- E então? - Dayana abre a cortina do provador vestida numa lingerie roxa.
- Bonita, mas não sei.
- Como assim não sei, Gabi?
- Ué, Daya, falta algo. - a menina fecha a cortina e minutos depois abre novamente com outra lingerie.
- E essa?
- Oncinha? Sério? - Araújo bufa.
- O que acha que seria legal?
- Sinceramente não sei, meu irmão já viu de tudo, nada é novidade.
- Está ajudando muito.
- Desculpa, amiga. Precisamos de mais opiniões.
- Não! Morro de vergonha.
- Tem vergonha da Manu e da Emily?
- Não dela, mas sei que irão comentar com os meninos.
- E eu não vou comentar com o Dougie?
- Claro que não, quer dizer, você são amigos coloridos, e ele trabalha todo dia, não precisa saber que saiu comigo.
- Você sabe que ele precisa saber porque vai jantar com meus pais, certo?
- Tinha me esquecido.
- Meu irmão vai contar para os amigos.
- Liga pras meninas. - fecha a cortina, e Gabi liga para as amigas.
- Daves, precisamos de ajuda na loja de lingerie do shopping agora. Beijo.
Enquanto isso, os meninos ensaiavam na garagem Jones.
- Ficou muito bom! - Tom afirma após o fim da música, em seguida o celular de Danny toca.
- Alô. Oi, sim é ele mesmo, claro, fazemos todo sábado. Certo. te esperamos lá. Até mais ver. - desliga o celular e os amigos o olham ansiosos. - O pai da Cecília vai nos assistir amanhã no baile.
- Cara vamos ficar famosos! - Dougie comemora. Senhor Jones chega até a garagem.
- Meninos. - todos o cumprimentam. - O contrato é totalmente real. Vocês podem assinar tranquilos. - os quatro se abraçam, pular e comemoram.
- É agora que o mcfly decola! - Danny grita.
- Uruuuh! - os outros três gritam.
- Boa sorte, meninos! - senhor Jones mal termina e todos já o levantam no ar.
Voltando a loja...
- E agora? - todas a olham críticas. - Me diz que gostam de algo. Não aguento mais provar nada.
- Esse é perfeito. - Manu fala.
- Não é vulgar e nem ingenuo, é...
- Docinho de cocô. - Daves completa a frase de Jones.
- Hahaha, engraçadinha. Eu também gostei, vou levar. - fecha a cortina.
- Eu não acredito que a Araújo vai perder a virgindade antes de mim e da Gabi, na verdade eu nem imaginava que a Manu seria a primeira.
- Em., relaxa, elas fazem e depois não fazem mais. Nós não, quando começarmos não iremos mais parar. - brinca e pisca.
- Fato.
- Hahaha, eu só parei porque eu e o Tom brigamos.
- E agora já fizeram de novo? - Gabi pergunta.
- Não, mas faremos.
- Você são tão bobas, o importante e ter alguém que possa fazer no momento em que estiver pronta.
- Daya, você sempre romântica.
- Daves, você sempre safadinha. - todas riem.
CONTINUA...
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 61.
- O que é isso? - Gabriela pergunta vendo Emily entregando um envelope para Tom.
- A Cecília mandou pros meninos. - todos apenas observam enquanto Tom abre e começa ler.
- O pai da Cecília está nos contratando para gravar um cd, e nos apresentar em alguns lugares com direito a cachê. - os meninos sorriem feito bobos, e as meninas não sabe se ficam feliz ou com raiva.
- É a chance das nossas vidas. - Harry fala.
- E eu vou poder largar esses malditos empregos.
- Mais antes de entrar no sonho, precisamos nos certificar se esse contrato é exatamente isso mesmo.
- Tom tem razão. Vou levar pro meu pai analisar. - Danny pega os papéis na mochila.
CONTINUA...
- A Cecília mandou pros meninos. - todos apenas observam enquanto Tom abre e começa ler.
- O pai da Cecília está nos contratando para gravar um cd, e nos apresentar em alguns lugares com direito a cachê. - os meninos sorriem feito bobos, e as meninas não sabe se ficam feliz ou com raiva.
- É a chance das nossas vidas. - Harry fala.
- E eu vou poder largar esses malditos empregos.
- Mais antes de entrar no sonho, precisamos nos certificar se esse contrato é exatamente isso mesmo.
- Tom tem razão. Vou levar pro meu pai analisar. - Danny pega os papéis na mochila.
CONTINUA...
sábado, 26 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 60.
- O que faz aqui, Lizzie?
- Todos que moram aqui estudam nessa escola sabia?
- Por que não voltou pra sua escola do exterior?
- Não vou te abandonar.
- Eu não preciso de você aqui.
- Não precisa da sua irmã?
- Eu preciso ficar sozinho.
- Estar com a Gabi é estar sozinho? - sarcástica.
- Não brinque comigo.
- Não brinque você comigo! Me fala qual é o problema? Por que foi embora de casa?
- Por que eu não suporto a sua mãe.
- Dougie, não mente pra mim. Você ama a mamãe, e continua mandando dinheiro pra ela. O que o papai fez de tão ruim?
- Lizzie, só me deixe em paz, ok?
- Não! Eu quero saber a verdade sobre o por que o papai foi embora de casa, e ficamos sem grana.
- Não tem nada pra saber. A sua mãe traiu o papai e ele foi embora de casa, a mãe não deu conta das contas, e só.
- Papai não aceitaria uma traição.
- Mais aceitou. As pessoas nos surpreendem. Só fique longe de mim e dos meus amigos.
- Por quê? Tem medo que me digam algo que não sei?
- Lizzie, só pare de me incomodar.
- Eu te incomodo?
- Sim, você me lembra a sua mãe, e isso me faz mal. - seus olhos enchem de lágrimas.
- Ok. - ia saindo quando se vira. - Pensei que seríamos inseparáveis. E pare de dizer sua mãe, ela é a sua mãe também! - sai de perto chorando, e Gabriela se aproxima.
- O que disse pra ela?
- Nada.
- Ela saiu chorando. - o sinal tocou.
- Vamos pra aula, vamos. - a abraça de lado e seguem pra sala.
Mais tarde na detenção...
- Que foi, brother? - cochicha.
- Nada, Fletcher. - Dougie responde cochichando de volta para o amigo.
- A quem quer enganar, véi?
- Judd, fica na sua. - volta a escrever, e os amigos se entre olham sem entender.
- Não posso ficar.
- Como assim, Dougie? Como vai sair?
- Eu dou meu jeito, Tom. - levanta de fininho, e pula a janela enquanto o professor conversa com um aluno na porta da sala.
- O que deu nele?
- Fletcher, acho que o trabalho está fundindo a cabeça dele.
- É, também acho, ele costumava ser tão divertido, e agora só trabalha o tempo todo e quando está coma gente vive emburrado.
- Precisamos falar com o Danny sobre isso.
- E é o que faremos, hoje a noite na casa dos Jone's.
- Hoje é quarta, eles só recebem visitas a partir das quintas.
- Putz! Que regras chatas.
- Silêncio! - o professor fala ao voltar para dentro da sala. - Onde está o senhor Poynter? - todos ficam em silêncio. - A diretora irá saber. - Harry e Tom se olham preocupados.
Na aula de poesia...
- É tão triste ficar sem o Tom nessa aula.
- Danny, sem dramas. A aula é demais, mega interessante.
- Ah, Manu, fala sério!
- Ei, obrigada.
- Pelo que?
- Por incentivar o Tom a acreditar em mim.
- Ué, eu sabia que estava falando a verdade.
- Mesmo assim obrigada.
- Você fica me devendo. - pisca e ela ri.
Na aula de música....
- Preciso da sua ajuda.
- Só falar.
- Eu estou pronta.
- Pronta pra que? - fala um pouco alto por não entender.
- Xiiiiiu. Estou pronta para o próximo passo com seu irmão.
- J-u-r-a?
- Sim.
- E por que precisa da minha ajuda?
- É que lá em casa é impossível, mas na sua casa tenho você pra ajudar. Que tal você combinar um jantar fora com o seus pais e o Dougie hoje, ou amanhã, sei lá.
- Certo, aí quando estivermos voltando ligo pra vocês.
- Isso.
- Ok. - ri.
- E tem mais uma coisa.
- O que?
- Preciso da sua ajuda pra comprar uma lingerie.
- HAHAHA, conta comigo. Dou um perdido na minha má - drasta.
- Tadinha.
- Ain, ela é muito mala, e paquera todos os amigos do meu irmão.
- HAHAHA.
- Depois ficam me perguntando as coisas, não prestam atenção na aula. - Harry vira pra ela e fala.
- Nuss! - as duas abrem a boca em indignação, mas de brincadeira, e ele mostra a língua.
Na aula de costura e moda....
- Ficou ótimo esse modelo.
- Obrigada, Cecília.
- Escuta, o Tom e a Manuela voltaram?
- Por que isso te interessa?
- Só pra saber.
- Querida, eu conheço cobras de longe, e sei que você é uma cascavel portanto vou logo te avisando se fizer alguma coisa, qualquer coisa para separar aqueles dois, farei da sua vida um inferno.
- Que medo, queridinha. Eu sou super popular, e tenho a escola todo a meu favor.
- Não interessa quem está a seu favor, quando mexem com uma amiga minha não fica barato mesmo.
- O Tom não serve pra ela.
- Quem é você pra dizer isso?
- Ele está crescendo aqui na escola, a banda deles estão indo muito bem com o trabalho na escola e no bar aqui da frente, está no último ano do colegial, logo ele será tão popular quanto eu e sua amiguinha será pouco para o ego dele.
- O Tom não é desse tipo e mesmo que fosse não ficaria com você jamais.
- Qualquer um quer estar comigo, cuidado, porque até mesmo o Judd pode olhar pra mim. Sou gostosa e tenho todos que quero ter. - o sinal bate.
Na porta da escola...
- Cadê o Dougie? - Gabi logo pergunta.
- Fugiu. - Tom conta triste.
- O que?
- É, e o professor vai entregar ele pra senhora Mogoli. - Harry diz.
- Que vaca, eu juro que mato ela! - Daves se aproxima.
- Que foi, amiga? - Daya pergunta.
- Aquela Cecília se achando pra cima de mim.
- Ela te cantou? - Judd brinca.
- Hahahah, não ela está de olho no namorado de todas nós, especialmente o Tom. - Manuela e Danny chegam.
- O que tem o Tom?
- A vaca da Cecília disse que pode ter o mcfly que quiser para tomarmos cuidado. - Daya explica.
- Uuuu, ela é bem gatinha, e está afim de nós. - Danny brinca se gabando.
- Bem gatinha? Que bom senhor Jones! - Dayana fala brava.
- Iii, acho que agora você quem está devendo pra sua docinho de cocô. - Manu brinca e a docinho de cocô sai andando na frente.
- Amor! Docinho! - Danny corre atrás dela.
- Linda, vou pra casa hoje.
- Ok. - Emily beija seu namorado.
- Harry, vou com você, quero falar com o Dougie.
- Então corre, que ele deve estar indo pra lá agora e logo já sai pra ir para o próximo trabalho. - saem os dois.
- Daves, eu e a Manu vamos pro parque.- Tom avisa e os dois já se afastam.
- Que ótimo, sozinha, com raiva e sem ninguém pra desabafar. - Pierre se aproxima.
- Oi.
- Ixii, quanto mais eu rezo, mas assombração me aparece.
- Vai ver o Danny hoje?
- E se eu for.
- Entrega isso pra ele. - estende a mão com um papel.
- Entrego, mas o que é?
- Não seja curiosa.
- Acho bom não ser nada que o irrite, desiste da Daya viu!
- Não vou discutir, e pelo seu governo estou com a Olívia agora.
- Ótimo partiu pra outra.
- Sim, e isso não é meu, foi a Cecília que mandou entregar, e como só estou vendo você da turminha de vocês. Até. - se afasta.
- Cecília? Que vacaaaa! - abre o envelope, lê. - Mais... Não pode ser.
CONTINUAA....
- Todos que moram aqui estudam nessa escola sabia?
- Por que não voltou pra sua escola do exterior?
- Não vou te abandonar.
- Eu não preciso de você aqui.
- Não precisa da sua irmã?
- Eu preciso ficar sozinho.
- Estar com a Gabi é estar sozinho? - sarcástica.
- Não brinque comigo.
- Não brinque você comigo! Me fala qual é o problema? Por que foi embora de casa?
- Por que eu não suporto a sua mãe.
- Dougie, não mente pra mim. Você ama a mamãe, e continua mandando dinheiro pra ela. O que o papai fez de tão ruim?
- Lizzie, só me deixe em paz, ok?
- Não! Eu quero saber a verdade sobre o por que o papai foi embora de casa, e ficamos sem grana.
- Não tem nada pra saber. A sua mãe traiu o papai e ele foi embora de casa, a mãe não deu conta das contas, e só.
- Papai não aceitaria uma traição.
- Mais aceitou. As pessoas nos surpreendem. Só fique longe de mim e dos meus amigos.
- Por quê? Tem medo que me digam algo que não sei?
- Lizzie, só pare de me incomodar.
- Eu te incomodo?
- Sim, você me lembra a sua mãe, e isso me faz mal. - seus olhos enchem de lágrimas.
- Ok. - ia saindo quando se vira. - Pensei que seríamos inseparáveis. E pare de dizer sua mãe, ela é a sua mãe também! - sai de perto chorando, e Gabriela se aproxima.
- O que disse pra ela?
- Nada.
- Ela saiu chorando. - o sinal tocou.
- Vamos pra aula, vamos. - a abraça de lado e seguem pra sala.
Mais tarde na detenção...
- Que foi, brother? - cochicha.
- Nada, Fletcher. - Dougie responde cochichando de volta para o amigo.
- A quem quer enganar, véi?
