- Pensei que a Manuela ainda fosse afim do Tom.
- E eu pensei que não quisesse o Dougie.
- Daya! - repreende amiga.
- Que é? Só disse a verdade.
- Eu não quero ninguém!
- Então prove e deixe o Poynter ser feliz. Ele resolveu virar a página já que depois do quase beijo você apenas se afastou dele e se aproximou do Matt.
- Não seja ruim comigo. Você sabe que sou confusa, que nunca sei o que quero.
- Então acho melhor descobrir logo!
- Ok, ok, você está certa.
- Eu sei. - celular toca.
- Quem é? É o meu irmão?
- Não. É, o Pierre.
- O que ele quer? - Gabi estranha.
- Não sei, ele veio pedir pra voltar, que me ama e eu disse que não, mas agora ele não para de ligar.
- Não vai atender?
- Não. Nem estou a fim de ser grosseira.
- Esse é seu problema, você é boa demais com as pessoas. Ele merecer ser pisado, afinal ele te traiu depois de sempre te pressionar pra perder a virgindade com ele, foi canalha duas vezes.
- Eu sei, mas não gosto de ser chata.
- Às vezes é necessário ser chata.
- E às vezes é necessário ser legal também sabia?
- O que quis dizer com isso?
- Só um toque de melhor amiga. Se é que ainda sou.
- Claro que é nunca deixou de ser, o que quis dizer?
- AH, você e a Emily estavam tão unidas e tudo mais.
- Ei, você sempre será minha melhor amiga, somos amigas desdee... Sempre! Isso não irá mudar, mesmo que agora vá na minha casa não mais pra me ver.
- HAHAHA, sua boba, lógico que vou! - se abraçam.
Enquanto isso no barzinho ao lado da escola...
- Precisamos fazer algo pra ajudar o Dougie, não aguento mais ver ele se matando de tanto trabalhar.
- Harry, é foda, mas o que podemos fazer além de dar nossos caches inteirinhos?
- Olha, Tom, não sei, mas o Judd tem razão precisamos fazer algo. - Dougie se aproxima.
- E aí? Do que falavam? Estavam tão sérios.
- Nada demais. - Jones diz como se não houvesse nenhuma preocupação.
- A Manuela chegou, já volto, perai. - sai em disparada na direção dela, conversam, riem.
- Agora eles estão amiguinhos?
- Fletcher, sem ciúmes. - Tom mostra a língua pra Harry por ter dito o que disse. Dougie volta a té a mesa deles.
- Voltei.
- O que foi falar com ela?
- Sobre os trabalhos da escola, e sobre nosso plano contra a Gabi. Por que, Tom? Se estiver te incomodando eu paro agora.
- Relaxa, brother, não tem problema nenhum, eu tenho minhas gatas. Falando nisso, preciso ir buscar minhas gatinhas.
- Quem são dessa vez? - Judd pergunta.
- Jujuba e Lê. - pisca e se levanta. - Hoje a noite será quente.
- Quente? São lésbicas?
- Caro, Jones, melhor que isso, são bi's, você no seu tempo de solteiro iria amar, quer ir?
- Não, cara, eu sou fiel.
- Palmas pro Jones, acho que trocamos de personalidades.
- Ah, sem essa sempre fui fiel, minha época de mulherengo não namorava ninguém. E nem me falem em sexo.
- Ué, por quê?
- AH, Harry, a Daya é virgem, e estou esperando pelo momento em que ela estiver preparada.
- Mew, você já fez algo romântico pra ela?
- Não, Dougie.
- Então faça! E aí ela se sentirá preparada.
- Se usar essa tática com a minha irmã antes do casamento te arrebento. - todos riem.
- Bom, está na minha hora, é melhor eu ir antes que a festinha comece sem mim, fui, até amanhã. - já se afastava quando virou-se e disse. - Jones, estarei dormindo na sua house!
- Beleza. - Tom sai. - O que aconteceu com o doce Tom?
- Boa pergunta, véi, muito boa. É... o amor às vezes se mal interpretado nos faz péssimas pessoas.
- Assino embaixo, Dougie.
- Vejo o que aconteceu com meu pai, é um super exemplo. Deixa eu voltar ao trabalho. - Dougie se afasta.
- Mew, precisamos levar um papo como senhor Poynter, não é possível ele odiar o próprio filho.
- É, Jones, acho que é uma boa ideia.
- Claro que é, já viu eu ter ideias ruins?
- Quer que eu responda?
- Ok, só porque esperar a hora da Emily não foi a melhor solução não significa que todas as ideias são ruins.
- Certo. Então vamos falar com ele.
- Ok, vou marcar um horário.
CONTINUA....
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