- Bom, está na hora de todos irem!
- Porque, Jones?
- Porque meus pais chegam hoje e eu e minha irmã precisamos arrumar a casa, Poynter.
- relaxa, nós vamos ajudar você, não é galera? - Dougie olha pro dois amigos.
- Fale por você! - Harry brincou. - Claro, man, sempre ajudamos.
- Beleza! Então bora começar a organização. - Gabi logo falou antes que mudasse de ideia.
Os meninos cuidaram lá de fora, e as meninas lá de dentro, não tinha muita bagunça, então logo todos sentara-se na sala, conforme iam terminando suas partes iam se jogando no sofá... Os primeiros foram Poynter e a Jones...
- Nem acredito que meus pais estão chegando!
- O que tem demais?
- Você nunca entende nada. - Gabriela bufa.
- Calma, estava só brincando. Eu sei que é muito importante seus pais de volta. Vão ficar muito tempo?
- Na verdade não, uma semana apenas, mas já é bom!
- Fico feliz.
- Obrigada.
- Não há de que. Imagino que seja difícil uma menina não ter uma mãe , e pior ainda ter um pai ausente.
- Jura que entende?
- Claro, eu não perdi minha mãe como você, mas tenho pais separados então sei mais ou menos como é...
- Até que você não tão idiota quanto eu pensava.
- Valeu a sinceridade. - falou dando risada, e ela riu também.
- Desculpa. Já estou tão acostumada com você sendo um ogro.
- Mais sinceridade. - ela abriu a boca pra se desculpar de novo, mas ele não deixou. - Eu gosto da sua sinceridade!
- Você é bem legal, só luta contra isso, não sie porque e fica mostrando-se ogro para as pessoas. - ele olhou nos olhos dela como ela já estava fazendo com ele. Poynter sentia como se ela tivesse lendo sua alma, e então Murray sentou-se ao lado da amiga...
- Acabei minha parte. - Daya apoiou suas pernas na amiga.
- Folgada.
- Ah, deixa de ser ruim.... estou cansada e deprimida.
- Por que está deprimida?
- AH, Poynter,é muito simples. Eu e o Pierre James brigamos de novo.
- Amiga, relaxa,daqui a pouco ele te liga e vocês fazem as pazes.
- Cara, já estou cansada disso.
- Quer um conselho, Murray?
- Claro, diz, sempre é bom ouvir novas opiniões.
- Não brigue mais, se le te chingar ou ficar falando, deixe ele falando sozinho, ouça e continue calma, não dê moral. O Pierre adora uma picuinha, sempre foi assim. Quando éramos pequenos brigou com o Danny porque ele conseguiu lugar na nossa banda e ele não. Vendo que ão ia adiantar brigar, ele foi lá montou outra banda, que por sinal é tão boa quanto o nossa e agora ele é vocalista, mew! A Voz dele não ornava com a do Tom que é nosso vocalista, isso sem contar que o Danny escrevia muitas músicas como Tom, além de serem grandes amigos.
- É, talvez você tenha razão!
- Vai por mim, ele adora chamar atenção e ser o pobre coitado, aí você é a bruxa e ele o santo... Não dá moral que melhora, foi assim que os meninos e eu fizemos, e hoje somos muito amigos dele!
- Segue o conselho do Ponyter, amiga. - vão sentando vários amigos juntos, em seguida.
- Que horas os pais de você chegam? - Tom quem perguntou.
- Devia estar chegando. - Gabi falou coma voz um pouco triste.
- Eles já deve chegar. - Poynter tenta animá-la, e o telefone toca.
- Alô. - Danny atende. - Oi, pai! Ah, tudo bem... Não se preocupe.Tchau. - desligou e olhou para irmã.
- Eles não vem, né? Qual é a desculpa dessa vez?
- A Brigite resolver comprar uns presentes pra nós, e acabaram perdendo o vôo.