- Judd, fica na sua. - volta a escrever, e os amigos se entre olham sem entender.
- Não posso ficar.
- Como assim, Dougie? Como vai sair?
- Eu dou meu jeito, Tom. - levanta de fininho, e pula a janela enquanto o professor conversa com um aluno na porta da sala.
- O que deu nele?
- Fletcher, acho que o trabalho está fundindo a cabeça dele.
- É, também acho, ele costumava ser tão divertido, e agora só trabalha o tempo todo e quando está coma gente vive emburrado.
- Precisamos falar com o Danny sobre isso.
- E é o que faremos, hoje a noite na casa dos Jone's.
- Hoje é quarta, eles só recebem visitas a partir das quintas.
- Putz! Que regras chatas.
- Silêncio! - o professor fala ao voltar para dentro da sala. - Onde está o senhor Poynter? - todos ficam em silêncio. - A diretora irá saber. - Harry e Tom se olham preocupados.
Na aula de poesia...
- É tão triste ficar sem o Tom nessa aula.
- Danny, sem dramas. A aula é demais, mega interessante.
- Ah, Manu, fala sério!
- Ei, obrigada.
- Pelo que?
- Por incentivar o Tom a acreditar em mim.
- Ué, eu sabia que estava falando a verdade.
- Mesmo assim obrigada.
- Você fica me devendo. - pisca e ela ri.
Na aula de música....
- Preciso da sua ajuda.
- Só falar.
- Eu estou pronta.
- Pronta pra que? - fala um pouco alto por não entender.
- Xiiiiiu. Estou pronta para o próximo passo com seu irmão.
- J-u-r-a?
- Sim.
- E por que precisa da minha ajuda?
- É que lá em casa é impossível, mas na sua casa tenho você pra ajudar. Que tal você combinar um jantar fora com o seus pais e o Dougie hoje, ou amanhã, sei lá.
- Certo, aí quando estivermos voltando ligo pra vocês.
- Isso.
- Ok. - ri.
- E tem mais uma coisa.
- O que?
- Preciso da sua ajuda pra comprar uma lingerie.
- HAHAHA, conta comigo. Dou um perdido na minha má - drasta.
- Tadinha.
- Ain, ela é muito mala, e paquera todos os amigos do meu irmão.
- HAHAHA.
- Depois ficam me perguntando as coisas, não prestam atenção na aula. - Harry vira pra ela e fala.
- Nuss! - as duas abrem a boca em indignação, mas de brincadeira, e ele mostra a língua.
Na aula de costura e moda....
- Ficou ótimo esse modelo.
- Obrigada, Cecília.
- Escuta, o Tom e a Manuela voltaram?
- Por que isso te interessa?
- Só pra saber.
- Querida, eu conheço cobras de longe, e sei que você é uma cascavel portanto vou logo te avisando se fizer alguma coisa, qualquer coisa para separar aqueles dois, farei da sua vida um inferno.
- Que medo, queridinha. Eu sou super popular, e tenho a escola todo a meu favor.
- Não interessa quem está a seu favor, quando mexem com uma amiga minha não fica barato mesmo.
- O Tom não serve pra ela.
- Quem é você pra dizer isso?
- Ele está crescendo aqui na escola, a banda deles estão indo muito bem com o trabalho na escola e no bar aqui da frente, está no último ano do colegial, logo ele será tão popular quanto eu e sua amiguinha será pouco para o ego dele.
- O Tom não é desse tipo e mesmo que fosse não ficaria com você jamais.
- Qualquer um quer estar comigo, cuidado, porque até mesmo o Judd pode olhar pra mim. Sou gostosa e tenho todos que quero ter. - o sinal bate.
Na porta da escola...
- Cadê o Dougie? - Gabi logo pergunta.
- Fugiu. - Tom conta triste.
- O que?
- É, e o professor vai entregar ele pra senhora Mogoli. - Harry diz.
- Que vaca, eu juro que mato ela! - Daves se aproxima.
- Que foi, amiga? - Daya pergunta.
- Aquela Cecília se achando pra cima de mim.
- Ela te cantou? - Judd brinca.
- Hahahah, não ela está de olho no namorado de todas nós, especialmente o Tom. - Manuela e Danny chegam.
- O que tem o Tom?
- A vaca da Cecília disse que pode ter o mcfly que quiser para tomarmos cuidado. - Daya explica.
- Uuuu, ela é bem gatinha, e está afim de nós. - Danny brinca se gabando.
- Bem gatinha? Que bom senhor Jones! - Dayana fala brava.
- Iii, acho que agora você quem está devendo pra sua docinho de cocô. - Manu brinca e a docinho de cocô sai andando na frente.
- Amor! Docinho! - Danny corre atrás dela.
- Linda, vou pra casa hoje.
- Ok. - Emily beija seu namorado.
- Harry, vou com você, quero falar com o Dougie.
- Então corre, que ele deve estar indo pra lá agora e logo já sai pra ir para o próximo trabalho. - saem os dois.
- Daves, eu e a Manu vamos pro parque.- Tom avisa e os dois já se afastam.
- Que ótimo, sozinha, com raiva e sem ninguém pra desabafar. - Pierre se aproxima.
- Oi.
- Ixii, quanto mais eu rezo, mas assombração me aparece.
- Vai ver o Danny hoje?
- E se eu for.
- Entrega isso pra ele. - estende a mão com um papel.
- Entrego, mas o que é?
- Não seja curiosa.
- Acho bom não ser nada que o irrite, desiste da Daya viu!
- Não vou discutir, e pelo seu governo estou com a Olívia agora.
- Ótimo partiu pra outra.
- Sim, e isso não é meu, foi a Cecília que mandou entregar, e como só estou vendo você da turminha de vocês. Até. - se afasta.
- Cecília? Que vacaaaa! - abre o envelope, lê. - Mais... Não pode ser.
CONTINUAA....
Oh, Jones! parte 59.
- Amiga, o que o Tom queria?
- Em., ele queria conversar sobre nós, mas eu não quero. Não existe mais nós. - olha pra baixo.
- Tem certeza disso? - levando o rosto da amiga.
- Não... - os olhos enchem de lágrimas. - Eu amo ele e você sabe, mas ele me maltratou muito, eu lutei, corri atrás, mandei cartas pra ele todos os dias das férias, fiz tudo que eu podia, mas não posso mais me machucar, eu não consigo. Eu já penso que é tudo culpa minha, como da outra vez que me apaixonei, então não posso mais correr o risco. - as lágrimas escorrem.
- Ei, você aguenta! Você é a pessoa mais forte que eu conheço, nada te derruba. Tudo que você já passou se fosse eu, ou uma das meninas pode ter certeza que não teríamos esse mesmo sorriso seu, que nunca some, nem mesmo nas piores situações. - abraça a amiga.
- Daves, você é a melhor coisa que me aconteceu.
- Digo o mesmo. - as outras suas amigas se aproximam.
- Que chororo é esse? - Gabi fala e abraça junto.
- Manu, eu sei que é difícil, mas sabe que estamos todas aqui. - abraça também.
- Vocês, são demais, de verdade, acho que nunca tive amigas como vocês.
- Somos mais que amigas, somos irmãs, Manu. Cada uma de nós é um peça essencial nesse grupo. - Daya fala, e logo ouvem uma música tocar, era os músicos da escola, os caras das trompetas.
- Que isso? - Daves pergunta, Dougie e Harry gritam.
- Olha o Tom!
Tom começa a cantar junto com os cara das trompetas... Canta uma música linda para ela, a Manuela... Parece um louco subindo as arquibancadas com um microfone na mão, ele começa a correr no fim da música, pois seguranças correm atrás dele.
http://www.youtube.com/watch?v=rq48ml1uhn8
- Manuela Granger, conversa comigo, por favor! Te espero nos jardins da escola no intervalo. - continua a correr e enganar os seguranças. todos riem, inclusive os amigos.
- Bora, ajudar ele? - Harry pergunta.
- Bora! - Dougie e Harry corre em direção do amigo e abrem as portas do ginásio, mas não adiantava fugir, estavam todos de detenção.
- Eu preciso falar com ele. - os olhar de Granger brilhavam como as estrelas.
- Precisa. - as três amigas falam e suspiram.
Mais tarde poucos minutos antes do intervalo nos jardins da escola...
- Não acredito que vocês estão todos de detenção e eu não. - Danny faz bico, e os amigos caem na gargalhada.
- É, caro, Jones, você não é o mesmo!
- Cala a boca, Judd. - ri logo em seguida. - É parece que não sou o mesmo.
- Cara, relaxa. Você está seguindo os passos legais, porque seu pai está aqui agora.
- Valeu, Tom. - tocam.
- Será que ela vem?
- Claro, man! - Dougie ajuda.
- Ela me mandou inúmeras cartas, e minha vó não me entregou nenhuma delas. Ela me procurou, minha vó não a deixou entrar, eu podia ter viajado com ela nas férias. - Danny bate em seu ombro.
- Mas agora já foi, não adianta chorar o leite derramado, agora é seguir em frente e lutar pelo que quer.
- O Jones tem razão, você precisa dizer tudo que sente, e se ela não voltar com você ... - Dougie para de falar pensativo.
- Tente de novo e de novo, porque sabemos que ela também te ama, então vale a pena lutar. - Harry termina a frase.
- Véi! Amo vocês! - abraça os três.
- Sem essa, Tom! - Judd ri abraçando de volta.
- Hum, gostosão! - Dougie beija o rosto de Tom e todos riem.
- Seus idiotas! - faz bico e depois pula em cima dos amigos.
- Putz! vai matar a gente, Jones. - Tom fala e todos caem na gargalhada e nem percebem a presença de uma linda garota.
- Tom. - eles param na hora e olham pra ela.
- Manu.
- Eu estou aqui. - olha dentro dos olhos dele, os meninos saem andando em câmera lenta fazendo os dois apaixonados rirem.
- Quer caminhar ou sentar?
- Deitar. - ele sorri ao ouvir suas palavras.
- Tudo bem. - ele deita e ela o acompanha.
- Você cantou pra aquela música linda?
- Sim. - os dois olham para o céu. - Precisava chamar sua atenção.
- Por que precisava?
- Lembra quando se declarou pra mim?
- Sim.
- Foi o dia mais perfeito da minha vida. Ai tantas coisas aconteceram...
- É...
- Eu não recebi nenhuma das suas cartas porque minha vó as escondeu. Só ontem as encontrei.
- E por que ela fez isso?
- Pensou que por você ter me machucado não merecia mais nem mesmo falar comigo.
- Talvez ela estivesse certa.
- Talvez ela achou que estava fazendo o certo, mas não estava. - se olham.
- Não?
- Não. Manu, você se foi e eu me senti perdido. Não levantava da cama, os meninos ficaram muito preocupados, Harry adiou sua viagem por minha causa.
- Me desculpa.
- Eu só não entendo porque fugiu.
- Tive medo. Você, ou melhor sua vó disse que você não queria me ver nunca mais, e eu acreditei. Não aguentaria te encontrar todos os dias e não falar contigo, mas também não sabia o que dizer....
- Igual quando mentiu pra mim sobre quem era?
- Sim, mas foi pior, porque depois daquele dia perfeito eu acreditei que merecia ser feliz, e que tudo que passei antes de você poderia ser apagado.
- O que passou?
- Tom, eu fui estrupada pelo meu namorado, na verdade quase fui, mas atirei uma pedra nele antes o fazendo desmaiar. Ele foi para o hospital, a cidade era pequena, todos sabiam. Me olhavam de um jeito... Um jeito que nãos ei nem como explicar. - Tom a puxou pros seus braços.
- Sinto muito.
- Tudo bem.
- Por isso me perguntou aquelas coisas na nossa primeira vez?
- Sim. Eu juro que não fui eu quem colocou no baile para todos verem.
- Eu sei. Desculpa por ter falado com você daquele jeito.
- Não aguentava mais tentar e você sempre me maltratando e ficando com todas aquelas garotas.
- Desculpa. - olha nos olhos,e o silêncio predomina. - Quer ficar comigo?
- Sério?
- Aham. Quer? Vou entender se não... - ela o interrompe com um selinho. - Isso é um sim?
- Com certeza. - se beijam.
Enquanto isso do outro lado dos jardins, os amigos os observavam.
- A Detenção valeu a pena. - Judd fala sorrindo.
- Finalmente estão juntos. - Daves quem fala agora.
- É parece que estamos todos apaixonados e felizes agora. - abraça Daya.
- Pois é, maninho. - abraça Dougie. A coordenadora se aproxima.
- Sr. Poynter.
- Senhora Mogoli. - ele responde.
- O senhor está com muitas faltas, liguei para sua casa e me disseram que está passando por algumas questões, gostaria de conversar.
- Não tenho nada para conversar.
- Por que está faltando tanto?
- Porque estou trabalhando para me sustentar, e chego muito tarde, mas prometo que não irá acontecer mais.
- Espero mesmo, porque se não talvez o senhor repita o ano. - ia saindo quando virou-se. - Se precisar conversar, estou na minha sala. - sai.
- Promete que vai trabalhar menos?
- Gabi, eu preciso ajudar nas despesas da casa do Harry.
- Cara, fica tranquilo.
- Não quero abusar dos seus pais. - ele olha para o lado. - O que ela está fazendo aqui?
- Quem? - Danny pergunta ao virar-se e ver Lizzie.
CONTINUA.......
- Em., ele queria conversar sobre nós, mas eu não quero. Não existe mais nós. - olha pra baixo.
- Tem certeza disso? - levando o rosto da amiga.
- Não... - os olhos enchem de lágrimas. - Eu amo ele e você sabe, mas ele me maltratou muito, eu lutei, corri atrás, mandei cartas pra ele todos os dias das férias, fiz tudo que eu podia, mas não posso mais me machucar, eu não consigo. Eu já penso que é tudo culpa minha, como da outra vez que me apaixonei, então não posso mais correr o risco. - as lágrimas escorrem.
