claro que achei.
- Judd!
- Granger! - pisca pra ela. - HAHAHA Eu te amo.
- Ok, ok, eu também, sem melodrama.
CONTINUA...
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
Oh, Jones! parte82.
CONTINUAÇÃO...
Fim da noite, e os amigos sentaram-se no gramado observando o luar...
- Galera, eu estou muito feliz, amo vocês, saibam disso. - Gabi se expressa, e Dougie segura sua mão.
- Mesmo não estando tão presente como gostaria, amo muito vocês também.
- Dougie, caro amigo, nós sabemos! - Tom brinca e depois canta. - It's about you, It's about you ... [ É tudo por vocês, (...)]
- Vocês são fodaaas! Sem você não seria a mesma. - Manu praticamente berra aos quatro ventos.
- Nosso filhinho terá titias e titios maravilhosos.
- Com toda certeza. - Danny concorda com Daya.
- Sem vocês não seria a mesma coisa. - Harry apenas diz.
- Quem diria que essa amizade seria pra sempre? Amooo mais que chocolate. - abraça Harry e derruba todos num grande abraço, vira a maior festa, um rolando pelo outro.
No dia seguinte, tudo sendo organizado, As meninas junto coma noiva no salão, os meninos junto com o Sr. Jones jogando golfe para depois irem se trocar, bom, na verdade Dougie foi trabalhar. Eis, que finalmente chega a grande noite...
- Como estou? Está bom? Maquiagem?
- Calma, Bri. - Gabi a segura. - Nervosa por quê? Estou aqui com você.
- Gabi, borboletas estão por todo meu estômago.
- Com que está preocupada?
- Com você e seu irmão, se vão gostar de me ter como madrasta, se serei uma boa esposa, se não errarei meus votos no altar...
- EI! Você será ótima esposa, e não vai errar os votos,mas se errar, é somente dizer o que tem no coração. Agora quanto a mim e meu irmão,fique tranquila, te amamos.
- Jura?
- Eu sei que disse que nunca seria minhas mãe, mas vejo que estava equivocada.
CONTINUA...
Fim da noite, e os amigos sentaram-se no gramado observando o luar...
- Galera, eu estou muito feliz, amo vocês, saibam disso. - Gabi se expressa, e Dougie segura sua mão.
- Mesmo não estando tão presente como gostaria, amo muito vocês também.
- Dougie, caro amigo, nós sabemos! - Tom brinca e depois canta. - It's about you, It's about you ... [ É tudo por vocês, (...)]
- Vocês são fodaaas! Sem você não seria a mesma. - Manu praticamente berra aos quatro ventos.
- Nosso filhinho terá titias e titios maravilhosos.
- Com toda certeza. - Danny concorda com Daya.
- Sem vocês não seria a mesma coisa. - Harry apenas diz.
- Quem diria que essa amizade seria pra sempre? Amooo mais que chocolate. - abraça Harry e derruba todos num grande abraço, vira a maior festa, um rolando pelo outro.
No dia seguinte, tudo sendo organizado, As meninas junto coma noiva no salão, os meninos junto com o Sr. Jones jogando golfe para depois irem se trocar, bom, na verdade Dougie foi trabalhar. Eis, que finalmente chega a grande noite...
- Como estou? Está bom? Maquiagem?
- Calma, Bri. - Gabi a segura. - Nervosa por quê? Estou aqui com você.
- Gabi, borboletas estão por todo meu estômago.
- Com que está preocupada?
- Com você e seu irmão, se vão gostar de me ter como madrasta, se serei uma boa esposa, se não errarei meus votos no altar...
- EI! Você será ótima esposa, e não vai errar os votos,mas se errar, é somente dizer o que tem no coração. Agora quanto a mim e meu irmão,fique tranquila, te amamos.
- Jura?
- Eu sei que disse que nunca seria minhas mãe, mas vejo que estava equivocada.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 81.
CONTINUAÇÃO...
Emily e Dougie se encontram no meio do caminho, Dougie estende a mão e os dois também dançam. Após a dança, na porta do banheiro...
- Você está grávida?
- O que? - Daya engasga com a pergunta de Pierre.
- Você está grávida?
- Não, claro que não. Ficou louco?
- Você tem ido muito ao banheiro, ou está indo retirar o liquido da bebedeira, ou indo vomitar como uma grávida.
- Está me observando agora?
- Me preocupo com você. Ainda é virgem?
- Isso não é mais da sua conta.
- Me preocupo mesmo contigo.
- Ok, e eu contigo. Tem estado sumido, o que houve?
- Bom, meu melhor amigo é seu namorado, e os meninos da banda desistiram da banda, me sobrou a Olívia e a Cecília, e elas são tão fúteis que mal consigo ficar com elas. Portanto minha vida tem sido escola casa , casa escola.