- Aposto que foi de propósito, odeio MÁdrastas. - Em dá palpite como sempre.
- Odeio essa mulher! - Gabi fala e sobe as escadas correndo e possivelmente chorando.
- Gabi! - Danny a chama inutilmente.
- Eu vou falar com ela. - Dayana se oferece.
- Obrigada, mas não. É melhor vocês irem, eu vou falar com ela. Desculpa mandar vocês embora.
- Relaxa, Danny. Nós entendemos. - Tom fala já se levantando e os outros o segue pra fora da casa.
- Valeu, tchau. - fecha a porta e sobe as escadas, e lá fora...
- Tadinha da Jones.
- Dougie, menos. - Harry fala revirando os olhos.
- Ué, a menina está sofrendo.
- Véi, ela não é tadinha nenhuma, talvez se a Gabi se desse bem com a Brigite, ela não teria feito isso, e talvez até morassem todos juntos!
- Fácil falar, Harry. - agora Poynter que revira os olhos.
- Ei, vamos parar de discutir, beleza?! Meninas,nos vemos amanhã, na festa?
- Claro. Tchau, garotos. - Daya responde atravessando a rua com Emily ao seu lado, ela era vizinha da amiga.
- Você viu como o Poynter defendeu nossa amiga?
- Aham. Em., eu acho que ele é afim dela.
- Por quê?
- Hoje quando acabei minha parte estava só os dois no sofá e ele tipo estava olhando pra ela de um jeito.... - ficou pensando na palavra e não soube falar.
- Fala!
- Com aquele brilho no olhar.
- Awnt que fofo!
- Fofo nada! Esqueceu que ela gosta do Harry?
- Putz! - bateu as mãos na cabeça. - Mas, o Harry não vê ela como ela o vê.
- Isso você sabe e eu também,mas o coração dela não. Sem contar que ela vive brigando com o Poynter, além de dizer que ele é um ogro.
- Fato. Você e ela também hem.
- O que tem eu e ela?
- Só gostam do cara errado.
- E você gosta do certo?
- Nem gosto de ninguém. Eu estava interessada no Poynter, ele é gato, e pensa parecido comigo,mas ele afim da Gabi, nem vai rolar mais.
- Emily, dúvido que não goste de ninguém.
- Por quê?
- Ah, quando você fala de romance seus olhinhos brilham, existe alguém, mas você não quer nos contar por algum motivo.
- Ain, você e essa sua mania de achar que lê os olhos das pessoas. Não existe ninguém.
Na verdade existia, Emily era perdidamente apaixonada por Harry assim como a Gabriela, só que ela guardava isto com ela, pois sabia que além dele nunca olhar pra ela, mesmo que olhasse ela não poderia nem sonhar com ele já que sua amiga, uma das melhores amigas era afim dele.
Enquanto isso no quarto da menina Jones...
- Posso? - o menino perguntou da porta.
- Entra. - ela estava deitada em sua cama afundada nos seus travesseiros.
- Talvez você devesse dar um chance pra Brigite.
- Ela nunca irá ocupar o lugar da mamãe.
- E não tem que ocupar. Mas, já pensou em aceitá-la como madrasta? Se fizesse isso o papai passaria mais tempo em casa.
- Ele não ia não.
- Eu sei que ele sempre está viajando por causa dos negócios, mas quando ele tem tempo tem que se dividir em dois, e com isso perdemos tempo com ele. Afinal de contas ela mora super longe da gente.
- É... Não prometo nada. Vou pensar.
- Ok, pense. E muda essa carinha. Porque eu não gosto de te ver assim. - beijou seu rosto.
- Você nunca fica triste?
- Fico, mas sou o irmão mais velho preciso dar o exemplo! - faz uma voz engraçada e ela sorri. - Ah, só vai sorrir? Quero gargalhadas!
- Ah, não...
- Não? - ele começa a fazer cosquinha nela até que ela comece a rir..
CONTINUAAA...
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