- Ei, você aguenta! Você é a pessoa mais forte que eu conheço, nada te derruba. Tudo que você já passou se fosse eu, ou uma das meninas pode ter certeza que não teríamos esse mesmo sorriso seu, que nunca some, nem mesmo nas piores situações. - abraça a amiga.
- Daves, você é a melhor coisa que me aconteceu.
- Digo o mesmo. - as outras suas amigas se aproximam.
- Que chororo é esse? - Gabi fala e abraça junto.
- Manu, eu sei que é difícil, mas sabe que estamos todas aqui. - abraça também.
- Vocês, são demais, de verdade, acho que nunca tive amigas como vocês.
- Somos mais que amigas, somos irmãs, Manu. Cada uma de nós é um peça essencial nesse grupo. - Daya fala, e logo ouvem uma música tocar, era os músicos da escola, os caras das trompetas.
- Que isso? - Daves pergunta, Dougie e Harry gritam.
- Olha o Tom!
Tom começa a cantar junto com os cara das trompetas... Canta uma música linda para ela, a Manuela... Parece um louco subindo as arquibancadas com um microfone na mão, ele começa a correr no fim da música, pois seguranças correm atrás dele.
http://www.youtube.com/watch?v=rq48ml1uhn8
- Manuela Granger, conversa comigo, por favor! Te espero nos jardins da escola no intervalo. - continua a correr e enganar os seguranças. todos riem, inclusive os amigos.
- Bora, ajudar ele? - Harry pergunta.
- Bora! - Dougie e Harry corre em direção do amigo e abrem as portas do ginásio, mas não adiantava fugir, estavam todos de detenção.
- Eu preciso falar com ele. - os olhar de Granger brilhavam como as estrelas.
- Precisa. - as três amigas falam e suspiram.
Mais tarde poucos minutos antes do intervalo nos jardins da escola...
- Não acredito que vocês estão todos de detenção e eu não. - Danny faz bico, e os amigos caem na gargalhada.
- É, caro, Jones, você não é o mesmo!
- Cala a boca, Judd. - ri logo em seguida. - É parece que não sou o mesmo.
- Cara, relaxa. Você está seguindo os passos legais, porque seu pai está aqui agora.
- Valeu, Tom. - tocam.
- Será que ela vem?
- Claro, man! - Dougie ajuda.
- Ela me mandou inúmeras cartas, e minha vó não me entregou nenhuma delas. Ela me procurou, minha vó não a deixou entrar, eu podia ter viajado com ela nas férias. - Danny bate em seu ombro.
- Mas agora já foi, não adianta chorar o leite derramado, agora é seguir em frente e lutar pelo que quer.
- O Jones tem razão, você precisa dizer tudo que sente, e se ela não voltar com você ... - Dougie para de falar pensativo.
- Tente de novo e de novo, porque sabemos que ela também te ama, então vale a pena lutar. - Harry termina a frase.
- Véi! Amo vocês! - abraça os três.
- Sem essa, Tom! - Judd ri abraçando de volta.
- Hum, gostosão! - Dougie beija o rosto de Tom e todos riem.
- Seus idiotas! - faz bico e depois pula em cima dos amigos.
- Putz! vai matar a gente, Jones. - Tom fala e todos caem na gargalhada e nem percebem a presença de uma linda garota.
- Tom. - eles param na hora e olham pra ela.
- Manu.
- Eu estou aqui. - olha dentro dos olhos dele, os meninos saem andando em câmera lenta fazendo os dois apaixonados rirem.
- Quer caminhar ou sentar?
- Deitar. - ele sorri ao ouvir suas palavras.
- Tudo bem. - ele deita e ela o acompanha.
- Você cantou pra aquela música linda?
- Sim. - os dois olham para o céu. - Precisava chamar sua atenção.
- Por que precisava?
- Lembra quando se declarou pra mim?
- Sim.
- Foi o dia mais perfeito da minha vida. Ai tantas coisas aconteceram...
- É...
- Eu não recebi nenhuma das suas cartas porque minha vó as escondeu. Só ontem as encontrei.
- E por que ela fez isso?
- Pensou que por você ter me machucado não merecia mais nem mesmo falar comigo.
- Talvez ela estivesse certa.
- Talvez ela achou que estava fazendo o certo, mas não estava. - se olham.
- Não?
- Não. Manu, você se foi e eu me senti perdido. Não levantava da cama, os meninos ficaram muito preocupados, Harry adiou sua viagem por minha causa.
- Me desculpa.
- Eu só não entendo porque fugiu.
- Tive medo. Você, ou melhor sua vó disse que você não queria me ver nunca mais, e eu acreditei. Não aguentaria te encontrar todos os dias e não falar contigo, mas também não sabia o que dizer....
- Igual quando mentiu pra mim sobre quem era?
- Sim, mas foi pior, porque depois daquele dia perfeito eu acreditei que merecia ser feliz, e que tudo que passei antes de você poderia ser apagado.
- O que passou?
- Tom, eu fui estrupada pelo meu namorado, na verdade quase fui, mas atirei uma pedra nele antes o fazendo desmaiar. Ele foi para o hospital, a cidade era pequena, todos sabiam. Me olhavam de um jeito... Um jeito que nãos ei nem como explicar. - Tom a puxou pros seus braços.
- Sinto muito.
- Tudo bem.
- Por isso me perguntou aquelas coisas na nossa primeira vez?
- Sim. Eu juro que não fui eu quem colocou no baile para todos verem.
- Eu sei. Desculpa por ter falado com você daquele jeito.
- Não aguentava mais tentar e você sempre me maltratando e ficando com todas aquelas garotas.
- Desculpa. - olha nos olhos,e o silêncio predomina. - Quer ficar comigo?
- Sério?
- Aham. Quer? Vou entender se não... - ela o interrompe com um selinho. - Isso é um sim?
- Com certeza. - se beijam.
Enquanto isso do outro lado dos jardins, os amigos os observavam.
- A Detenção valeu a pena. - Judd fala sorrindo.
- Finalmente estão juntos. - Daves quem fala agora.
- É parece que estamos todos apaixonados e felizes agora. - abraça Daya.
- Pois é, maninho. - abraça Dougie. A coordenadora se aproxima.
- Sr. Poynter.
- Senhora Mogoli. - ele responde.
- O senhor está com muitas faltas, liguei para sua casa e me disseram que está passando por algumas questões, gostaria de conversar.
- Não tenho nada para conversar.
- Por que está faltando tanto?
- Porque estou trabalhando para me sustentar, e chego muito tarde, mas prometo que não irá acontecer mais.
- Espero mesmo, porque se não talvez o senhor repita o ano. - ia saindo quando virou-se. - Se precisar conversar, estou na minha sala. - sai.
- Promete que vai trabalhar menos?
- Gabi, eu preciso ajudar nas despesas da casa do Harry.
- Cara, fica tranquilo.
- Não quero abusar dos seus pais. - ele olha para o lado. - O que ela está fazendo aqui?
- Quem? - Danny pergunta ao virar-se e ver Lizzie.
CONTINUA.......
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 58.
- Você é muito implicante sabia?
- Sempre soube. - sorri pra namorada.
- Que sorrisinho é esse? Se acha que vai me convencer, fique sabendo que não vai.
- Mais é marretinha mesmo, em dona Daves.
- E futura Judd. - sorri de volta.
- Eu te amo, sabia?
- Não, nem imaginava... - ri, e ele pega em sua mão.
- Não? - ela concorda com um gesto com a cabeça. - Então não precisa imaginar, só sinta meu amor.
- Sentir? - dá um sorriso faceiro.
- Adoro esse seu sorriso. - se aproxima dela.
- Desse meu sorriso? Tenho outros?
- Sei que é clichê, mas tem sim, e esse diz que devo te beijar. - narizes se encostam.
- Nesse exato momento. - beijam-se, mas são interrompidos.
- Daves! Ops! - Gabi percebe que atrapalhou o momento tarde de mais.
- Relaxa, amiga, oque foi?
- É que eu queria saber se viu o Dougie?
- Não. - Emily responde, mas em seguida Harry fala.
- Olha, pequena, ele trabalhou até tarde ontem, talvez não tenha acordado.
- De novo? Não acredito, ele anda trabalhando muito e por isso está cheio de faltas, desse jeito vai acabar repetindo de ano. - sua voz treme de nervoso.
- Gabi, calma, conversa com ele sobre isso. - a amiga tenta apaziguar.
- É, vou fazer isso. - Tom se aproxima deles.
- Vocês virão a Manuela?
- What? Você procurando a Manu?
- Estou sem tempo pra explicações, Daves. Vocês a virão?
- Ela está lá no ginásio, vamos ter aula de educação física agora.
- Obrigada, Gabi. - saí rapidamente.
- Estranho, o que será que ele quer com ela? - Gabi fala.
- Aah, ... Vamos lá ver. - Harry diz e os três seguem pro ginásio.
- Ali a Manu. Ele está se aproximando...
(mais a frente)
- Manuela.
- O que quer, Tom? - nem o olha.
- Fala com você.
- Mais eu não quero falar com você.
- É sério.
- É sobre algum dos nosso amigos?
- Não, é sobre nós.
- Não existe nós! - sai andando e o deixa ali.
( mais atrás)
- Ei, estou atrasada? - olha pro amigos. - Por que estão parados aqui?
- Oi, Daya, estamos vendo o que o Tom quer falar com a Manuela.- Gabi explica.
- Que bom que temos aula juntos hoje, porque não podia perder essa fofoca. - Harry fala.
- Que horror, Judd, está parecendo uma daquelas velhas fofoqueiras da minha rua. - Gabi fala e ele mostra a língua.
- Vamos lá sentar com ela. - Daves sugere.
- Cadê o Dougie?
- Não sei, Daya, mas queria saber. - tampam seus olhos.
- Advinha quem é?
- Dougie. - se vira e o beija. - Achei que não vinha.
- Eu também. Perdi a hora. Maaaas, estou aqui.
- Dá pra gente conversar junto da Manu?
- Credo, Judd, está curioso mesmo hem. - Daya fala.
CONTINUA...
- Sempre soube. - sorri pra namorada.
- Que sorrisinho é esse? Se acha que vai me convencer, fique sabendo que não vai.
- Mais é marretinha mesmo, em dona Daves.
- E futura Judd. - sorri de volta.
- Eu te amo, sabia?
- Não, nem imaginava... - ri, e ele pega em sua mão.
- Não? - ela concorda com um gesto com a cabeça. - Então não precisa imaginar, só sinta meu amor.
- Sentir? - dá um sorriso faceiro.
- Adoro esse seu sorriso. - se aproxima dela.
- Desse meu sorriso? Tenho outros?
- Sei que é clichê, mas tem sim, e esse diz que devo te beijar. - narizes se encostam.
- Nesse exato momento. - beijam-se, mas são interrompidos.
- Daves! Ops! - Gabi percebe que atrapalhou o momento tarde de mais.
- Relaxa, amiga, oque foi?
- É que eu queria saber se viu o Dougie?
- Não. - Emily responde, mas em seguida Harry fala.
- Olha, pequena, ele trabalhou até tarde ontem, talvez não tenha acordado.
- De novo? Não acredito, ele anda trabalhando muito e por isso está cheio de faltas, desse jeito vai acabar repetindo de ano. - sua voz treme de nervoso.
- Gabi, calma, conversa com ele sobre isso. - a amiga tenta apaziguar.
- É, vou fazer isso. - Tom se aproxima deles.
- Vocês virão a Manuela?
- What? Você procurando a Manu?
- Estou sem tempo pra explicações, Daves. Vocês a virão?
- Ela está lá no ginásio, vamos ter aula de educação física agora.
- Obrigada, Gabi. - saí rapidamente.
- Estranho, o que será que ele quer com ela? - Gabi fala.
- Aah, ... Vamos lá ver. - Harry diz e os três seguem pro ginásio.
- Ali a Manu. Ele está se aproximando...
(mais a frente)
- Manuela.
- O que quer, Tom? - nem o olha.
- Fala com você.
- Mais eu não quero falar com você.
- É sério.
- É sobre algum dos nosso amigos?
- Não, é sobre nós.
- Não existe nós! - sai andando e o deixa ali.
( mais atrás)
- Ei, estou atrasada? - olha pro amigos. - Por que estão parados aqui?
- Oi, Daya, estamos vendo o que o Tom quer falar com a Manuela.- Gabi explica.
- Que bom que temos aula juntos hoje, porque não podia perder essa fofoca. - Harry fala.
- Que horror, Judd, está parecendo uma daquelas velhas fofoqueiras da minha rua. - Gabi fala e ele mostra a língua.
- Vamos lá sentar com ela. - Daves sugere.
- Cadê o Dougie?
- Não sei, Daya, mas queria saber. - tampam seus olhos.
- Advinha quem é?
- Dougie. - se vira e o beija. - Achei que não vinha.
- Eu também. Perdi a hora. Maaaas, estou aqui.
- Dá pra gente conversar junto da Manu?
- Credo, Judd, está curioso mesmo hem. - Daya fala.
CONTINUA...
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 57.
- Vó. - a senhorinha o olha. - Eu queria te perguntar uma coisa.
- Pergunte, querido.
- No dia que cheguei chorando, a Manuela veio até aqui?
- Sim, veio.
- Não, né... Espera você disse que sim?
- Isso, disse que ela veio, e eu a mandei embora.
- Por quê?
- Oras bolas, filho, ela te magoou não merecia o direito de nada.
- Mais... - ele respira fundo. - E cartas, ela mandou?
- Querido, ela mandou, mas você não precisava se chatear.
- O que fez com elas?
- Estão na caixinha em cima do meu móvel. - ele sobe as escadas. - Onde você vai?
- Ler as cartas!