- Não era pra ser assim.
- Era sim. Você nunca gostou de mim e nem o Danny. Ele me aturava porque eu sou enteado do melhor amigo do pai dele.
- Não é verdade, Danny gostava de você, só que você deu muitas mancadas, sempre competindo com ele em tudo...
- Está bem, não quero ouvir suas críticas. Só queria mesmo saber se estava bem.
- Eu estou.
- Até. - se retira e Danny se aproxima.
- O que esse cara queria com você?
- Nada, só me perguntou se estava bem. E acho que estou dando muito na cara, ele desconfiou que eu estava grávida.
- Logo não precisará disfarça, depois do casamento contamos pros meus pais.
- Está bem. - ele beija a testa dela. - Vamos volta pra mesa. - voltam.
- A Bri está radiante. - Lizzie comenta.
- Está, né. - Gabi concorda sorrindo. - Não acha, Dougie? Dougie? - olha pro lado ele estava cochilando na mesa. - DOUGIE! - ele dá um pulo.
- OI! Que foi?
- Acorda, estamos numa festa. - todos os amigos riem.
- Desculpa, amor.
- Estou um pouco nervoso.
- Por que, Tom?
- Ah, Harry, irei cantar a música de entrada da noiva.
- Não cantará sozinho, estarei contigo. - Emily apoia, os dois seguram as mãos.
- Estou ficando com ciúmes. - Manu brinca.
- Olá, pessoal! - Sr.Jones no palco. - Gostaria de agradecer a presença de todos, e pedir que meu filho e seus amigos, meus segundos filhos cantem hoje para nós, pois por enquanto não preciso pagar, logo, logo serão famosos e cobraram cachê HAHAHA. Com vocês MCFLY! - os meninos se olham surpreso, mas sobem no palco e cantam, as meninas pular e gritam na frente do mini-palco.
CONTINUA...
-
Emily e Dougie se encontram no meio do caminho, Dougie estende a mão e os dois também dançam. Após a dança, na porta do banheiro...
- Você está grávida?
- O que? - Daya engasga com a pergunta de Pierre.
- Você está grávida?
- Não, claro que não. Ficou louco?
- Você tem ido muito ao banheiro, ou está indo retirar o liquido da bebedeira, ou indo vomitar como uma grávida.
- Está me observando agora?
- Me preocupo com você. Ainda é virgem?
- Isso não é mais da sua conta.
- Me preocupo mesmo contigo.
- Ok, e eu contigo. Tem estado sumido, o que houve?
- Bom, meu melhor amigo é seu namorado, e os meninos da banda desistiram da banda, me sobrou a Olívia e a Cecília, e elas são tão fúteis que mal consigo ficar com elas. Portanto minha vida tem sido escola casa , casa escola.
- Não era pra ser assim.
- Era sim. Você nunca gostou de mim e nem o Danny. Ele me aturava porque eu sou enteado do melhor amigo do pai dele.
- Não é verdade, Danny gostava de você, só que você deu muitas mancadas, sempre competindo com ele em tudo...
- Está bem, não quero ouvir suas críticas. Só queria mesmo saber se estava bem.
- Eu estou.
- Até. - se retira e Danny se aproxima.
- O que esse cara queria com você?
- Nada, só me perguntou se estava bem. E acho que estou dando muito na cara, ele desconfiou que eu estava grávida.
- Logo não precisará disfarça, depois do casamento contamos pros meus pais.
- Está bem. - ele beija a testa dela. - Vamos volta pra mesa. - voltam.
- A Bri está radiante. - Lizzie comenta.
- Está, né. - Gabi concorda sorrindo. - Não acha, Dougie? Dougie? - olha pro lado ele estava cochilando na mesa. - DOUGIE! - ele dá um pulo.
- OI! Que foi?
- Acorda, estamos numa festa. - todos os amigos riem.
- Desculpa, amor.
- Estou um pouco nervoso.
- Por que, Tom?
- Ah, Harry, irei cantar a música de entrada da noiva.
- Não cantará sozinho, estarei contigo. - Emily apoia, os dois seguram as mãos.
- Estou ficando com ciúmes. - Manu brinca.
- Olá, pessoal! - Sr.Jones no palco. - Gostaria de agradecer a presença de todos, e pedir que meu filho e seus amigos, meus segundos filhos cantem hoje para nós, pois por enquanto não preciso pagar, logo, logo serão famosos e cobraram cachê HAHAHA. Com vocês MCFLY! - os meninos se olham surpreso, mas sobem no palco e cantam, as meninas pular e gritam na frente do mini-palco.
CONTINUA...
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