- Querido, ela não merece seu perdão, te fez pagar o pior mico de todos.
- Eu não sei se foi ela que passou o vídeo, afinal ela também estava nele.
- É uma vadiazinha.
- Não fala assim dela! Você não tinha o direito de se intrometer na minha vida. - corre até o tal móvel, encontra um paco de cartas, leva pro seu quarto e passa o dia lendo cada uma delas.
" Querido Tom, eu sei que ainda está com raiva de mim, mas eu te juro que não fui eu quem colocou o vídeo pra todos. E só fui embora por que sem você pra me apoiar, eu não aguentaria as zoações... Você não sabe, mas sofri tanto (...) "
" Querido Tom, penso em você todos os dias, queria muito que me respondesse, que me perdoasse (...)"
" Fletcher, talvez você não tenha gostado que eu venho te chamando de querido, ou sei lá, talvez não tenha recebido minha cartas, mas se estiver recebendo, por favor me responda(...)"
" Querido Tom, eu andei pensando e não posso me render, preciso voltar, eu preciso olhar nos teus olhos de novo, e ouvi de você que não me quer mais na sua vida. (...)"
" Meu lindo, por favor, me prometa que quando eu voltar não vai me escorraçar(...)"
" Tom, as férias estão chegando ao fim, e por mais que eu saiba que me odeia, eu estou muito ansiosa para te reencontrar! (...)"
" Querido Tom, eu preciso tanto de você, preciso tanto olhar nos teus olhos e saber que ainda me ama como eu amo você! Me diga que isso ainda é verdade (...)"
" Tom, estou com medo, muito medo de como será nosso encontro amanhã. Mas, estou muito feliz por estar voltando pra você.(...)"
- Querido. - a avó entra no quarto.
- Você não tinha o direito.
- Um dia ainda vai me agradecer.
- Duvido muito.
- Pergunte, querido.
- No dia que cheguei chorando, a Manuela veio até aqui?
- Sim, veio.
- Não, né... Espera você disse que sim?
- Isso, disse que ela veio, e eu a mandei embora.
- Por quê?
- Oras bolas, filho, ela te magoou não merecia o direito de nada.
- Mais... - ele respira fundo. - E cartas, ela mandou?
- Querido, ela mandou, mas você não precisava se chatear.
- O que fez com elas?
- Estão na caixinha em cima do meu móvel. - ele sobe as escadas. - Onde você vai?
- Ler as cartas!
- Querido, ela não merece seu perdão, te fez pagar o pior mico de todos.
- Eu não sei se foi ela que passou o vídeo, afinal ela também estava nele.
- É uma vadiazinha.
- Não fala assim dela! Você não tinha o direito de se intrometer na minha vida. - corre até o tal móvel, encontra um paco de cartas, leva pro seu quarto e passa o dia lendo cada uma delas.
" Querido Tom, eu sei que ainda está com raiva de mim, mas eu te juro que não fui eu quem colocou o vídeo pra todos. E só fui embora por que sem você pra me apoiar, eu não aguentaria as zoações... Você não sabe, mas sofri tanto (...) "
" Querido Tom, penso em você todos os dias, queria muito que me respondesse, que me perdoasse (...)"
" Fletcher, talvez você não tenha gostado que eu venho te chamando de querido, ou sei lá, talvez não tenha recebido minha cartas, mas se estiver recebendo, por favor me responda(...)"
" Querido Tom, eu andei pensando e não posso me render, preciso voltar, eu preciso olhar nos teus olhos de novo, e ouvi de você que não me quer mais na sua vida. (...)"
" Meu lindo, por favor, me prometa que quando eu voltar não vai me escorraçar(...)"
" Tom, as férias estão chegando ao fim, e por mais que eu saiba que me odeia, eu estou muito ansiosa para te reencontrar! (...)"
" Querido Tom, eu preciso tanto de você, preciso tanto olhar nos teus olhos e saber que ainda me ama como eu amo você! Me diga que isso ainda é verdade (...)"
" Tom, estou com medo, muito medo de como será nosso encontro amanhã. Mas, estou muito feliz por estar voltando pra você.(...)"
- Querido. - a avó entra no quarto.
- Você não tinha o direito.
- Um dia ainda vai me agradecer.
- Duvido muito.
sábado, 19 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 56.
- Guy, você precisa descobrir a verdade.
- Por que minha vó mentiria pra mim, Danny?
- Ah, mew, não faço ideia, mas eu sei que a Manuela não mentiria.
- E por que sabe disso?
- Não posso te contar, ela disse em consulta.
- Eu sou seu melhor amigo, você tem que me contar.
- Sorry, sou profissional. Descubra sozinho! - Brigite chega acompanhada de Gabriela.
- Oi, Tom. - Bri cumprimenta e Gabi faz o mesmo. - Cada dia mais bonito.
- Obrigado, Futura sra. Jones.
- Sem essa de senhora. Sou muito jovem não acha? - se aproxima do garoto.
- Claro. Bom, eu já estava de saída.
- Não, fique, vamos almoçar conosco.
- Ah, obrigado, mas..
- Sem mas, você fica. Os amigos dos meus enteados são meus amigos também. - se retira.
- É impressão minha ou a minha futura madrasta está te cantando, Fletcher.
- Não é impressão, maninha, ela estava.
- Danny! Não brinca com isso! Apesar que ela é muito gostosa! Hum... Se não fosse Jones eu pegava fácil.
- O que você quer dizer com isso, Tom? Qual o problema de ser Jones?
- É família, oras!
- Quer dizer que não me pegaria? - Tom olha pro Danny e olha de volta pra ela. - Responde! Não sou gostosa o suficiente. - Dougie abre a porta sem que Tom o veja.
- Claro que é, você é muitoooo gostosa, e sabe disso, mas meu melhor amigo é afim de você e o outro é seu irmão, portanto não te pegaria.
- Ué, Gabi está se oferecendo pro meu amigo?
- Não, Dougie... - ela fica aflita e ele solta um sorrisinho.
- Podemos fazer uma suruba! - arqueia as sobrancelhas. - Apesar que sou mais o Harry.
- Cala a boca. - a menina mostra a língua pra ele, e em seguida batem na porta, Danny abre.
- E aí galera? - Harry cumprimenta.
- Harry, depois você vai comigo escolher uma baqueta descente?
- Claro, pequena.
- Eu vou com você! - Dougie se oferece por notar uma certa afinidade entre os dois.
- O almoço está pronto. Oh, mais dois garotos lindos. - beija os dois meninos. Todos segue pra mesa de almoço.
- Cadê meu pai, Brigite?
- Gabi, querida, ele foi ao um almoço de negócio, logo volta. - o silêncio predomina. - E sua namorada, Danny?
- Ela está almoçando com os pais.
- Que graça. Escolheu a namorada certinha, o que é uma surpresa, sempre pensei que era o tipo de cara que gostava de ficar por ficar. - Tom cospe o suco dando risada, e em seguida os outros riem disfarçadamente.
- Sabe, Bri, o Danny perdeu a mão pra isso.
- É que eu já ensinei tudo pra você! - Danny demonstra raiva ao falar olhando nos olhos do amigo.
- Então você é o mais novo pegador, Tom?
- É,... - Fletcher gagueja ao tentar responder a pergunta da madrasta Jones.
- Querido, não sinta-se envergonhado. As meninas adoram caras como você.
- Como ele? Como assim, Brigite? - Gabi questiona.
- Bonito, educado, gentil, romântico mais safado, sensual, um verdadeiro tigre,... eu diria que é o tipo de cara perfeito, tipo o meu Jones.
- Eca! - os irmão Jones falam juntos, e os meninos riem.
- Bom, achando nojento ao não, foi assim que convenci o pai de vocês deixar eu aumentar o horário de chegada nos fins de semana. Você tem até as 3 da manhã agora.
- Obrigada. - Gabi agradece feliz e Danny olha desconfiado.
- E o que quer em troca?
- Danny, somente um sorriso seu que não vejo à semanas.
- Olá! Que mesa cheia! - o Sr. Jones chega, cumprimenta a todos. - Quem é o garotinho por quem minha filha está apaixonada?
- Pai!
- Que é? Você não quis me contar, então eu pergunto.
- Ai que vergonha! Era só perguntar pra mim, e quem foi que disse que estou apaixonada.
- Filha, você vive suspirando pelos cantos, seus cadernos tem vários corações, é óbvio.
- Pai! - ela repreende ele. - Não precisava contar pra ele tudo isso, né!
- Quem é ? . É você Tom?
- Não Senhor.
- AH, é você é Harry, aposto.
- Por que acha que é ele?
- Por que seus corações estão apenas nos cadernos de bateria.
-Não sou eu não. - Judd já fala antes que sobrasse pra ele.
- Sou eu, Sr. Jones. - Dougie se apresenta.
- O Dougie?
- Por que a surpresa, pai?
- Você sempre olhou pro Harry, e brigava horrores como Dougie. Não entendo.
- Pai! - ela põe a mão no rosto. - Longa história, qualquer dia te conto, só me pergunte antes, por favor. Que mico!
- Eu a conquistei aos pouquinhos, sr. Jones.
- Teve paciência, hem! Espero que cuide bem dela. E é uma ordem.
- Sim senhor.
Depois do almoço a caminho da loja de baquetas (música)...
- Me desculpa pelo meu pai.
- Tudo bem.
- Tem certeza, Dougie? Você me pareceu um tanto chateado.
- Relaxa, linda.
- Olha essa da vitrine, pequena! - Harry gritou ela.
- Agora ele te chama de pequena?
- Ele sempre chamou, menos quando soube que eu era afim dele.
- Ah é. - ela vai até o Judd.
- Nossa! São perfeitas. - entram na loja com Dougie ao alcance.
- Segura. - entra as baquetas pra ela.
- Assim, Judd?
- Não, vem cá. - segura as mãos dela abraçando por trás e mostrando como se segura.
- Assim?
- Isso. - ele se afasta.
- Vou levar.
- Mais nem vi o preço.
- Não importa. - vai até o caixa.
- Vocês estão bem amigos, né?
-Ah, Dougie, ela é boa baterista, apesar de estar no começo,mas tem todo o potencial, e temos isso em comum, não precisa ter ciúmes.
- Não, não estou.
- Não? Pensei ter visto você com os olhos em nós dois agora pouco.
- Impressão sua.
- Cara, somos melhores amigos, fica calmo. Forá que estou com a Emily e estou muito feliz.
- É eu sei.
- E a Gabi gosta muito de você de verdade, nada platonico como foi comigo. - ela se aproxima.
- Do que falavam?
- Nada, das coisas legais que tem na loja. - Dougie diz.
- Judd, obrigada. Manda um beijo pra Em.
- Mando, bom passeio!
- Valeu. - o casal responde juntos.
- Você sente algo pelo Judd?
- Claro, somos amigos.
- Eu falo... - ela o olha. - Como sentia antes.
- Ei! Eu amo você.
- Eu sei, mas se sentir algo, qualquer coisa diferente de amizade por ele, me fala.
- Relaxa.
- Me promete?
- Para com isso...
- Promete?
- Ok, prometo. - seguras as mãos dele.
CONTINUA....
- Por que minha vó mentiria pra mim, Danny?
- Ah, mew, não faço ideia, mas eu sei que a Manuela não mentiria.
- E por que sabe disso?
- Não posso te contar, ela disse em consulta.
- Eu sou seu melhor amigo, você tem que me contar.
- Sorry, sou profissional. Descubra sozinho! - Brigite chega acompanhada de Gabriela.
- Oi, Tom. - Bri cumprimenta e Gabi faz o mesmo. - Cada dia mais bonito.
- Obrigado, Futura sra. Jones.
- Sem essa de senhora. Sou muito jovem não acha? - se aproxima do garoto.
- Claro. Bom, eu já estava de saída.
- Não, fique, vamos almoçar conosco.
- Ah, obrigado, mas..
- Sem mas, você fica. Os amigos dos meus enteados são meus amigos também. - se retira.
- É impressão minha ou a minha futura madrasta está te cantando, Fletcher.
- Não é impressão, maninha, ela estava.
- Danny! Não brinca com isso! Apesar que ela é muito gostosa! Hum... Se não fosse Jones eu pegava fácil.
- O que você quer dizer com isso, Tom? Qual o problema de ser Jones?
- É família, oras!
- Quer dizer que não me pegaria? - Tom olha pro Danny e olha de volta pra ela. - Responde! Não sou gostosa o suficiente. - Dougie abre a porta sem que Tom o veja.
- Claro que é, você é muitoooo gostosa, e sabe disso, mas meu melhor amigo é afim de você e o outro é seu irmão, portanto não te pegaria.
- Ué, Gabi está se oferecendo pro meu amigo?
- Não, Dougie... - ela fica aflita e ele solta um sorrisinho.
- Podemos fazer uma suruba! - arqueia as sobrancelhas. - Apesar que sou mais o Harry.
- Cala a boca. - a menina mostra a língua pra ele, e em seguida batem na porta, Danny abre.
- E aí galera? - Harry cumprimenta.
- Harry, depois você vai comigo escolher uma baqueta descente?
- Claro, pequena.
- Eu vou com você! - Dougie se oferece por notar uma certa afinidade entre os dois.
- O almoço está pronto. Oh, mais dois garotos lindos. - beija os dois meninos. Todos segue pra mesa de almoço.
- Cadê meu pai, Brigite?
- Gabi, querida, ele foi ao um almoço de negócio, logo volta. - o silêncio predomina. - E sua namorada, Danny?
- Ela está almoçando com os pais.
- Que graça. Escolheu a namorada certinha, o que é uma surpresa, sempre pensei que era o tipo de cara que gostava de ficar por ficar. - Tom cospe o suco dando risada, e em seguida os outros riem disfarçadamente.
- Sabe, Bri, o Danny perdeu a mão pra isso.
- É que eu já ensinei tudo pra você! - Danny demonstra raiva ao falar olhando nos olhos do amigo.
- Então você é o mais novo pegador, Tom?
- É,... - Fletcher gagueja ao tentar responder a pergunta da madrasta Jones.
- Querido, não sinta-se envergonhado. As meninas adoram caras como você.
- Como ele? Como assim, Brigite? - Gabi questiona.
- Bonito, educado, gentil, romântico mais safado, sensual, um verdadeiro tigre,... eu diria que é o tipo de cara perfeito, tipo o meu Jones.
- Eca! - os irmão Jones falam juntos, e os meninos riem.
- Bom, achando nojento ao não, foi assim que convenci o pai de vocês deixar eu aumentar o horário de chegada nos fins de semana. Você tem até as 3 da manhã agora.
- Obrigada. - Gabi agradece feliz e Danny olha desconfiado.
- E o que quer em troca?
- Danny, somente um sorriso seu que não vejo à semanas.
- Olá! Que mesa cheia! - o Sr. Jones chega, cumprimenta a todos. - Quem é o garotinho por quem minha filha está apaixonada?
- Pai!
- Que é? Você não quis me contar, então eu pergunto.
- Ai que vergonha! Era só perguntar pra mim, e quem foi que disse que estou apaixonada.
- Filha, você vive suspirando pelos cantos, seus cadernos tem vários corações, é óbvio.
- Pai! - ela repreende ele. - Não precisava contar pra ele tudo isso, né!
- Quem é ? . É você Tom?
- Não Senhor.
- AH, é você é Harry, aposto.
- Por que acha que é ele?
- Por que seus corações estão apenas nos cadernos de bateria.
-Não sou eu não. - Judd já fala antes que sobrasse pra ele.
- Sou eu, Sr. Jones. - Dougie se apresenta.
- O Dougie?
- Por que a surpresa, pai?
- Você sempre olhou pro Harry, e brigava horrores como Dougie. Não entendo.
- Pai! - ela põe a mão no rosto. - Longa história, qualquer dia te conto, só me pergunte antes, por favor. Que mico!
- Eu a conquistei aos pouquinhos, sr. Jones.
- Teve paciência, hem! Espero que cuide bem dela. E é uma ordem.
- Sim senhor.
Depois do almoço a caminho da loja de baquetas (música)...
- Me desculpa pelo meu pai.
- Tudo bem.
- Tem certeza, Dougie? Você me pareceu um tanto chateado.
- Relaxa, linda.
- Olha essa da vitrine, pequena! - Harry gritou ela.
- Agora ele te chama de pequena?
- Ele sempre chamou, menos quando soube que eu era afim dele.
- Ah é. - ela vai até o Judd.
- Nossa! São perfeitas. - entram na loja com Dougie ao alcance.
- Segura. - entra as baquetas pra ela.
- Assim, Judd?
- Não, vem cá. - segura as mãos dela abraçando por trás e mostrando como se segura.
- Assim?
- Isso. - ele se afasta.
- Vou levar.
- Mais nem vi o preço.
- Não importa. - vai até o caixa.
- Vocês estão bem amigos, né?
-Ah, Dougie, ela é boa baterista, apesar de estar no começo,mas tem todo o potencial, e temos isso em comum, não precisa ter ciúmes.
- Não, não estou.
- Não? Pensei ter visto você com os olhos em nós dois agora pouco.
- Impressão sua.
- Cara, somos melhores amigos, fica calmo. Forá que estou com a Emily e estou muito feliz.
- É eu sei.
- E a Gabi gosta muito de você de verdade, nada platonico como foi comigo. - ela se aproxima.
- Do que falavam?
- Nada, das coisas legais que tem na loja. - Dougie diz.
- Judd, obrigada. Manda um beijo pra Em.
- Mando, bom passeio!
- Valeu. - o casal responde juntos.
- Você sente algo pelo Judd?
- Claro, somos amigos.
- Eu falo... - ela o olha. - Como sentia antes.
- Ei! Eu amo você.
- Eu sei, mas se sentir algo, qualquer coisa diferente de amizade por ele, me fala.
- Relaxa.
- Me promete?
- Para com isso...
- Promete?
- Ok, prometo. - seguras as mãos dele.
CONTINUA....
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 55.
Gabriela e Danny foram obrigados a participarem de mais duas atividades extra-curricular, então Gabi entrou pra líderes de torcida, onde fazia aulas com a Emily e Olívia, e entrou também para as aula de bateria que fazia junto com o Harry e Dayana. O Danny entrou para o time de futebol, onde fazia aulas junto com o Harry e Pierre, e entrou também para as aulas de poesia junto com o Tom e Manuela.
Enquanto os irmãos Jones seguiam as regras da casa mais longe ficavam do seus parceiros amorosos...
- Finalmente é quinta-feira!
- Nem me fale, maninha. - os amigos riem.
- Quem vê pensa que estão em uma prisão!
- Mais estamos sim, Em. - Danny afirma.
- Gente, a Brigite e o sr. Jones só estão sendo pais, toda casa tem regras, é que vocês não estavam acostumados.
- Aé, Manu? Então me diz eu sou obrigada a voltar no máximo uma hora da manhã mesmo nos fins de semana, e ninguém pode dormir na minha casa ou eu na casa de alguém, e mesmo se eu pudesse somente nos dias liberados pra lazer. Isso não é vida!
- Ok, Danny, talvez eles estejam exagerando um pouquinho. - Manu acaba concordando.
- Para de reclamar, não é você que tem que ficar escolhendo coisas pra um casamento que você nem quer. - Gabi termina de falar e Tom acompanhado de Harry e Dayana chegam, todos se cumprimentam.
- Cadê seu namorado, Jones?
- Judd, ele não é meu namorado.
- É o que então, Gabi? - Dayana pergunta.
- Meu amigo colorido.
- Ele sabe disso? - Tom pergunta arqueando as sobrancelhas.
- Claro, conversamos muito. E achamos que a inda não é a hora de termos um relacionamento sério, porém temos exclusividade.
- Hummm, depois eu que era a moderna da turma. - Em. brinca e todos riem, Dougie se aproxima bem na hora.
- Tão rindo do que?
- Da sua amizade colorida. - Manu brinca.
- Que que tem? É bem legal.
- Ah, cai na real vocês estão namorando sim, apenas estão dando outro nome pra isso, mas não muda o fato.
- Olha, dessa vez até eu vou ter que concordar com essa traíra fujona. - Tom concorda.
- Já pensou em ir atrás da verdade, seu medroso? Garanto que é melhor do que continuar sendo infantil . - Granger retruca.
- Iiiii, começou! - Daves sinaliza.
- Será que dá pra termos uma conversa descente? Sem que vocês fiquem se ofendendo, pelo menos uma vez? - Danny se estressa, e todos o olham. - Para! Que palhaçada! Você se amam, sabem disso e negam. Querem estar no agarra agarra e se ofendem tudo por causa do maldito orgulho. Aff, eu tenho problemas sem soluções, já vocês tem a solução e continuam batendo no muro. Eu hem! - todos se calam e Manuela olha nos olhos de Tom que também a olha.
- Fácil falar, Jones! Queria ver se você continuaria atrás da Dayana se ela não acreditasse em você e tivesse com 4, 5 colegas coloridos por semana.
- AH, eu desisto viu? Continuem na ladainha Mas, Tom ela tem razão, você devia procurar a verdade antes de odiá-la.
- iii, me erra! Dougie, trás um suco de maracujá pra esse povo.
- Saindo no capricho. - Dougie se retira.
CONTINUA....
Enquanto os irmãos Jones seguiam as regras da casa mais longe ficavam do seus parceiros amorosos...
- Finalmente é quinta-feira!
- Nem me fale, maninha. - os amigos riem.
- Quem vê pensa que estão em uma prisão!
- Mais estamos sim, Em. - Danny afirma.
- Gente, a Brigite e o sr. Jones só estão sendo pais, toda casa tem regras, é que vocês não estavam acostumados.
- Aé, Manu? Então me diz eu sou obrigada a voltar no máximo uma hora da manhã mesmo nos fins de semana, e ninguém pode dormir na minha casa ou eu na casa de alguém, e mesmo se eu pudesse somente nos dias liberados pra lazer. Isso não é vida!
- Ok, Danny, talvez eles estejam exagerando um pouquinho. - Manu acaba concordando.
- Para de reclamar, não é você que tem que ficar escolhendo coisas pra um casamento que você nem quer. - Gabi termina de falar e Tom acompanhado de Harry e Dayana chegam, todos se cumprimentam.
- Cadê seu namorado, Jones?
- Judd, ele não é meu namorado.
- É o que então, Gabi? - Dayana pergunta.
- Meu amigo colorido.
- Ele sabe disso? - Tom pergunta arqueando as sobrancelhas.
- Claro, conversamos muito. E achamos que a inda não é a hora de termos um relacionamento sério, porém temos exclusividade.
- Hummm, depois eu que era a moderna da turma. - Em. brinca e todos riem, Dougie se aproxima bem na hora.
- Tão rindo do que?
- Da sua amizade colorida. - Manu brinca.
- Que que tem? É bem legal.
- Ah, cai na real vocês estão namorando sim, apenas estão dando outro nome pra isso, mas não muda o fato.
- Olha, dessa vez até eu vou ter que concordar com essa traíra fujona. - Tom concorda.
- Já pensou em ir atrás da verdade, seu medroso? Garanto que é melhor do que continuar sendo infantil . - Granger retruca.
- Iiiii, começou! - Daves sinaliza.
- Será que dá pra termos uma conversa descente? Sem que vocês fiquem se ofendendo, pelo menos uma vez? - Danny se estressa, e todos o olham. - Para! Que palhaçada! Você se amam, sabem disso e negam. Querem estar no agarra agarra e se ofendem tudo por causa do maldito orgulho. Aff, eu tenho problemas sem soluções, já vocês tem a solução e continuam batendo no muro. Eu hem! - todos se calam e Manuela olha nos olhos de Tom que também a olha.
- Fácil falar, Jones! Queria ver se você continuaria atrás da Dayana se ela não acreditasse em você e tivesse com 4, 5 colegas coloridos por semana.
- AH, eu desisto viu? Continuem na ladainha Mas, Tom ela tem razão, você devia procurar a verdade antes de odiá-la.
- iii, me erra! Dougie, trás um suco de maracujá pra esse povo.
- Saindo no capricho. - Dougie se retira.
CONTINUA....
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 54.
- Bom dia, anjo. - Danny beija a testa da irmã.
- Bom? Talvez não pense assim quando olhar as novas regras da casa.
- Por que são tão ruins assim?
- Leia você mesmo. - sorri sem mostrar os dente e aponta pra lista singela.
- Arrumar as camas antes de sair de casa, namorar apenas em ambiente não reservados da casa, jantar no horário certo, saídas apenas de quintas à domingo e com hora para chegar: Uma hora da manhã. A mesma regra para visita de amigos. Ter atividades extracurriculares de segundas à quintas. Ter uma hora de estudo por dia, inclusive aos fins de semana.
- O que achou do dia? - Gabi pergunta ironicamente.
- É sério isso?
- Pelo que tudo indica sim.
- Vou conversar com o papai.
- Se ele te ouvir. Afinal ontem não ouvi nem mesmo nossas explicações. - Brigite entra na cozinha com o Sr. Jones ao seu alcance.
- Lendo as regras, que gracinhas!
- É, lemos, mas não concordamos com tudo. - Danny continua educadamente. - Por exemplo, qual o problema de receber visitas durante a semana?
- Querido, atrapalha os estudos e as atividades extras.
- Brigite, não acha que somos grandinhos o suficiente para administrar tudo?
- Ah, meu Deus, eu te chateei, não foi? Desculpa. - fala chorosa.
- Calma, meu amor. Danny, eu concordo com tudo, então apenas siga e não conteste.
- Mas, Pai...
- Mais nada! Peguem seus lanches.
- Lanches? - Gabi não entende.
- Sim, a Brigite preparou algo saudável para vocês comerem, nada de frituras ou salgados.
- Obrigada, Bri.
- Senti uma ironia, Gabriela?
- Não, papai. Bom dia pra vocês. - Danny e Gabi saem.
- Ela é louca?
- É, parece que não estava tão errada sobre ela afinal.
- Precisamos reverter isso.
- Calma, Danny, por que está tão nervoso? Temos lanchinho. - abre os saquinhos. - Acho que pode voltar a surtar. - ele também abre.
- Que merda é essa? Leite desnatado puro, uma barra de cereal de grãos diversos, gelatina incolor? Mesmo?
- Não se esqueça do suquinho de tomate. Ecaaa! Odeio tomate.
- É, maninha, estamos ferrados. - Dayana se aproxima.
- Qual o drama? - beija Danny e Gabi.
- A Brigite é uma vaca como eu imaginava.
- Sério? Ela tem uma cara de boazinha.
- Ela vai transformar nossa vida em um inferno, mô. - carinha triste acompanhada de bico.
- Ooo, docinho de cocô, não fique assim. - abraça ele. Dougie, Tom e Harry se aproximam.
- Pequena!
- Tom!! - se abraçam forte, soltam-se.
- E aí, Gabi, melhor?
- Sim. - abraça-o. Depois beija Dougie e todos zombam...
- Hummmm...
- Qual o babado? - Emily e Manuela se aproximam.
- Tem casal novo no pedaço. - Harry conta após beijar sua namorada.
- Pessoal, antes que não possam ser atendidos. Não podemos receber visitas durante a semana, ok?
- Ahã? Como assim, Jones? - Daves pergunta não entendendo nada.
- Nossa linda madrasta fez algumas regras. - Gabriela conta e revira os olhos. - Acho que ela foi a única coisa que eu realmente não estava sendo egoísta.
- E vocês vão deixar por isso mesmo?
- Linda, não começa. - Judd tenta parar as ideias mirabolantes da namorada.
- Ela tem que ver quem é que manda.
- Daves, você tem toda razão. - Danny concorda.
- Mõ, olha lá hem, a Em. é meio maluca.
- Relaxa, eu sei me cuidar. - pisca.
- Que bom, maninho, mas só pra te lembrar precisamos procurar aulas pra depois da aula para terça e quarta já que na segunda já estamos na aula de artes.
- E a pergunta que não quer calar, o que faremos?
- Irão pensar em algo, agora vamos pra aula. - Tom se pronúncia.
CONTINUA....
- Bom? Talvez não pense assim quando olhar as novas regras da casa.
- Por que são tão ruins assim?
- Leia você mesmo. - sorri sem mostrar os dente e aponta pra lista singela.
- Arrumar as camas antes de sair de casa, namorar apenas em ambiente não reservados da casa, jantar no horário certo, saídas apenas de quintas à domingo e com hora para chegar: Uma hora da manhã. A mesma regra para visita de amigos. Ter atividades extracurriculares de segundas à quintas. Ter uma hora de estudo por dia, inclusive aos fins de semana.
- O que achou do dia? - Gabi pergunta ironicamente.
- É sério isso?
- Pelo que tudo indica sim.
- Vou conversar com o papai.
- Se ele te ouvir. Afinal ontem não ouvi nem mesmo nossas explicações. - Brigite entra na cozinha com o Sr. Jones ao seu alcance.
- Lendo as regras, que gracinhas!
- É, lemos, mas não concordamos com tudo. - Danny continua educadamente. - Por exemplo, qual o problema de receber visitas durante a semana?
- Querido, atrapalha os estudos e as atividades extras.
- Brigite, não acha que somos grandinhos o suficiente para administrar tudo?
- Ah, meu Deus, eu te chateei, não foi? Desculpa. - fala chorosa.
- Calma, meu amor. Danny, eu concordo com tudo, então apenas siga e não conteste.
- Mas, Pai...
- Mais nada! Peguem seus lanches.
- Lanches? - Gabi não entende.
- Sim, a Brigite preparou algo saudável para vocês comerem, nada de frituras ou salgados.
- Obrigada, Bri.
- Senti uma ironia, Gabriela?
- Não, papai. Bom dia pra vocês. - Danny e Gabi saem.
- Ela é louca?
- É, parece que não estava tão errada sobre ela afinal.
- Precisamos reverter isso.
- Calma, Danny, por que está tão nervoso? Temos lanchinho. - abre os saquinhos. - Acho que pode voltar a surtar. - ele também abre.
- Que merda é essa? Leite desnatado puro, uma barra de cereal de grãos diversos, gelatina incolor? Mesmo?
- Não se esqueça do suquinho de tomate. Ecaaa! Odeio tomate.
- É, maninha, estamos ferrados. - Dayana se aproxima.
- Qual o drama? - beija Danny e Gabi.
- A Brigite é uma vaca como eu imaginava.
- Sério? Ela tem uma cara de boazinha.
- Ela vai transformar nossa vida em um inferno, mô. - carinha triste acompanhada de bico.
- Ooo, docinho de cocô, não fique assim. - abraça ele. Dougie, Tom e Harry se aproximam.
- Pequena!
- Tom!! - se abraçam forte, soltam-se.
- E aí, Gabi, melhor?
- Sim. - abraça-o. Depois beija Dougie e todos zombam...
- Hummmm...
- Qual o babado? - Emily e Manuela se aproximam.
- Tem casal novo no pedaço. - Harry conta após beijar sua namorada.
- Pessoal, antes que não possam ser atendidos. Não podemos receber visitas durante a semana, ok?
- Ahã? Como assim, Jones? - Daves pergunta não entendendo nada.
- Nossa linda madrasta fez algumas regras. - Gabriela conta e revira os olhos. - Acho que ela foi a única coisa que eu realmente não estava sendo egoísta.
- E vocês vão deixar por isso mesmo?
- Linda, não começa. - Judd tenta parar as ideias mirabolantes da namorada.
- Ela tem que ver quem é que manda.
- Daves, você tem toda razão. - Danny concorda.
- Mõ, olha lá hem, a Em. é meio maluca.
- Relaxa, eu sei me cuidar. - pisca.
- Que bom, maninho, mas só pra te lembrar precisamos procurar aulas pra depois da aula para terça e quarta já que na segunda já estamos na aula de artes.
- E a pergunta que não quer calar, o que faremos?
- Irão pensar em algo, agora vamos pra aula. - Tom se pronúncia.
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 53.
- Preciso ir.
- Nãoo, fica mais. - Dougie fala com voz de choro.
- Mais um pouquinho não vai atrasar tanto assim né?
- Não. - a beija.
- Você é muito convivente.
- HAHAHA, talvez sejam meus olhos azuis. - pisca a fazendo rir.
- Talvez. - o celular toca. - Não vai atender?
- Não. - olhando pro visor do celular.
- É a sua mãe?
- Sim.
- Por que não quer falar com ela?
- Ela cedeu as chantagens do meu pai, ou confessou e se confessou... Quer dizer que meu pai não é meu pai.
- Não importa o sangue, o que importa é que ele te criou.
- Ele não pensou assim. E me tirou tudo.
- Eu sei que ele fez coisas ruins, mas estava magoando pensando que tivesse sendo traído.
- O problema é que não sei mais o que é verdade.
- Então pare de chorar o leite derramado e procure pela verdade. - o celular toca novamente. - Não vai atender?
- Não.
- É sua irmã.
- Eu sei, mas ela vai pedir pra que eu volte.
- Atende. - olha séria pra ele que em seguida atende.
- Alô.
Enquanto isso no parque....
- Hoje lá no meu quarto.
- O que tem? - os dois olham pra frente sem nem mesmo piscar.
- Você está pronta?
- Jones, ...
- Se não quiser falar sobre isso tudo bem.
- Naquele momento me senti pronta, mas se não deu certo, sei lá, talvez não seja a hora.
- É, talvez. - sua voz demonstra desanimo com a resposta da menina.
- Não fique chateado.
- Não estou.
- Está sim - olha pra ele, que a olha de volta.
- Ok, estou, mas não por não estar pronta.
- Por que então?
- Não me entenda mal, mas eu tenho muita vontade de fazer amor com você....
- Eu sei, você é homem tem suas necessidades.
- Não, não é isso, bom, eu tenho minhas necessidades, mas pra isso serve minhas mãos. A questão é outra. - ela sorri. - Eu queria que se sentisse segura pra se entregar pela primeira vez e se não sente isso, é porque talvez eu esteja fazendo algo errado...
- Docinho,... - segura seu rosto. - Você não está fazendo nada errado. Deixa rolar. Não quero nada planejado. - se beijam.
Um tempo depois e os irmão Jones chega em casa...
- Isso são horas?
- Desculpa o atraso, papai, é que... - Gabi é a primeira a tentar se explicar.
- Não quero saber seus motivos. Nunca mais se atrasem para o jantar. Agora sentem-se. - os dois se entre olham, mas se sentam. - Eu sei que passei muito tempo longe, mas a hora do jantar é sagrado, todos devem ser pontuais.
- Não me lembrava dessa regra. - Danny comenta.
- Por que é nova. Eu e Brigite. - segura a mão da namorada. - Conversamos e resolvemos que queremos que sejamos uma família feliz, e para isso dar certo é necessário regras.
- É. Afinal adolescentes precisam de pulso firme. - continua sorrindo. - Espero que entendam e colaborem.
- Espera, quem é a Brigite pra dar palpite sobre nossa família?
- Gabriela! - o pai a repreende. - Ela é minha noiva, e logo mais será a futura madrasta de vocês.
- O que? - os irmãos se espantam com a notícia.
- Seu pai me pediu em casamento hoje a tarde. - conta sorridente.
- Não é ótimo?
- É, pai, é sim. - os dois responde juntos.
- Bom, as nossas novas regras estão ao lado da geladeira, a Brigite imprimiu e colou lá. Verifiquem. - os irmão Jones se olham.
CONTINUA.....
- Nãoo, fica mais. - Dougie fala com voz de choro.
- Mais um pouquinho não vai atrasar tanto assim né?
- Não. - a beija.
- Você é muito convivente.
- HAHAHA, talvez sejam meus olhos azuis. - pisca a fazendo rir.
- Talvez. - o celular toca. - Não vai atender?
- Não. - olhando pro visor do celular.
- É a sua mãe?
- Sim.
- Por que não quer falar com ela?
- Ela cedeu as chantagens do meu pai, ou confessou e se confessou... Quer dizer que meu pai não é meu pai.
- Não importa o sangue, o que importa é que ele te criou.
- Ele não pensou assim. E me tirou tudo.
- Eu sei que ele fez coisas ruins, mas estava magoando pensando que tivesse sendo traído.
- O problema é que não sei mais o que é verdade.
- Então pare de chorar o leite derramado e procure pela verdade. - o celular toca novamente. - Não vai atender?
- Não.
- É sua irmã.
- Eu sei, mas ela vai pedir pra que eu volte.
- Atende. - olha séria pra ele que em seguida atende.
- Alô.
Enquanto isso no parque....
- Hoje lá no meu quarto.
- O que tem? - os dois olham pra frente sem nem mesmo piscar.
- Você está pronta?
- Jones, ...
- Se não quiser falar sobre isso tudo bem.
- Naquele momento me senti pronta, mas se não deu certo, sei lá, talvez não seja a hora.
- É, talvez. - sua voz demonstra desanimo com a resposta da menina.
- Não fique chateado.
- Não estou.
- Está sim - olha pra ele, que a olha de volta.
- Ok, estou, mas não por não estar pronta.
- Por que então?
- Não me entenda mal, mas eu tenho muita vontade de fazer amor com você....
- Eu sei, você é homem tem suas necessidades.
- Não, não é isso, bom, eu tenho minhas necessidades, mas pra isso serve minhas mãos. A questão é outra. - ela sorri. - Eu queria que se sentisse segura pra se entregar pela primeira vez e se não sente isso, é porque talvez eu esteja fazendo algo errado...
- Docinho,... - segura seu rosto. - Você não está fazendo nada errado. Deixa rolar. Não quero nada planejado. - se beijam.
Um tempo depois e os irmão Jones chega em casa...
- Isso são horas?
- Desculpa o atraso, papai, é que... - Gabi é a primeira a tentar se explicar.
- Não quero saber seus motivos. Nunca mais se atrasem para o jantar. Agora sentem-se. - os dois se entre olham, mas se sentam. - Eu sei que passei muito tempo longe, mas a hora do jantar é sagrado, todos devem ser pontuais.
- Não me lembrava dessa regra. - Danny comenta.
- Por que é nova. Eu e Brigite. - segura a mão da namorada. - Conversamos e resolvemos que queremos que sejamos uma família feliz, e para isso dar certo é necessário regras.
- É. Afinal adolescentes precisam de pulso firme. - continua sorrindo. - Espero que entendam e colaborem.
- Espera, quem é a Brigite pra dar palpite sobre nossa família?
- Gabriela! - o pai a repreende. - Ela é minha noiva, e logo mais será a futura madrasta de vocês.
- O que? - os irmãos se espantam com a notícia.
- Seu pai me pediu em casamento hoje a tarde. - conta sorridente.
- Não é ótimo?
- É, pai, é sim. - os dois responde juntos.
- Bom, as nossas novas regras estão ao lado da geladeira, a Brigite imprimiu e colou lá. Verifiquem. - os irmão Jones se olham.
CONTINUA.....
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Oh, Jones! parte 52.
- Que saudade eu tava dos seus beijos. - Danny fala entre os beijos.
- Eu também. - continuam no amasso, sobem as escadas, entram no quarto do garoto, deitam na cama de casal dele.
- Melhor pararmos. - segura o ar.
- Não, não quero parar.
- Tem certeza?
- Sim. - ela sorri e volta a se agarrar, beijos e mais beijos, então as roupas começam a ser tiradas.
- Danny! Gabi! Chegamos mais cedo! - Sr. Jones grita lá da sala.
- É meu pai!
- O que? Ain, meu Deus! - ela levanta juntas as roupas e as coloca o mais rápido que consegue assim como ele.
- Tem alguém em casa? - ouve-se os passos na escada.
- E agora? - Dayana sussurra.
- Estou aqui no quarto, pai! - o menino a empurra pro guarda-roupa no exato momento que seu pai abre a porta.
- Oi, filhão.
- Já chegou, pai?
- Sim, consegui resolver tudo mais cedo. Não parece feliz em me ver.
- Claro, já é rotina. - ri na tentativa de disfarçar.
- É assim? Está certo. - ri também. - Cadê sua irmã?
- Na casa das meninas.
- Da Dayana?
- Não, da Emily e a Manuela.
- Manuela?
- É, você ainda não conhece ela.
- Prima da Daves?
- Não, elas apenas dividem a casa.
- Mais elas só estão no segundo colegial.
- Longa história, uma hora te explico.
- Mas e a Dayana não é mais amiga da sua irmã?
- É, claro que é. Como sempre.
- E por que ela não foi ver a melhor amiga?
- É que já se viram na verdade, e a Daya foi tomar um banho porque vamos dar uma volta.
- Ah, claro, vocês estão namorado, tinha me esquecido. - Danny sorri sem graça.
- Bom, eu vou namorar também, vejo vocês no jantar?
- Claro. - Sr. Jones fecha a porta, e o menino abre o guarda-roupa. - Foi por pouco.
- Muito pouco, é melhor eu sair daqui.
- Ok, vou ver se a barra está limpa.
CONTINUA...
- Eu também. - continuam no amasso, sobem as escadas, entram no quarto do garoto, deitam na cama de casal dele.
- Melhor pararmos. - segura o ar.
- Não, não quero parar.
- Tem certeza?
- Sim. - ela sorri e volta a se agarrar, beijos e mais beijos, então as roupas começam a ser tiradas.
- Danny! Gabi! Chegamos mais cedo! - Sr. Jones grita lá da sala.
- É meu pai!
- O que? Ain, meu Deus! - ela levanta juntas as roupas e as coloca o mais rápido que consegue assim como ele.
- Tem alguém em casa? - ouve-se os passos na escada.
- E agora? - Dayana sussurra.
- Estou aqui no quarto, pai! - o menino a empurra pro guarda-roupa no exato momento que seu pai abre a porta.
- Oi, filhão.
- Já chegou, pai?
- Sim, consegui resolver tudo mais cedo. Não parece feliz em me ver.
- Claro, já é rotina. - ri na tentativa de disfarçar.
- É assim? Está certo. - ri também. - Cadê sua irmã?
- Na casa das meninas.
- Da Dayana?
- Não, da Emily e a Manuela.
- Manuela?
- É, você ainda não conhece ela.
- Prima da Daves?
- Não, elas apenas dividem a casa.
- Mais elas só estão no segundo colegial.
- Longa história, uma hora te explico.
- Mas e a Dayana não é mais amiga da sua irmã?
- É, claro que é. Como sempre.
- E por que ela não foi ver a melhor amiga?
- É que já se viram na verdade, e a Daya foi tomar um banho porque vamos dar uma volta.
- Ah, claro, vocês estão namorado, tinha me esquecido. - Danny sorri sem graça.
- Bom, eu vou namorar também, vejo vocês no jantar?
- Claro. - Sr. Jones fecha a porta, e o menino abre o guarda-roupa. - Foi por pouco.
- Muito pouco, é melhor eu sair daqui.
- Ok, vou ver se a barra está limpa.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 51.
- Oi. - Gabriela fala assim que entra pela porta da cozinha.
- Oi. - Manuela e Emily não sabiam muito o que dizer, então apenas retribuíram.
- Meninas, me desculpem! - as duas a abraçam. - Eu juro que nunca mais serei egoísta como fui.
- Aaah, tudo bem! Eu te desculpo.
- E eu não tenho que te desculpar por nada, muito pelo contrário eu devo me desculpar.
- Ah, para, Manu! Você me abriu os olhos. Mas, talvez eu te deva desculpas.
- Por quê?
- É que não sei o que está rolando entre você e o Dougie, mas irei me declarar. E dessa vez não é egoísmo, é que eu preciso ser sincera com meus sentimentos e com todos que fiz sofrer.
- Ei, não existe nada entre eu e ele. Somos apenas amigos. - Manuela esclarece, e as três voltam a se abraçar.
- Ah, faltou a Daya.
- Ii, Em., ela está só no love nesse momento. - caem na risada. - Bom, agora eu preciso ir.
- Pra onde?
- Falar com ele. - responde a pergunta de Granger sorrindo.
- Vai na fé! - Daves incentiva. - Apenas feche os olhos e diga que o ama.
- Que tipo de conselho é esse?
- Não tira o sarro não, Manu! Foi assim comigo, bom, na verdade não foi bem assim.
- HAHAHA, que seja, obrigada mesmo assim pelo conselho. Beijos. - sai deixando as amigas.
Chegando até a casa na árvore Gabriela encontra Dougie deitado nas madeiras olhando o céu...
- Oi. - sua voz saí baixo devido seu nervosismo, e ele vira-se olhando pra ela.
- Oi.
- Pensei muito em nós durante muito tempo, mas nessa semana mais que o comum.
- É, eu também. - ele se levanta, e os olhos se encontram.
- Eu ensaie tudo que diria, mas... Eu não consigo dizer uma palavra se quer do que tinha pra dizer.
- Pra falar comigo não precisa ensaiar, sempre conversamos sobre tudo.
- Mais é diferente.
- O que é diferente? - se aproxima.
- Decidi arriscar todos os meus medos.
- E pra que arriscar?
- Pra não perder quem não posso perder.
- Jura?
- Jurar o que? - ela não entende.
- Você jura que está se declarando pra mim?
- É, acho que sim - abaixa o olhar envergonhada, ele levanta seu rosto com os dedos em seu queixo.
- Não devia.
- Por quê?
- Porque eu preciso te dizer algo antes.
- Então diz.
- Depois que eu disser isso nada jamais voltará a ser igual principalmente nossa amizade, está pronta pra isso?
- Estou pronta pra qualquer coisa com tanto que não se afaste de mim. - se aproximam mais.
- Gabriela Jones, eu te amo, te amo desde quando brigou comigo pela primeira vez, desde seu primeiro tabefe, eu te amo tanto e há tanto tempo.
- Eu também te amo... - ele a interrompe com um beijos, mas não qualquer beijo, um beijos lento e rápido ao mesmo tempo. - Dougie Poynter. - riem sem desviarem os olhares.
- Acho que agora nada será igual novamente.
- Sabe, eu também acho. - se abraçam de frente. - Fico feliz de saber que não irá mais jantar à luz de velas com a Manuela.
- HAHAHA, nunca jantei na verdade.
- O que?
- Só queríamos te deixar com ciúmes.
- Por quê?
- A Manu queria que percebesse que gostava de mim e sendo feliz voltaria a ser amiga da Emily, e eu só queria que deixasse o idiota do Matt.
- Idiota do Matt? - ri. - Tadinho.
- Tadinho?
- HAHAHA, está com ciúmes, é?
- Não sou ciumento. - faz bico e ela ri.
- Se você diz. - se beijam novamente.
CONTINUA...
- Oi. - Manuela e Emily não sabiam muito o que dizer, então apenas retribuíram.
- Meninas, me desculpem! - as duas a abraçam. - Eu juro que nunca mais serei egoísta como fui.
- Aaah, tudo bem! Eu te desculpo.
- E eu não tenho que te desculpar por nada, muito pelo contrário eu devo me desculpar.
- Ah, para, Manu! Você me abriu os olhos. Mas, talvez eu te deva desculpas.
- Por quê?
- É que não sei o que está rolando entre você e o Dougie, mas irei me declarar. E dessa vez não é egoísmo, é que eu preciso ser sincera com meus sentimentos e com todos que fiz sofrer.
- Ei, não existe nada entre eu e ele. Somos apenas amigos. - Manuela esclarece, e as três voltam a se abraçar.
- Ah, faltou a Daya.
- Ii, Em., ela está só no love nesse momento. - caem na risada. - Bom, agora eu preciso ir.
- Pra onde?
- Falar com ele. - responde a pergunta de Granger sorrindo.
- Vai na fé! - Daves incentiva. - Apenas feche os olhos e diga que o ama.
- Que tipo de conselho é esse?
- Não tira o sarro não, Manu! Foi assim comigo, bom, na verdade não foi bem assim.
- HAHAHA, que seja, obrigada mesmo assim pelo conselho. Beijos. - sai deixando as amigas.
Chegando até a casa na árvore Gabriela encontra Dougie deitado nas madeiras olhando o céu...
- Oi. - sua voz saí baixo devido seu nervosismo, e ele vira-se olhando pra ela.
- Oi.
- Pensei muito em nós durante muito tempo, mas nessa semana mais que o comum.
- É, eu também. - ele se levanta, e os olhos se encontram.
- Eu ensaie tudo que diria, mas... Eu não consigo dizer uma palavra se quer do que tinha pra dizer.
- Pra falar comigo não precisa ensaiar, sempre conversamos sobre tudo.
- Mais é diferente.
- O que é diferente? - se aproxima.
- Decidi arriscar todos os meus medos.
- E pra que arriscar?
- Pra não perder quem não posso perder.
- Jura?
- Jurar o que? - ela não entende.
- Você jura que está se declarando pra mim?
- É, acho que sim - abaixa o olhar envergonhada, ele levanta seu rosto com os dedos em seu queixo.
- Não devia.
- Por quê?
- Porque eu preciso te dizer algo antes.
- Então diz.
- Depois que eu disser isso nada jamais voltará a ser igual principalmente nossa amizade, está pronta pra isso?
- Estou pronta pra qualquer coisa com tanto que não se afaste de mim. - se aproximam mais.
- Gabriela Jones, eu te amo, te amo desde quando brigou comigo pela primeira vez, desde seu primeiro tabefe, eu te amo tanto e há tanto tempo.
- Eu também te amo... - ele a interrompe com um beijos, mas não qualquer beijo, um beijos lento e rápido ao mesmo tempo. - Dougie Poynter. - riem sem desviarem os olhares.
- Acho que agora nada será igual novamente.
- Sabe, eu também acho. - se abraçam de frente. - Fico feliz de saber que não irá mais jantar à luz de velas com a Manuela.
- HAHAHA, nunca jantei na verdade.
- O que?
- Só queríamos te deixar com ciúmes.
- Por quê?
- A Manu queria que percebesse que gostava de mim e sendo feliz voltaria a ser amiga da Emily, e eu só queria que deixasse o idiota do Matt.
- Idiota do Matt? - ri. - Tadinho.
- Tadinho?
- HAHAHA, está com ciúmes, é?
- Não sou ciumento. - faz bico e ela ri.
- Se você diz. - se beijam novamente.
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 50.
Uma semana depois...
- Amigaaaa! - Gabi pula em Daya. - Saudades!
- Eu também, como você está? - seguram as mãos.
- Bem melhor. Mas, ainda tenho muitas coisas pra resolver. - Danny se aproxima por trás de Dayana.
- Saudades de mim, docinho de cocô? - Araújo olha pra trás, o vê, e pula em cima dele.
- Aaaaaaaaah! Mortinha de saudade! Nunca mais vai embora do nada e fique longe por uma semana! - bate no braço dele que ri.
- Pode deixar!
- Ah, e ainda não te desculpei que fique claro. - brinca.
- Hahaha, você tem problemas, só acho. - Gabi comenta rindo.
- Cadê o Sr. Jones?
- Ele vem no próximo voo com a Brigite. Mais e meus brother's como estão?
- Bom, Tom continua mulherengo e agora briga sem parar com a Manuela, tipo todo tempo. Ela meio que se revoltou e cansou dele culpar ela pelo fim do relacionamento.
- Certa ela! - Gabi palpita.
- Harry e Emily vivem se agarrando, é tão... Nojento! - os irmãos riem. - Vocês riem, né? Isso porque não foi o namorado de vocês que viajou e seus amigos ficam se agarrando todo tempo.
- Se meu namorado tivesse ido acho que levaria ele pra dormi na minha casa só pra matar a saudade.
- Que isso, Gabi? Cadê seus modos? - A menina brinca.
- Olha, eu acho uma ótima ideia. - beija a namorada.
- Seu safado! - mostra a língua, e a Gabi morre de rir. - Certo. Então e tem o Dougie que só trabalha o tempo inteiro e quando não trabalha monta algo que eu não sei o que é.
- Como assim? Está montando o que? - a Jones se interessa.
- Bom, vou contar pra vocês. A mãe dele voltou com o pai para não perderem a casa, pediu desculpas, admitiu tudo e tals. E o Dougie se revoltou, está morando na casa da árvore do Harry.
- Ele não pode morar lá!
- Eu sei, amiga, maaas ele diz que não vai voltar pra casa enquanto as coisas não funcionarem na sinceridade.
- É, ele tem razão. Entendo. - Danny que palpita agora. Chegam até o carro.
- Até mais tarde pra vocês, pombinhos.
- Onde você vai, amiga?
- Vou na Daves e depois ver o Dougie, preciso falar com ele.
- O que tem de tão importante pra falar que não pode esperar a noite?
- Já esperei demais. - sorri e pisca. - Beijo. - se afasta pegando o caminho para casa da Daves, e o carro passa por ela.
- Grita pro mundo que ama ele! - Danny grita da janela do carro a fazendo rir.
CONTINUA....
- Amigaaaa! - Gabi pula em Daya. - Saudades!
- Eu também, como você está? - seguram as mãos.
- Bem melhor. Mas, ainda tenho muitas coisas pra resolver. - Danny se aproxima por trás de Dayana.
- Saudades de mim, docinho de cocô? - Araújo olha pra trás, o vê, e pula em cima dele.
- Aaaaaaaaah! Mortinha de saudade! Nunca mais vai embora do nada e fique longe por uma semana! - bate no braço dele que ri.
- Pode deixar!
- Ah, e ainda não te desculpei que fique claro. - brinca.
- Hahaha, você tem problemas, só acho. - Gabi comenta rindo.
- Cadê o Sr. Jones?
- Ele vem no próximo voo com a Brigite. Mais e meus brother's como estão?
- Bom, Tom continua mulherengo e agora briga sem parar com a Manuela, tipo todo tempo. Ela meio que se revoltou e cansou dele culpar ela pelo fim do relacionamento.
- Certa ela! - Gabi palpita.
- Harry e Emily vivem se agarrando, é tão... Nojento! - os irmãos riem. - Vocês riem, né? Isso porque não foi o namorado de vocês que viajou e seus amigos ficam se agarrando todo tempo.
- Se meu namorado tivesse ido acho que levaria ele pra dormi na minha casa só pra matar a saudade.
- Que isso, Gabi? Cadê seus modos? - A menina brinca.
- Olha, eu acho uma ótima ideia. - beija a namorada.
- Seu safado! - mostra a língua, e a Gabi morre de rir. - Certo. Então e tem o Dougie que só trabalha o tempo inteiro e quando não trabalha monta algo que eu não sei o que é.
- Como assim? Está montando o que? - a Jones se interessa.
- Bom, vou contar pra vocês. A mãe dele voltou com o pai para não perderem a casa, pediu desculpas, admitiu tudo e tals. E o Dougie se revoltou, está morando na casa da árvore do Harry.
- Ele não pode morar lá!
- Eu sei, amiga, maaas ele diz que não vai voltar pra casa enquanto as coisas não funcionarem na sinceridade.
- É, ele tem razão. Entendo. - Danny que palpita agora. Chegam até o carro.
- Até mais tarde pra vocês, pombinhos.
- Onde você vai, amiga?
- Vou na Daves e depois ver o Dougie, preciso falar com ele.
- O que tem de tão importante pra falar que não pode esperar a noite?
- Já esperei demais. - sorri e pisca. - Beijo. - se afasta pegando o caminho para casa da Daves, e o carro passa por ela.
- Grita pro mundo que ama ele! - Danny grita da janela do carro a fazendo rir.
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 49.
- Oi, mô.
- Como é que o senhor viagem e só avisa quando está no avião? Eu fiquei preocupada.
- Desculpa, foi uma urgência.
- E a Gabi como está?
- Bem melhor. Ele fez as pazes como meu pai e a Brigite.
- Jura?
- Aham. E então me perdoa?
- Não sei. Vou pensar no seu caso.
- HAHAHA, o que posso fazer pra pensar com carinho?
- Hummm... Que tal cantar uma música pra mim?
- Que tal a noite, estou no carro com meu pai e minha irmã. - Gabi e Sr. Jones riem dele.
- Ok. Manda um beijo pros dois.
- Mando sim. Beijo, mô.
- Beijo, mô. - desligam. - Estão na Flórida mesmo, a Gabi foi fazer as pazes com o pai e a Brigite.
- Puxa! Ela está mudada. - Judd fala surpreso.
- É, acho que a Manuela deu uma sacudida direito. - Emily pisca pra amiga.
- Pelo menos ela fez algo certo. - Tom alfineta, e Manu bufa.
- Quem vê pensa que nunca errou na vida, mas me condena por tudo que faço!
- Você está querendo me acusar por algo?
- Tom, quer saber, eu fiz de tudo por você, meu único erro foi ter escondido quem eu era e não ter sido forte o suficiente pra passar toda a barra da zoação contigo! E não vou deixar você me maltratar por isso!
- Devia. - se vira de costas pra ela, e ela o vira pelo ombro.
- Eu te mandei cartas durante todo o verão, eu fui atrás de você antes de ir, pensei que não me quisesse por perto! E pelo jeito não queria mesmo.
- Você não sabe pelo que passei.
- Coração partido? desculpa te decepcionar, mas já me decepcionei mais do que pensa, com as pessoas que menos imaginei! Quer me culpar por ter te magoado, tudo bem, pelo menos eu assumo que te magoei e peço desculpas, mas e você? Como explica nunca ter respondido minhas cartas?
- Eu não recebi nenhuma delas!
- Impossível, mandei uma todos os dias do verão, não minta!
- A mentirosa aqui sempre foi você! - se afasta dela e se aproxima de uma garota fora do barzinho.
- Idiota! Chega de correr atrás, chega! - ela sai andando rápido.
- Ei! Manu! Espera! - Emily grita. - Depois nos falamos,vou atrás dela. - sela os lábios em Judd e se retira atrás da amiga.
- Puxaaa... - Daya, Dougie e Judd apenas ficam ali de boca aberta por alguns segundos.
- Vou voltar a trabalhar. - Dougie diz se levantando da cadeira.
- Eu te levo em casa, Daya.
- Valeu, Harry.
- Amigos servem pra isso.
- Tchau, Dougie.
- Até, gente. - os dois já iam se afastando. - Harry! Posso ir pra sua casa hoje?
- Claro, véi, até mais tarde!
CONTINUA...
- Como é que o senhor viagem e só avisa quando está no avião? Eu fiquei preocupada.
- Desculpa, foi uma urgência.
- E a Gabi como está?
- Bem melhor. Ele fez as pazes como meu pai e a Brigite.
- Jura?
- Aham. E então me perdoa?
- Não sei. Vou pensar no seu caso.
- HAHAHA, o que posso fazer pra pensar com carinho?
- Hummm... Que tal cantar uma música pra mim?
- Que tal a noite, estou no carro com meu pai e minha irmã. - Gabi e Sr. Jones riem dele.
- Ok. Manda um beijo pros dois.
- Mando sim. Beijo, mô.
- Beijo, mô. - desligam. - Estão na Flórida mesmo, a Gabi foi fazer as pazes com o pai e a Brigite.
- Puxa! Ela está mudada. - Judd fala surpreso.
- É, acho que a Manuela deu uma sacudida direito. - Emily pisca pra amiga.
- Pelo menos ela fez algo certo. - Tom alfineta, e Manu bufa.
- Quem vê pensa que nunca errou na vida, mas me condena por tudo que faço!
- Você está querendo me acusar por algo?
- Tom, quer saber, eu fiz de tudo por você, meu único erro foi ter escondido quem eu era e não ter sido forte o suficiente pra passar toda a barra da zoação contigo! E não vou deixar você me maltratar por isso!
- Devia. - se vira de costas pra ela, e ela o vira pelo ombro.
- Eu te mandei cartas durante todo o verão, eu fui atrás de você antes de ir, pensei que não me quisesse por perto! E pelo jeito não queria mesmo.
- Você não sabe pelo que passei.
- Coração partido? desculpa te decepcionar, mas já me decepcionei mais do que pensa, com as pessoas que menos imaginei! Quer me culpar por ter te magoado, tudo bem, pelo menos eu assumo que te magoei e peço desculpas, mas e você? Como explica nunca ter respondido minhas cartas?
- Eu não recebi nenhuma delas!
- Impossível, mandei uma todos os dias do verão, não minta!
- A mentirosa aqui sempre foi você! - se afasta dela e se aproxima de uma garota fora do barzinho.
- Idiota! Chega de correr atrás, chega! - ela sai andando rápido.
- Ei! Manu! Espera! - Emily grita. - Depois nos falamos,vou atrás dela. - sela os lábios em Judd e se retira atrás da amiga.
- Puxaaa... - Daya, Dougie e Judd apenas ficam ali de boca aberta por alguns segundos.
- Vou voltar a trabalhar. - Dougie diz se levantando da cadeira.
- Eu te levo em casa, Daya.
- Valeu, Harry.
- Amigos servem pra isso.
- Tchau, Dougie.
- Até, gente. - os dois já iam se afastando. - Harry! Posso ir pra sua casa hoje?
- Claro, véi, até mais tarde!
CONTINUA...
Oh, Jones! parte 48.
- Pai, eu sei que é loucura estarmos aqui, mas... - O Sr. Jones não entende nada. - Eu amo você e quero que venha morar com a gente.
- Filha, eu também te amo, mas não entendo.
- Papai, eu sei que se afasta de nós por causa do trabalho e porque não aceito a Brigite, eu sei, porém o Danny não deve sofrer com isso e nem você.
- E todos sabemos que a Gabi pode dar uma chance pra Bri. - Danny termina a frase.
- E vocês vieram até aqui pra me dizer isso? - o Sr. Jones parece reflexivo, e Brigite também.
- Me desculpe, Brigite, eu quero mesmo me dar bem com você. Se o papai te ama, eu posso me dar bem contigo, mas que fique claro, jamais tomará o lugar da minha mãe.
- Gabi. - Danny a repreende.
- Desculpa por isso. - morde os lábios. - Sei que deve estar pensando o porque de tudo isso agora, eu sei. - os dois afirmam com um gesto de cabeça que sim. - Eu quero consertar todos os meus erros e o maior deles foi te afastar, papai. Eu sofri muito por não ter a mamãe e não quero sofrer por te perder. E pra dizer coisas como é essas é necessário olhar nos olhos, a mamãe que dizia, e acho que concordo.
- Eu concordo! - Danny fala totalmente empolgado.
- E sua mãe sempre foi sábia. - Sr. Jones levanta-se e via até os filhos e os abraça.
- Então vai morar com a gente.
- Claro. Eu também peço desculpas, não sabia como agir, e pensei que a distância fosse melhor pra você, Gabi.
- Mais estava errado! Devia ter me xingado, posto de castigo.
- Saudades de vocês.
- Quando volta? - Danny pergunta.
- Preciso de tempo, dentro de um mês volto pra casa. - se abraçam. - Mas, me contem o que fez a senhorita mudar de ideia? - passa os dedos pelo nariz da filha.
- Uma amiga me disse algumas verdades. Pensei melhor sobre minhas atitudes. - Brigite se levanta.
- Gabi, quero muito me dar bem contigo, afinal você é filha do homem que eu amo, quero que saiba que jamais roubarei o lugar da sua mãe, até porque não nasci pra ser mãe. Então serei amiga de vocês dois. - sorri.
- Está certo. - Gabi lhe estende a mão e Brigite a abraça.
- Bom, já que estão por aqui, que tal um almoço em família.
- Oba, amei a ideia. - Sr. Jones comemora. - Vamos?
- Querido, eu vou ficar.
- Por quê?
- Almoço em família, e eu ainda não faço parte dela.
- Ainda, mas logo fará, venha com a gente.
- Obrigada, Gabi, mas dessa vez acho que precisam de tempo só vocês três. - beija o Sr. Jones e despedisse.
- Eu disse que ela não era uma víbora - Danny cochicha no ouvido da irmã.
CONTINUA....
- Filha, eu também te amo, mas não entendo.
- Papai, eu sei que se afasta de nós por causa do trabalho e porque não aceito a Brigite, eu sei, porém o Danny não deve sofrer com isso e nem você.
- E todos sabemos que a Gabi pode dar uma chance pra Bri. - Danny termina a frase.
- E vocês vieram até aqui pra me dizer isso? - o Sr. Jones parece reflexivo, e Brigite também.
- Me desculpe, Brigite, eu quero mesmo me dar bem com você. Se o papai te ama, eu posso me dar bem contigo, mas que fique claro, jamais tomará o lugar da minha mãe.
- Gabi. - Danny a repreende.
- Desculpa por isso. - morde os lábios. - Sei que deve estar pensando o porque de tudo isso agora, eu sei. - os dois afirmam com um gesto de cabeça que sim. - Eu quero consertar todos os meus erros e o maior deles foi te afastar, papai. Eu sofri muito por não ter a mamãe e não quero sofrer por te perder. E pra dizer coisas como é essas é necessário olhar nos olhos, a mamãe que dizia, e acho que concordo.
- Eu concordo! - Danny fala totalmente empolgado.
- E sua mãe sempre foi sábia. - Sr. Jones levanta-se e via até os filhos e os abraça.
- Então vai morar com a gente.
- Claro. Eu também peço desculpas, não sabia como agir, e pensei que a distância fosse melhor pra você, Gabi.
- Mais estava errado! Devia ter me xingado, posto de castigo.
- Saudades de vocês.
- Quando volta? - Danny pergunta.
- Preciso de tempo, dentro de um mês volto pra casa. - se abraçam. - Mas, me contem o que fez a senhorita mudar de ideia? - passa os dedos pelo nariz da filha.
- Uma amiga me disse algumas verdades. Pensei melhor sobre minhas atitudes. - Brigite se levanta.
- Gabi, quero muito me dar bem contigo, afinal você é filha do homem que eu amo, quero que saiba que jamais roubarei o lugar da sua mãe, até porque não nasci pra ser mãe. Então serei amiga de vocês dois. - sorri.
- Está certo. - Gabi lhe estende a mão e Brigite a abraça.
- Bom, já que estão por aqui, que tal um almoço em família.
- Oba, amei a ideia. - Sr. Jones comemora. - Vamos?
- Querido, eu vou ficar.
- Por quê?
- Almoço em família, e eu ainda não faço parte dela.
- Ainda, mas logo fará, venha com a gente.
- Obrigada, Gabi, mas dessa vez acho que precisam de tempo só vocês três. - beija o Sr. Jones e despedisse.
- Eu disse que ela não era uma víbora - Danny cochicha no ouvido da irmã.
CONTINUA....
Oh, Jones! parte 47
Todos os amigos começaram a se preocupar, afinal Gabriela e Danny não apareceram na escola, não atendiam o telefone ou respondiam mensagens... As meninas ficaram de passar na casa Jones para ver se estavam por lá depois da escola, e nada...
CONTINUAA.....
- Galera, eles sumiram. - Manu afirma triste. - É tudo culpa minha.
- Calma, a culpa não é sua. - Tom tenta acalmá-la. - Não faça drama. - E ao mesmo tempo não quer mostrar que se preocupa com ela.
- O Tom tem razão não é sua culpa. - Daya fala. Dougie anda de um lado para o outro.
- Véi, para de andar! - Judd se estressa com o amigo.
- O que será que aconteceu com esses dois? - Emily se pergunta em voz alta.
- Eu não sei, mas não ficarei aqui, vou procurá-los.
- Onde vai procurá-los, Poynter?
- Não sei, Araújo, mas preciso de notícias.
- Será que não devemos ligar pro pai deles? - Tom pergunta.
- Acho que é melhor esperarmos mais um pouco, vai que não é nada grave.
- A Granger tem razão! Aí não é nada grave e preocupamos o Sr. Jones a toa. - Judd concorda, e em instantes o celular de Daya toca, todos se amontoam em volta dela.
- É um sms do Danny. - mexe no celular e lê. - " Mô, estou indo para a Flórida, depois te conto certinho quando chegar lá, beijos, amo vc." - Por que foi para a Flórida?
- Será que a Gabi está com ele?
- Provavelmente, né, Dougie, o Danny é o tipo de irmão que abandona uma irmã. - Tom dá palpite.
Enquanto ninguém entendi nada, no avião...
- Anjo, vai dar tudo certo. - Danny segura a mão da irmã.
- Eu espero que esteja certo.
- Será que a Gabi está com ele?
- Provavelmente, né, Dougie, o Danny é o tipo de irmão que abandona uma irmã. - Tom dá palpite.
Enquanto ninguém entendi nada, no avião...
- Anjo, vai dar tudo certo. - Danny segura a mão da irmã.
- Eu espero que esteja certo.
CONTINUAA.....
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